Ações

Brava Energia (BRAV3), ex 3R Petroleum, estreia na B3 com tendência de queda

Em seu primeiro pregão, as ações da nova empresa abrem com tendência de queda de 0,44%, cotadas a R$ 22,86, por volta das 10:10

Brava Energia estreia na B3.
Ações da Brava Energia (BRAV3) caem 4% no dia de estreia na B3. | (Divugação / Brava Energia)

A partir desta segunda-feira, 9 de setembro, as ações da Brava Energia, empresa resultante da união da 3R Petroleum e Enauta, abrem para negociação na B3 sob o código BRAV3 e com novo nome de pregão Brava.

Em seu primeiro pregão, as ações da nova empresa registram tendência de queda, com os papéis caindo 1,01%, cotados a R$ 22,64, por volta das 10:20.

Sinergia

Sobre a sinergia da Brava, a projeção é superar os 100 mil barris de óleo equivalente. Isto é, a companhia atingiria o mesmo patamar ou até superior que a Prio (PRIO3), que fechou o mês de agosto com produção diária de 71 mil barris.

Já as reservas operadas da Brava somam mais de 700 milhões de barris.

Papa Terra parado

A Brava Energia (BRAV3), ex-3R Petroleum (RRRP3), comunicou nesta quinta-feira (5), que interrompeu a produção no Campo de Papa Terra, em atendimento a uma requisição da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para informações sobre sistemas operacionais da plataforma.

A princípio, a produção do campo havia retomado em 29 de agosto, após uma parada programada para manutenção iniciada em maio, parte de uma campanha de revitalização de equipamentos para aumentar a eficiência, confiabilidade e segurança operacional do ativo.

Desde então, a produção estava estabilizada em cerca de 15 mil barris de óleo equivalente por dia, utilizando seis poços (PPT-12, PPT-16, PPT-17, PPT-22, PPT-37 e PPT-50), enquanto o poço PPT-51 segue em intervenção para troca de bomba.