Na última segunda-feira (10), o dólar comercial (compra) encerrou as negociações em alta de 0,6%, cotado a R$ 5,356.
Em parte, agentes e analistas do mercado financeiro não absorveram todo o mau humor da sessão anterior, quando, após reunião privada de conteúdo vazado, Fernando Haddad desmentiu rumores sobre um possível aumento do limite do arcabouço fiscal, e ressaltou que havia um erro de interpretação em informações falsas circuladas.
Ao longo da semana, analistas monitoram a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e aguardam a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano, sobre os juros básicos nos Estados Unidos da América (EUA) e uma sinalização sobre um possível ciclo de cortes.
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E, ainda, por lá, números da inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) e ao produtor (PPI, na sigla em inglês) serão observados, com o ingrediente preocupante de resultados de eleições pela Europa com a ascensão da extrema-direita e o temor da condução da política econômica na região da Zona do Euro.
O dólar avança 2,05% em relação ao real no mês de junho, e, no ano, se valoriza em 10,4%.
