Nesta sexta-feira (10), a CSN (CSNA3) criticou as medidas anunciadas em abril pelo governo para conter a importação de aço.
A companhia pontuou que continua sendo um estímulo para os chineses inundarem o mercado brasileiro de produtos siderúrgicos, principalmente aqueles nos quais a CSN tem forte atuação, como aços revestidos.
“O mercado está bastante acirrado em função do importado. É uma pena que o governo brasileiro continue lento com relação à reação que deveríamos ter aos importados. E digo que não é só no setor siderúrgico. Temos que estar atentos sobre todos os segmentos que fazem a nossa economia. Não é uma coisa pontual, é uma coisa geral”, afirmou o presidente da siderúrgica, Benjamin Steinbruch, durante teleconferência de resultados do primeiro trimestre de 2024.