O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, recebe nesta terça-feira (1) o presidente do Banco de Brasília (BRB)(BSLI3), Paulo Henrique Costa.
A transação, que impactou o mercado financeiro, ainda precisa da aprovação do Banco Central e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).
Se concretizada, o BRB vai passar a ter 15 milhões de clientes, R$ 112 bilhões em ativos e mais de R$ 100 bilhões em captações.
A operação gerou preocupações entre sindicalistas e políticos. O Sindicato dos Bancários de Brasília alertou para o risco de “gestão temerária” e destacou que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já apontou problemas na carteira de precatórios do Banco Master, considerada de baixa liquidez.
Parlamentares da oposição articulam acionar o Ministério Público para analisar a legalidade da aquisição.