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Dólar em espécie ou cartão pré-pago: qual o melhor método para levar na viajar?

Ambos têm suas vantagens e desvantagens, e a escolha ideal depende das necessidades e preferências do viajante

Dólar ou Cartão Pré-pago?
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Quando se planeja uma viagem internacional, uma das decisões mais importantes envolve a escolha da melhor forma de levar dinheiro para o exterior, seja dólar ou outras moedas. 

Entre as opções mais populares estão a compra de moeda em espécie e o uso de cartões pré-pagos internacionais. 

Ambos têm suas vantagens e desvantagens, e a escolha ideal depende das necessidades e preferências do viajante. 

Confira a seguir a diferença entre cada método e veja qual o melhor:

Dólar e outras moedas em espécie

A compra de moeda estrangeira em espécie, como o dólar, é uma opção tradicional que ainda agrada muitos viajantes. 

Entre suas principais vantagens, destaca-se a taxa de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) mais baixa de 1,1%, o que a torna uma alternativa mais econômica em relação a outras formas de pagamento, como cartões de crédito ou pré-pagos. 

Além disso, o dinheiro em espécie é amplamente aceito, mesmo em locais mais afastados ou que não aceitam cartões.

Entretanto, carregar grandes quantias de dinheiro implica em riscos de segurança, como o perigo de furtos ou perdas. 

Outra desvantagem é que, dependendo do destino, pode ser necessário realizar a conversão da moeda local para outra moeda, o que pode gerar custos adicionais.

Cartão pré-pago

Já o cartão pré-pago internacional surge como uma opção mais segura e prática, especialmente para quem deseja evitar o risco de carregar grandes quantias de dinheiro. 

Uma das maiores vantagens é a segurança, pois, em caso de perda ou roubo, o cartão pode ser bloqueado imediatamente, protegendo os fundos. 

Além disso, o cartão pré-pago permite um controle maior sobre os gastos, já que você pode carregar um valor específico para a viagem e evitar surpresas na fatura.

O problema, no entanto, está nas taxas mais altas

Isso porque a alíquota do IOF sobre os cartões pré-pagos é de 3,38%, o que é mais elevado do que a do dinheiro em espécie. 

A conversão de reais para a moeda estrangeira se realiza com base na cotação do dólar turismo, que costuma ser mais cara que a do dólar comercial, o que pode gerar um custo adicional para o viajante.

Qual é a melhor opção?

A escolha entre moeda em espécie e cartão pré-pago depende de diversos fatores, como o perfil do viajante e o destino da viagem. 

Para aqueles que buscam economia e maior flexibilidade, o dinheiro em espécie desponta como a melhor opção, desde que tomadas precauções para garantir a segurança. 

Por outro lado, o cartão pré-pago oferece mais segurança e controle financeiro, embora com custos adicionais.

Uma alternativa interessante é combinar as duas opções: levar uma quantia em espécie para emergências ou pequenas compras e utilizar o cartão pré-pago para despesas maiores e saques em caixas eletrônicos.

Independentemente da escolha, é importante realizar a compra de moeda ou a aquisição de cartões em instituições autorizadas pelo Banco Central (BC), garantindo a legalidade e a segurança das transações.