Prévia operacional

Cury (CURY3): vendas líquidas crescem 35% em um ano, a R$ 2,10 bilhões no 1º trimestre

O Valor Geral de Vendas (VGV) lançado atingiu patamar recorde de R$ 2,8 bilhões, distribuídos em quatorze empreendimentos

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Cury (CURY3): vendas líquidas crescem 35% em um ano, a R$ 2,10 bilhões no 1º trimestre

A Cury Construtora e Incorporadora (CURY3) divulgou nesta quarta-feira, 9 de abril, sua prévia operacional referente ao primeiro trimestre de 2025, com destaque a um desempenho histórico.

As vendas líquidas totalizaram R$ 2,10 bilhões, número recorde que representa um avanço de 35,70% em comparação com o mesmo período do ano passado e de 47,90% frente ao quarto trimestre de 2024.

O Valor Geral de Vendas (VGV) lançado atingiu patamar recorde de R$ 2,8 bilhões, distribuídos em quatorze empreendimentos — nove em São Paulo e cinco no Rio de Janeiro — com preço médio das unidades de R$ 304,8 mil. O VGV apurou um crescimento de 47,70% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A produção da companhia somou 3.362 unidades no trimestre, volume 14,70% superior ao mesmo período do ano anterior e 4,30% acima do registrado no mesmo intervalo de 2024.

A geração de caixa operacional permaneceu positiva pelo 24º trimestre consecutivo, e somou R$ 25,70 milhões — alta de 50,4% sobre o mesmo período do ano passado.

a VSO (Vendas sobre Oferta) atingiu 45,4%, leve retração em relação aos 47,90% registrados no mesmo intervalo de 2024, mas superior aos 43,70% registrados no trimestre anterior.

No acumulado dos últimos 12 meses, a VSO líquida ficou em 72,6%.

O estoque da companhia foi avaliado em R$ 2,50 bilhões – 99,00% formado por unidades em lançamento ou em fase de construção. O banco de terrenos (landbank) da Cury alcançou R$ 19,8 bilhões em VGV potencial, um aumento de 26,70% em relação ao mesmo trimestre de 2024, com capacidade para mais de 68 mil unidades.

A empresa ainda destacou que os dados divulgados não consideram o saldo a receber de repasses já realizados, em função de mudança nas regras da Caixa Econômica Federal, que agora somente efetua os depósitos após o registro dos contratos em cartório.