Altas e baixas do Ibovespa: Azul (AZUL4) e Casas Bahia (BHIA3) lideram ganhos

O pagamento dos valores devidos vai ocorrer no dia 15 de janeiro de 2024.

Light (LIGT3) busca acordo com detentores de R$ 3 bilhões em bônus, diz jornal

De acordo com a reportagem de Rodrigo Carro para o jornal Valor, a Light (LIGT3) costura com os detentores de aproximadamente R$ 3,0 bilhões em bônus um acordo de pagamento que prevê a realização de leilão reverso para recompra de até R$ 500 milhões em títulos emitidos pelas concessionárias Light Energia S.A. e Light Serviços de Eletricidade S.A. (Light SESA).

A reportagem cita a utilização de uma fonte que acompanha as negociações.

O informante afirmou ao veículo que essa seria uma forma de tentar construir consenso em torno de uma plano mais amplo de reestruturação das dívidas da companhia, que somam cerca de R$ 11,0 bilhões.

As informações são do jornal Valor.

Log (LOGG3)

Na última sexta-feira, 5 de janeiro, o Challenger FIA adquiriu 361,04 mil ações ordinárias emitidas pela Log (LOGG3), e, com isso, passou a deter 10,190% do total das ações ordinárias (ON) de emissão da companhia.

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Log-In (LOGN3)

A Log-In (LOGN3) informou que sua subsidiária Log-In International GmbH recebeu na China o navio Log-In Evolution.

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Mills (MILS3): S&P Global atribui rating brAA- à 8ª emissão de debêntures

A S&P Global Ratings atribuiu rating ‘brAA-’ na Escala Nacional Brasil à 8ª emissão de debêntures senior unsecured da Mills (MILS3) – mesmo nível do rating de crédito corporativo da companhia. 

A emissão, estimada no valor de R$ 200 milhões, vai ser realizada em série única, com vencimento programado para o ano de 2030. Para a agência, a operação se alinha à expectativa de leve aumento da dívida bruta ajustada para cerca de R$ 1,2 bilhão em 2024.

A agência espera que a Mills mantenha a métrica de dívida bruta sobre EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) relativamente estável em cerca de 1,5x em 2023 e 2024.

Petrobras (PETR3)(PETR4)

i. A Petrobras (PETR3)(PETR4) iniciou um processo de reavaliação da venda de Refinaria Landulpho Alves (Rlam), atual Refinaria de Mataripe, na Bahia (BA), informou Jean Paul Prates, CEO da estatal, em suas redes sociais, na última sexta-feira, 5 de janeiro.

Foi colocado em curso um procedimento administrativo instaurado para avaliação do negócio.

A refinaria foi vendida em novembro de 2021, durante o governo Jair Bolsonaro (PL), para o fundo de investimento árabe Mubadala por US$ 1,65 bilhão, ou cerca de R$ 10 bilhões.

O valor foi considerado abaixo do esperado por bancos de investimentos, como o BTG Pactual (BPAC11), e pelo Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (INEEP), que aguardavam, pelo menos, o dobro pela transação.

ii. No sábado (6), Prates voltou a defender a prospecção de petróleo em “novas fronteiras”, como a Margem Equatorial, na Bacia da Foz do Rio Amazonas, e a Bacia de Pelotas, na costa do Rio Grande do Sul.

Prio (PRIO3)

Goldman Sachs passou a deter 45.737.537 de ações ON de emissão da Prio (PRIO3), o equivalente a 5,130% do total dos papéis do tipo.

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Sequoia (SEQL3)

A Sequoia (SEQL3) comunicou não ter deliberado, até o momento, sobre a realização de uma possível oferta pública (follow-on) que envolva um potencial financiamento para fusão com a Move3.

A veiculação da informação ocorre após o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, apurar que uma empresa de logística prepara uma oferta subsequente de ações (follow-on ) entre R$ 100 milhões e R$ 150 milhões para financiar uma combinação de negócios.

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TC (TRAD3) admite agrupamento caso ações não ultrapassem R$ 1 no primeiro semestre

A B3 observou que as ações da TC (TRAD3), no período de 8 de novembro a 20 de dezembro passados, permaneceram cotadas abaixo de R$ 1,00 por
unidade, o que configura o descumprimento a um dispositivo do regulamento de emissores, e, em razão disso, exigiu que a companhia tomasse medidas cabíveis para enquadrar a cotação de seus papéis.

Nesse sentido, a TC declarou avançar com seu planejamento estratégico e que visa alcançar o equilíbrio operacional, conforme refletido nos resultados recentemente divulgados.

Diante do cenário de melhora na eficiência financeira, a companhia prevê que as medidas estratégicas devem refletir positivamente no valor de negociação das ações de sua emissão.

Por isso, se as medidas tratadas não forem suficientes para enquadrar a cotação de suas ações acima de R$ 1,00, a companhia vai tomar todas as providências necessárias para realizar o grupamento de ações até 21 de junho de 2024, a fim de assegurar a conformidade com as normas regulatórias vigentes, e informar tempestivamente sobre o respectivo cronograma, caso aplicável.

Vale (VALE3): três caminhos para o futuro de Bartolomeo, CEO da mineradora

De acordo com informações do blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, o consultor contratado pela Vale (VALE3) começou, na semana passada, a entrevistar os treze membros que compõem o conselho de administração.

Nesse processo, o consultor visa avaliar o desempenho de Eduardo Bartolomeo, que há cinco anos preside a mineradora.

As entrevistas, que prosseguem nesta semana, serão transformadas num relatório a ser discutido na reunião do colegiado marcada para a última semana de janeiro.

Da reunião vai surgir a decisão dentre três alternativas para o futuro de Bartolomeo, de acordo com Jardim: 

• – se Bartolomeo ganha um novo mandato de mais três anos;
• – se Bartolomeo fica de fora da disputa; ou
• – se Bartolomeo vai ser considerado à recondução, em disputa com outros nomes que serão sugeridos pelos consultores contratados.

As informações são do blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.