Americanas (AMER3), BB (BBAS3), BTG (BPAC11) e Oi (OIBR3)(OIBR4) protagonizam o noticiário corporativo desta quinta-feira (26).
SpaceMercado
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Americanas (AMER3) e BTG Pactual (BPAC11) – O Superior Tribunal de Justiça (STJ) reverteu a decisão favorável à Americanas (AMER3) que disputa cerca de R$ 1,2 bilhão com o banco BTG Pactual (BPAC11).
Decisão assinada na noite de quarta-feira (25) pelo ministro OG Fernandes decide “suspender a determinação de reversão dos valores bloqueados à ação de recuperação judicial da Americanas”.
(CNN)
Em outra frente, o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) determinou prazo de cinco dias para que a Americanas apresente uma série de documentos sobre sua situação financeira nos últimos cinco anos.
A decisão decorre de ação protocolada pelo Itaú (ITUB4), que havia pedido um prazo menor, de 48 horas, para que a companhia fornecesse os documentos e informações.
(R7)
Banco do Brasil (BBAS3) – José Ricardo Sasseron foi indicado para ocupar o cargo de vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil (BBAS3).
Cielo (CIEL3) – Nesta quinta-feira (26), após o fechamento dos mercados, a Cielo (CIEL3) inicia a temporada de balanços do quarto trimestre com a divulgação de seus resultados referentes ao período.
EDP (ENBR3) – A Lojas Pompéia, uma das maiores marcas de moda do Sul do país e parte do Grupo Lins Ferrão, e a EDP (ENBR3), empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico no Brasil, inauguraram duas usinas fotovoltaicas em Santa Margarida do Sul (RS).
O empreendimento tem capacidade instalada total de 1,25 MWac e vai gerar cerca de 2.798 MWh de energia renovável por ano para abastecer a 44 das 87 lojas da marca por 10 anos.
Eletrobras (ELET3)(ELET6) – O Tribunal de Contas da União (TCU) recomendou que o Ministério de Minas e Energia (MME) avalie a possibilidade jurídica de não contratar parte das usinas termelétricas a gás natural previstas na lei que permitiu a privatização da Eletrobras (ELET3)(ELET6).
Energisa (ENGI11) – O consumo total de energia da Energisa (ENGI11) subiu 0,8% em dezembro em relação a doze meses atrás.
Invepar (IVPR3) – A Invepar (IVPR3) recebeu correspondência de seu acionista Previ que solicitava:
(i) o desarquivamento do Acordo de Acionistas da companhia, datado de 02.10.2007;
(ii) providências para a desvinculação das ações de emissão da Invepar de titularidade da Previ, do Acordo de Acionistas; e
(iii) que a companhia desse publicidade à referida solicitação nos termos da Resolução CVM Nº 44/2021.
Conforme informado na Correspondência Previ, a solicitação se justificaria em razão de a Previ ter restado como única signatária do Acordo de Acionistas.
Em 30 de dezembro e 20 de janeiro passados, o Yosemite FIP encaminhou à Previ, à Companhia e ao Itaú Corretora de Valores S.A. (“Itaú”) correspondências que divergiam do entendimento da Previ em relação ao Acordo de Acionistas, e afirmava que teria sucedido a posição da construtora OAS, além de requerer a retificação do desarquivamento do Acordo de Acionistas e a divulgação de novo Fato Relevante.
Diante disso, a Invepar, por meio do Fato Relevante, divulgou a íntegra da correspondência de Yosemite, incluída a minuta de fato relevante que constou
anexa à referida correspondência, nos exatos termos em que recebida do Yosemite FIP, com o objetivo de dar publicidade à completa manifestação do referido acionista e, consequentemente, aos termos da controvérsia entre os acionistas sobre a vigência do Acordo de Acionistas.
A companhia esclarece que ao divulgar o material apenas reproduzia a íntegra do documento recebido do Yosemite FIP, o que não se trata, portanto, de uma aceitação da posição manifestada por tal acionista por parte da companhia.
A administração da Invepar esclarece que ainda não tem uma posição definitiva sobre a controvérsia existente entre seus acionistas, na medida em que se trata de matéria complexa, a qual requer análise mais detida e profunda, com a participação de assessores jurídicos especializados, os quais já foram contratados.
A companhia prossegue com a avaliação do tema, de modo a permitir que seus administradores cheguem a uma decisão refletida e informada sobre a matéria, a qual, assim que for tomada, vai ser objeto de ampla divulgação, na forma da lei e regulamentação aplicáveis.
JBS (JBSS3) – A JBS (JBSS3) repudiou “veementemente” declarações de que simulou operações para fraudar credores. A afirmação consta em um comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
O órgão pediu que o frigorífico se manifestasse em relação a uma matéria do jornal Valor, intitulada “Tribunais obrigam JBS a pagar dívidas de frigoríficos”.
A respeito da notícia, confirmou a existência dos referidos processos que estão em curso e não contam com decisão definitiva transitada em julgado.
Em ambos os casos, as decisões foram prontamente questionadas pela companhia à época.
Executivos registraram ter dito “à época”, uma vez que as decisões mencionadas na Notícia foram proferidas há vários meses.
Todavia, sob nenhum aspecto, a companhia confirma ou concorda com a veracidade das afirmações da notícia destacadas pela autarquia em ofício. Muito menos com as opiniões trazidas pelo advogado de uma das partes envolvidas nas disputas.
De acordo com a JBS, o entrevistado criou a narrativa que lhe era conveniente apresentar ao veículo de comunicação.
A companhia considera a matéria leviana por tratar do tema “sucessão empresarial” de forma simplória e fora de contexto, vez que, além de ser um tema altamente polêmico e debatido por juristas, advogados e judiciário, ainda está pendente de definição pacificada pelos tribunais na esfera jurídica brasileira.
Oi (OIBR3)(OIBR4) – Em esclarecimentos à B3, que solicitou explicações para a forte valorizações das ações da operadora nos últimos dias, a Oi (OIBR3)(OIBR4) disse que não havia “fatos ou atos relevantes que em seu entendimento possam justificar possíveis oscilações atípicas no número de negócios e na quantidade negociada de ações da companhia, além daqueles amplamente já divulgados ao mercado”.
Pague Menos (PGMN3) – No quarto trimestre de 2022, a Pague Menos (PGMN3) inaugurou sessenta e uma novas lojas. Com isso, encerrou o ano com um portfólio de 1.646 pontos de venda. A rede se encontra em quase 400 municípios, em todas as unidades da federação.
Foram abertas 118 lojas, duas a menos que a estimativa de 120 aberturas para o ano. Essas lojas remanescentes terão suas inaugurações realizadas ainda neste mês.
Petrobras (PETR3)(PETR4) – O conselho de administração da Petrobras (PETR3)(PETR4) delibera nesta quinta-feira (26) sobre a indicação do senador Jean Paul Prates (PT-RN) para a presidência da estatal.
Em outra frente, a Justiça Federal negou pedido de liminar feito pela petroleira para que, em julgamentos marcados para próxima semana, no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), não seja aplicado o voto de qualidade.
Vale (VALE3) – A Vale (VALE3) repassou ao estado de Minas Gerais o valor de R$ 5,9 bilhões. O montante compõe o acordo de reparação pelo rompimento da barragem da mineradora em Brumadinho, em janeiro de 2019.
SpaceRecomendações
CPFL (CPFE3) – CPFL (CPFE3) foi rebaixada de compra para neutra, pelo BTG Pactual, ao preço-alvo de R$ 37,00.
EzTec (EZTC3) – EzTec (EZTC3) foi elevada de venda para neutra, pelo Citi, ao preço-alvo de R$ 15,00.
Klabin (KLBN11) – Klabin (KLBN11) foi rebaixada de compra para neutra, pelo JPMorgan, ao preço-alvo de R$ 24,00.
Suzano (SUZB3) – Suzano (SUZB3) foi rebaixada de overweight para neutra, pelo JPMorgan, ao preço-alvo de R$ 56,00.