Em relação à notícias veiculadas na mídia, em 14 de dezembro, a CSN (CSNA3) comunicou que suas projeções estão divulgadas e devidamente refletidas em seu formulário de referência.
Quanto ao crescimento que “deve chegar a 10%”, citado ao veículo IstoÉ Dinheiro, esclareceu que, diferentemente do que foi publicado na matéria, os comentários foram feitos pelo diretor comercial, Luis Martinez, e trata-se de estimativas pessoais do executivo, baseadas em métricas gerenciais simplificadas que a companhia não utiliza em suas divulgações para o mercado, o que não enseja a publicação de fato relevante.
No que diz respeito à possibilidade de dobrar de tamanho nos próximos quatro anos, a companhia divulgou fato relevante com novas projeções, e um estudo de sensibilidade em que informa que, a depender das variáveis, a CSN poderia atingir EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de até 37,6 bilhões em 2028, ou seja, mais do que o dobro em relação aos últimos doze meses.
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Já no que se refere à possibilidade de venda de 30% da CSN Mineração S.A. (CMIN3), não existe, até o momento, qualquer estudo realizado internamente com o objeto em uma referida possível operação, ou sequer aprovação societária, e, por isso, não se trata de fato relevante.
Além disso, durante a Teleconferência, foi esclarecido expressamente não haver intenção em realizar a venda de 30% da CSN Mineração S.A., no que configurou-se apenas como uma hipótese de liquidez, sem prejuízo de a companhia explorar oportunidades estratégicas.
No que se refere aos cinco IPOs, trata-se de informação anteriormente manifestada pela companhia (tal qual no CSN Day de 2022), em linha com a estratégia já implementada com o IPO da CSN Mineração S.A..
