A presidente Leila Pereira diz que o Palmeiras deve encaminhar até o início de outubro quais marcas vão patrocinar o uniforme do time masculino a partir de 2025.
A tendência é que Crefisa e Faculdade das Américas (FAM), empresas da dirigente, deixem de estampar a camisa alviverde após dez anos de parceria.
Durante a Live do Palmeiras na última terça (24), o comentarista Paulo Massini disse que uma combinação de patrocínios no valor de R$150 milhões substituirá a Crefisa na camisa do Palmeiras a partir do ano que vem.
“Teremos uma combinação de patrocínios bem interessante: R$ 150 milhões, pelo menos. Então, é mais de uma empresa. Significa que vai ser o máster e mais alguma coisa ou até uma combinação de ativações. Eu não acredito que o Palmeiras vá assinar com uma bet. Acho que vai ser uma empresa global que esteja interessada. Querendo ou não, o Palmeiras terá o Super Mundial ano que vem.”, afirmou o jornalista.
Proposta da Betnacional
Contrariamente à informação de Paulo Mansini, que acredita que o clube não fechará com uma casa de apostas, o portal Poder 360 noticiou em julho que a Betnacional enviou uma proposta para tornar-se a nova patrocinadora máster do Palmeiras.
A oferta sugere um contrato de 3 anos a partir de janeiro de 2025, com um pagamento de R$ 90 milhões por ano, somando R$ 270 milhões ao longo de todo o contrato.
Adicionalmente, a proposta contempla até R$ 10 milhões anuais em marketing compartilhado para ações promocionais conjuntas e, ainda, bônus por desempenho esportivo, com pagamentos adicionais por conquistas de títulos. Isso incluiria:
- Campeonato Paulista: R$ 3 milhões;
- Copa do Brasil: R$ 7 milhões;
- Brasileirão: R$ 10 milhões;
- Copa Libertadores: R$ 15 milhões;
- Mundial de Clubes da Fifa: R$ 25 milhões.
Atual contrato com a Crefisa
O Palmeiras recebe R$ 81 milhões fixos do contrato com a Crefisa e Faculdade das Américas, podendo chegar a R$ 120 milhões com bônus por conquistas.
O valor é aplicado desde 2019 e foi mantido sem reajuste na renovação de 2021 para todas as áreas do uniforme.
Por contrato, Crefisa e FAM podem cobrir o que for ofertado, mas a sinalização é de que as empresas não devem ficar nem com áreas menores do uniforme.