Economia

DÓLAR HOJE - Tarifas de Trump e expectativa para Super Quarta influenciam câmbio

Na última segunda-feira, 27 de janeiro, o dólar comercial (compra) fechou em queda de 0,10%, cotado a R$ 5,912

Dólar
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ATUALIZAÇÕES:

  • 17:00: Dólar comercial (compra): -0,73%, cotado a R$ 5,868.
  • 16:05: Dólar comercial (compra): -0,78%, cotado a R$ 5,865.
  • 09:22: Dólar comercial (compra): +0,06%, cotado a R$ 5,915.

Na sessão anterior…

Na última segunda-feira, 27 de janeiro, o dólar comercial (compra) fechou em queda de 0,10%, cotado a R$ 5,912.

O que influencia o dólar?

A sinalização de tarifas mais brandas por parte de Donald Trump alivia tensões comerciais e têm favorecido moedas emergentes ao melhorar o ambiente de negócios. Esse cenário mostra uma queda do dólar frente a outras moedas, como o real.

No campo monetário, o mercado opera nesta terça-feira (27), com expectativas para as decisões do Federal Reserve (Fed) e do Banco Central (BC) para a taxa de juros nos EUA e Brasil, que serão informadas amanhã (28).

A aposta é de manutenção dos juros pelo Fed, o que reduz a atratividade do dólar ao limitar ganhos adicionais em ativos americanos.

Já no Brasil, a expectativa de um aumento de 1% na Selic fortalece o real e atrai capital estrangeiro em busca de maiores rendimentos.

Brasil

Nesta terça-feira (28), o mercado financeiro local observa a arrecadação federal em dezembro e no acumulado de 2024, a ser divulgada pela Receita Federal.

EUA

Nesta terça-feira (28), o mercado norte-americano monitora a confiança do consumidor em janeiro.

Trump

O acordo entre EUA e Colômbia sobre extradição de imigrantes gerou repercussão internacional, sendo elogiado por Claudia Sheinbaum, do México, que defendeu o diálogo.

O México, alvo frequente de tarifas de Donald Trump, viu sua moeda desvalorizar 2% diante da possibilidade de tarifas de 25% sobre o país e o Canadá.

Autoridades do CanadáMéxicoReino Unido e Europa planejam discutir as tarifas nesta semana. A ministra canadense Melanie Joly destacou a importância do diálogo.

Nesse sentido, a China adotou postura conciliadora, aceitando a extradição de cidadãos e reafirmando sua oposição à imigração ilegal.

Brasil foi citado por Trump como um país que “taxa demais” e pode enfrentar medidas retaliatórias, conforme ameaças já feitas após sua eleição.