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Bitcoin (BTC) perde os US$ 17 mil, enquanto investidores monitoram crises de FTX e Tether (USDT)

Às 7:50 desta sexta-feira (2), o Bitcoin (BTC) caía 0,89%, a US$ 16,9 mil, no acumulado do período de vinte e quatro horas

- Foto: Alesia Kozik/ Pexels
- Foto: Alesia Kozik/ Pexels

Às 7:50 desta sexta-feira (2), o Bitcoin (BTC) caía 0,89%, a US$ 16,9 mil, no acumulado do período de vinte e quatro horas. Entretanto, o ativo mantém a valorização no recorte dos últimos sete dias, com 2,93% positivos.

Ethereum (ETH) também cai, a 0,41%, ao passo que apenas Polygon (MATIC) mantém alta nesta manhã: 0,90%, a US$ 0,926.

Dogecoin (DOGE) apresentava a maior queda nas últimas vinte e quatro horas (-4,50%), mas mantinha o melhor desempenho dentre as principais criptomoedas na semana, com avanço de 15,78%.

Fonte: Investing.com Brasil, às 7:50.

No radar

Estarão no radar dos traders a divulgação do Payroll, em que pesarão análises se o relatório de empregos norte-americanos não-agrícolas virão em conformidade com as expectativas de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, sobre a manutenção da política de aperto monetário, mas em menor magnitude para o aumento de juros já a partir deste mês de dezembro.

A crise da FTX permanece no radar, enquanto, aqui no Brasil, monitora-se a tramitação do projeto de lei de regulação das criptomoedas, que, agora cabe ao Banco Central.

De acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo, a ideia inicial, defendida pela autoridade monetária, era definir regras claras para atuação de gigantes, como a Binance e a Bitso, e equiparar essas empresas com as corretoras tradicionais do mercado financeiro.

Um dos pilares da medida era a segregação patrimonial, mas a exigência foi retirada do texto para que ele fosse aprovado.

Mas o fator vai ser ponto pacífico para a regulação do órgão. Fontes consultadas pela coluna consideram um risco muito elevado deixar o mercado seguir sem que haja algum tipo de proteção patrimonial para os investidores.

Tether (USDT)

Em reportagem, o Wall Street Journal (WSJ) destacou que a empresa por trás da stablecoin Tether (USDT) tem emprestado cada vez mais suas próprias moedas aos clientes, em vez de vendê-las antecipadamente por moeda forte.

A mudança, de acordo o veículo, aumentaria os riscos de que a empresa não tenha ativos líquidos suficientes para pagar resgates em uma crise.

A Tether Holdings Ltd. diz que empresta apenas para clientes elegíveis e exige que os tomadores de empréstimos depositem muitas garantias “extremamente líquidas”, que podem ser vendidas por dólares se os tomadores de empréstimo não pagarem.

Confira a matéria completa aqui.

Ankr

A Binance informou nesta sexta-feira (2) que tem colaborado nas investigações um ataque a um token oferecido pelo protocolo de finanças descentralizadas Ankr, de acordo com a Bloomberg. O valor do token aBNBc caiu 99%, depois de ser negociado a cerca de US$ 300,00 um dia atrás.

Confira a matéria completa aqui.