A Adnoc segue com o desejo de comprar a parte Odebrecht (Novonor) na Braskem (BRKM5), mesmo com o desastre de reputação com o colapso nas minas de sal-gema em Maceió e o prejuízo financeiro resultante da tragédia, segundo a coluna do Lauro Jardim no O Globo.
"As negociações com a estatal de petróleo dos Emirados Árabes avançaram, sempre com a anuência da Petrobras (PETR3)(PETR4), sócia da encrencada Braskem", destacou a publicação de Jardim.
Conforme apurou o jornalista, a Odebrecht (que agora contratou o BTG para tocar na transação) não só manteria um naco de 3% na empresa, como teria a garantia de fazer obras de manutenção e expansão de fábricas.
A propósito, a Adnoc topa dividir a gestão com a Petrobras, como deseja a estatal brasileira.
As informações são do O Globo