Metas para 2025

Banco do Brasil (BBAS3) amplia oferta de crédito e busca clientes para novo consignado privado

A modalidade utiliza o sistema eSocial, do governo federal, o que promete facilitar a oferta de crédito para trabalhadores do setor privado

Banco do Brasil (BBAS3) amplia oferta de crédito e busca clientes para novo consignado privado

Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 2025 – O Banco do Brasil (BB)(BBAS3) iniciou a busca por clientes para seu novo produto de crédito consignado privado, a ser lançado oficialmente em março.

A modalidade utiliza o sistema eSocial, do governo federal, o que promete facilitar a oferta de crédito para trabalhadores do setor privado.

A presidente do BB, Tarciana Medeiros, se dirigiu ao público. Toda expertise que temos no consignado do setor público, já de 20 anos, vamos levar para o consignado do setor privado, afirmou Medeiros, em entrevista à imprensa.


Lucros do Banco do Brasil (BBAS3) em 2024 batem recordes e chega a R$ 37,89 Bilhões

Além da nova oferta de crédito, o Banco do Brasil divulgou seu desempenho financeiro no quarto trimestre de 2024.

O lucro líquido ajustado da instituição foi de R$ 9,58 bilhões no período, um crescimento de 1,50% na base de comparação anual.

No acumulado do ano, o lucro líquido totalizou R$ 37,890 bilhões, uma alta de 6,6% em relação a 2023 e o maior resultado da história do BB.


Expansão do crédito e redução da inadimplência impulsionam resultados

O desempenho do banco foi impulsionado pelo crescimento da carteira de crédito e pela queda nas provisões para inadimplência.

O Banco do Brasil (BB)(BBAS3) mantém sua posição de líder na concessão de crédito consignado público no Brasil, e o novo produto para o setor privado deve ampliar ainda mais esse segmento.

O vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores, Geovanne Tobias, destacou a oportunidade representada pelo novo consignado:

A maior oportunidade do novo produto vem da possibilidade de chegar aos clientes diretamente, algo que hoje não acontece, pois os bancos precisam firmar convênios com cada empresa, explicou Tobias.