Economia

DÓLAR HOJE - expectativas para inflação nos EUA, IBC-Br, reunião de Fernando Haddad com bancos

Confira os principais fatores que catalisam as movimentações para o câmbio nesta sexta-feira (14)

DÓLAR HOJE - expectativas para inflação nos EUA, IBC-Br, reunião de Fernando Haddad com bancos

ATUALIZAÇÕES:

  • – 9:03: Dólar comercial (compra): +0,32%, cotado a R$ 5,380.

 

A moeda norte-americana encerrou esta sexta-feira (14) em alta de 0,28%, a R$ 5,38.

 

Nesta sexta-feira (14), o mercado de câmbio observa a divulgação das projeções do Índice de Confiança da Universidade de Michigan para inflação e confiança do consumidor de junho, bem como o encaminhamento do relatório semestral de política monetária do Federal Reserve (Fed) ao Congresso norte-americano.

E, no Brasil, Fernando Haddad realiza uma reunião fechada com os principais banqueiros, às 9:30, uma semana após o episódio em que reclamou de o mercado financeiro ter vazado fake news sobre mudanças no arcabouço fiscal.

 

Brasil

Confira a agenda econômica do Brasil nesta sexta-feira (14):

  • –    9:00: Pesquisa Industrial Mensal – Regional (PIM Regional) de abril, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
  • –    9:00: Índice de Atividade Econômica do Banco Central (BC) – IBC-Br.

 

No exterior…

EUA

Na agenda econômica norte-americana desta sexta-feira (14):

  • –     11:00: Índice de Confiança da Universidade de Michigan, referente ao mês de junho.

 

Europa

Zona do Euro – A Zona do Euro apresentou superávit comercial de 19,4 bilhões de euros em abril, segundo dados com ajustes sazonais publicados nesta sexta-feira (14), pela Eurostat, agência de estatísticas da União Europeia.

Em março, o bloco havia registrado saldo positivo menor, de 17,2 bilhões de euros, de acordo com número revisado.

 

Ásia

Japão – O Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) manteve a taxa de depósitos inalterada na faixa de 0% a 0,1% nesta sexta-feira (14), em decisão já esperada pelo mercado financeiro, após ter elevado os juros pela primeira vez em dezessete anos e abandonado o instrumento de controle da curva de juros (YCC) em março.

O BoJ também indicou que vai seguir com o ritmo de compras dos títulos públicos locais (JGBs), mas informou que vai definir os detalhes das aquisições para os próximos um a dois anos na reunião de política monetária do dia 30 de julho.