Gabriel Galípolo, diretor do Banco Central responsável pela Política Monetária, permanece como favorito na disputa pela presidência da autarquia, mesmo tendo votado contra a redução da taxa de juros no último encontro do Comitê de Política Monetária (COPOM), indo contra a posição do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Ainda não há uma decisão definitiva por parte de Lula sobre o sucessor de Roberto Campos Neto, cujo mandato termina no final do ano.
Galípolo, apesar de ter apoio de Lula durante a campanha presidencial de 2022, enfrenta especulações e desafios quanto à sua indicação. A exemplo, o presidente adiando um anúncio oficial até depois das eleições municipais de outubro.
As informações são do jornal Folha de S.Paulo.