O Ministério da Fazenda, de Fernando Haddad (PT), estuda propor ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a alteração das regras orçamentárias para saúde e educação de forma a aproximar o crescimento dessas despesas à lógica do arcabouço fiscal, que limita o conjunto dos gastos federais a uma alta real de até 2,5% ao ano, informa a jornalista Adriana Fernandes, no jornal Folha de São Paulo.
De acordo com um integrante da equipe econômica, o crescimento real dos pisos passaria a ser limitado aos mesmos 2,5% previstos no marco fiscal.
As alterações são estudadas enquanto o governo federal sofre pressões para apresentar medidas de equilíbrio fiscal pelo lado das despesas, após ter se dedicado por um ano e meio à busca por mais receitas.
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