Casas Bahia (BHIA3), Cielo (CIEL3), MRV (MRVE3) e Petrobras (PETR3)(PETR4) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta sexta-feira, 1 de março:
Empresas
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Notícia do dia: Mubadala Capital vai lançar bolsa no Brasil para competir com B3 (B3SA3), diz colunista
O Mubadala Capital estrutura uma nova bolsa de valores no Brasil para concorrer com a B3 (B3SA3), afirmou o colunista do jornal O Globo, Lauro Jardim, em seu blog.
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Balanços
Cosan | CSAN3 | 1.03 | Sexta-feira |
Últimos números divulgados:
Copel (CPLE6): lucro líquido cresce 51,2% em um ano, a R$ 942,8 milhões no quarto trimestre
A Copel (CPLE6) registrou lucro líquido de R$ 942,8 milhões no quarto trimestre de 2023, um crescimento de 51,2% na comparação com o mesmo período de 2022.
A receita líquida saltou 5,8% em um ano, a R$ 5,5 bilhões.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) se expandiu em 10,10% em doze meses, a R$ 1,48 bilhão.
Grendene (GRND3) registra resultado líquido recorrente de R$ 256,5 milhões no quarto trimestre
O resultado líquido recorrente de Grendene (GRND3) foi de R$ 256,5 milhões no quarto trimestre de 2023, uma alta de 22,70% em relação aos R$ 209,0 milhões reportados sobre o mesmo período de 2022.
O lucro bruto avançou 3,6% em um ano, a R$ 362,6 milhões.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recorrente foi a R$ 181,0 milhões, alta de 16% em um ano.
Confira a tabela de resultados financeiros completa aqui.
HBR Realty (HBRE3) registra receita líquida de R$ 36,4 milhões no quarto trimestre
No quarto trimestre de 2023, a receita líquida da HBR Realty (HBRE3) atingiu R$ 36.495 milhões, e, ainda que as deduções da receita tenham exercido maior impacto sobre o resultado no trimestre, a receita se manteve estável, com crescimento de 0,4%.
As deduções da receita foram explicadas pelas concessões de descontos e períodos de carências para os lojistas dos empreendimentos recém-inaugurados, e os que ainda estão em obras.
Apesar da variação trimestral acentuada, o fechamento anual da linha de deduções da receita demonstra nível estável de concessões ao longo de 2023 e evidencia uma relação menor sobre a receita bruta no comparativo com o ano anterior.
Na visão consolidada, a receita líquida expandiu 5,70% no ano, e reportou acumulado de R$ 144.654 milhões.
Em relação ao período entre outubro e dezembro passados, o EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 20,20 milhões, com retração de 16,90% no comparativo com o mesmo período do ano anterior.
A variação do trimestre foi determinada, principalmente, por três fatores:
- – i) aumento do custo operacional relacionado à vacância dos ativos recém-inaugurados e em processo de ocupação dos lojistas, que reduziu as margens de lucro bruto,
- – ii) incremento de despesas gerais e administrativas que permitem a execução da estratégia de crescimento da companhia, e
- – iii) o efeito da saída do HBR4 – Industrial Pirelli.
Em 2023, a companhia apresentou lucro líquido de R$ 131,8 milhões, que representa expansão de 109,10% no comparativo com o ano anterior, antes do IR e CSLL.
Na visão do trimestre, o fator de crescimento foi equivalente, no patamar em 109,30% ano a ano, e totalizou R$ 150,95 milhões no período.
A variação positiva do lucro foi explicada, majoritariamente, pela atualização do valor justo das propriedades de investimento, especialmente em dois ativos Mogi Shopping e Hotel W.
MRV (MRVE3) registra prejuízo líquido de R$ 105 milhões no quarto trimestre de 2023
A MRV (MRVE3) registrou um prejuízo líquido atribuído aos controladores de R$ 105 milhões no quarto trimestre de 2023, uma recuperação em relação às perdas líquidas de R$ 333,5 milhões em igual período de 2022.
A receita líquida cresceu 16,8% em um ano, a R$ 1,90 bilhão.
Ações recomendadas: Prejuízo de R$ 105 mi na MRV (MRVE3): o que aconteceu? analistas respondem!
Informe corporativo
Allos (ALOS3): Fitch afirma rating AAA(bra)
A agência de classificação de risco Fitch afirmou o rating nacional de longo prazo ‘AAA(bra)’ da Allos (ALOS3) e o IDR (Issuer Default Ratings – Ratings de Inadimplência do Emissor) de longo prazo de moeda estrangeira de sua subsidiária integral, a BR Malls, em ‘BB+’.
O rating da Allos reflete sua forte posição de negócios como a maior operadora de shopping centers no Brasil.
O rating também considera a robusta carteira de propriedades da companhia – sustentada por uma vasta e diversificada base de ativos, elevadas taxas de ocupação e uma base de locatários pulverizada.
O rating se apoia na forte e resiliente geração de caixa operacional e em fluxos de caixa livre (FCFs) antes de dividendos positivos, já testados ao longo de ciclos econômicos instáveis e considera a natureza intensiva em capital da indústria.
A classificação reflete, ainda, a boa liquidez, a estrutura de capital conservadora e a relevante flexibilidade financeira da Allos, proveniente de sua forte base de ativos desonerados, que suportam seu amplo acesso ao crédito.
Braskem (BRKM5) indeniza filho e irmã de Renan Calheiros, revela colunista
A Braskem (BRKM5) indenizou Renan Filho (MDB-AL), senador e ministro dos Transportes, em R$ 4,2 milhões. O político possui um imóvel na área afetada pelo afundamento do solo em Maceió, informou o blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.
Rosangela Calheiros, irmã do senador Renan Calheiros (MDB-AL), também fechou um acordo com a petroquímica, em torno de R$ 1 milhão.
Os termos exigem que ela desocupe o apartamento em que morava no bairro do Farol, um dos afetados pelo solo que afundou como resultado da extração de sal-gema pela petroquímica.
As informações são do blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.
Leia mais: Camil (CAML3) marca Assembleia-Geral Ordinária de 2024; saiba quando vai ser
Casas Bahia (BHIA3): 69,00% do endividamento vai ter vencimento ao longo prazo
O Grupo Casas Bahia (BHIA3) assinou com instituições financeiras um acordo para o reperfilamento de suas emissões de Cédulas de Crédito Bancário e da 9° emissão de debêntures da companhia que, juntas, somam R$ 1,5 bilhão.
As dívidas reperfiladas, que teriam vencimento entre 2024 e 2025, terão um novo vencimento de três anos. A amortização do principal vai ocorrer após a carência de dezoito meses, em pagamentos trimestrais de 5%, após carência, e 70% no trigesimo sexto mês.
O custo das operações foi definido à taxa do CDI mais 4% ao ano.
A posição de caixa e recebíveis de cartões e outros recebíveis totalizou R$ 3,6 bilhões ao fim de dezembro, de acordo com dados preliminares e não auditados.
Com relação ao endividamento, no valor de R$ 3,90 bilhões, aproximadamente 41,00%, ou R$ 1,70 bilhão, possuía vencimento no longo prazo. Com o reperfilamento de dívidas, 69,00% do endividamento do Grupo Casas Bahia vai ter vencimento no longo prazo.
A conclusão do reperfilamento de dívidas está sujeita à negociação dos documentos definitivos e aprovações finais por parte dos respectivos credores, bem como outras condições usuais nesse tipo de transação.
Cemig (CMIG4): subsidiárias vendem 15 PCHs e CGHs à Mang por R$ 101,0 milhões
A Cemig (CMIG4) informou que suas subsidiárias integrais Cemig GT e Horizontes concluíram a alienação, por meio do leilão público 500-Y17124, de quinze PCHs e CGHs de geração hídrica.
Do total, doze usinas eram da Cemig GT e três pertenciam a Horizontes, e foram alienadas para a Mang, após cumpridas todas as condições precedentes do contrato.
O valor recebido pela venda foi de R$ 101,0 milhões.
A alienação visa atender às diretrizes do planejamento estratégico da Cemig, que preconiza uma otimização do portfólio e uma melhor alocação de capital.
Cielo (CIEL3): acionistas discutirão nova avaliação do preço por ação em OPA no dia 2 de abril
O conselho de administração da Cielo (CIEL3) convocou uma Assembleia Especial de Acionistas Titulares de Ações em Circulação para tratar da realização de nova avaliação do preço justo por ação na oferta de aquisição de ações (OPA) para o dia 2 de abril, , às 10:00, de modo exclusivamente
virtual, a pedido de acionistas minoritários, que questionam o valor oferecido pelos controladores Banco do Brasil (BBAS3) e Bradesco (BBDC4).
A OPA visa a conversão do seu registro de companhia aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) da categoria “A” para a “B” e a saída do segmento de listagem Novo Mercado da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão.
Acionistas da companhia que solicitaram a sua convocação da “assembleia especial” indicaram o J. Safra Assessoria Ltda. como instituição avaliadora a ser contratada, se for o caso, para a elaboração do novo laudo de avaliação.
Membros independentes do conselho de administração consignaram que o J. Safra pertence ao mesmo grupo que o Banco Safra S.A., que atua como credenciadora, e exerce, portanto, atividade concorrente com os negócios da companhia.
Em função dessa circunstância, decidiram recomendar aos acionistas presentes à “assembleia especial” que avaliem, com atenção, a contratação da referida instituição para a elaboração de um novo laudo.
Nesse sentido, membros independentes do conselho de administração aprovaram, por unanimidade, uma proposta da diretoria para inclusão do Rothschild & Co Brasil Ltda. como opção de avaliador para a elaboração do novo laudo, a ser deliberado na “assembleia especial”.
Membros independentes do CA decidiram, outrossim, orientar a diretoria da Cielo que não sejam compartilhadas informações, com qualquer empresa que venha a ser escolhida pela “assembleia especial”, que sejam sensíveis ou estratégicas sob o ponto de vista concorrencial e, portanto, que possam resultar em prejuízos aos interesses da companhia e de seus acionistas.
Day Trade: compre Cielo (CIEL3), Natura (NTCO3) e mais ações para buscar até 4,10%
Day Trade: venda Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), Hapvida (HAPV3) e mais ações para obter até 5%
Enauta (ENAT3): Bruno Pirim Baratta renuncia ao conselho de administração
A Enauta (ENAT3) foi informada acerca da renúncia do conselheiro de administração Bruno Pirim Baratta. A companhia informou que a renúncia possui efeitos imediatos.
Equatorial (EQTL3): MME destina R$ 2,6 bilhões em contratos do Luz Para Todos, no Pará (PA)
O Ministério de Minas e Energia (MME) e o Equatorial (EQTL3) assinaram um contrato do Programa Luz Para Todos no valor de R$ 2,6 bilhões para atender 280 mil pessoas que ainda não têm energia elétrica no Pará (PA).
Aproximadamente 70 mil unidades consumidoras serão atendidas por ligações convencionais e remotas em 55 municípios paraenses entre 2024 e 2025.
Nas áreas remotas, 29.914 unidades consumidoras receberão kits solares, com um investimento de cerca de R$ 1,2 bilhão.
Adicionalmente, estão previstas 39.644 ligações convencionais, em benefício a quase 280 mil pessoas, e serão feitas ampliações em 18 subestações.
As obras terão maior impacto nas ilhas, em nove unidades de conservação, quatro aldeias indígenas da etnia Kayapó, cento e oitenta e uma escolas, cinquenta e sete postos de saúde indígena e outras áreas ainda sem energia elétrica.
As informações são do g1.
Gafisa (GFSA3): Esh passa a deter 17,4% do capital social
Esh Capital informou que fundos de sua gestão passaram a deter a totalidade de 12.074.021 ações ordinárias (ON) da Gafisa (GFSA3).
A quantidade corresponde a 17,430% do capital social da companhia. A aquisição objetiva alterar a estrutura administrativa da companhia.
ii. Perenne Investimentos, por sua vez, alienou a totalidade das ações de emissão da companhia de sua titularidade.
O acionista informou, ainda, que não detém bônus de subscrição, ou direitos de subscrição de ações, opções de compra, debêntures conversíveis emitidas pela Gafisa.
Além disso, não existem contratos celebrados que contenham disposições relativas a direitos de voto ou compra e venda de valores mobiliários emitidos pela Gafisa.
GetNinjas (NINJ3) reformula todo o conselho de administração
Em assembleia-geral extraordinária (AGE), acionistas de GetNinjas (NINJ3) aprovaram a destituição dos atuais membros do conselho de administração e a fixação do número de membros do colegiado em cinco membros efetivos, e, destes, ao menos dois dos membros ora eleitos serão conselheiros independentes
Foram eleitos para compor o CA:
- – João Carlos Falbo Mansur, para o cargo de presidente do conselho de administração;
- – Luis Paulo Resende Camisasca, para o cargo de vice-presidente do conselho de administração;
- – Leonardo Soares Grapeia, membro independente;
- – Claudio Kawa Hermolin, membro independente;
- – Carlos Eduardo Benitez, membro independente.
Os conselheiros de administração ora eleitos serão investidos em seus cargos mediante a assinatura dos respectivos termos de posse e declarações de desimpedimento lavrados em livro próprio.
Hidrovias do Brasil (HBSA3): Morgan Stanley aumenta participação acionária
Morgan Stanley atingiu uma posição (exposição) equivalente a 5,10% do número total de ações ordinárias da Hidrovias do Brasil (HBSA3), correspondente a 38.459.240 ações ordinárias (ON) de emissão da companhia em sua titularidade.
Adicionalmente, o Morgan Stanley informou que não objetiva alterar a composição do controle ou estrutura administrativa da companhia.
Leia mais: Infracommerce (IFCM3) fecha parceria com Liber para expandir crédito a PMEs
Irani (RANI3): S&P reafirma rating brAA na escala nacional Brasil e mantém perspectiva estável
A S&P Global Ratings reafirmou o rating de crédito de emissor 'brAA' na Escala Nacional Brasil atribuído à Irani (RANI3), com perspectiva estável.
A agência de classificação de risco reafirmou ainda o rating 'brAA+'atribuído à 4ª emissão de debêntures senior secured.
Analistas esperam que a companhia apresente menor ritmo de redução de dívida bruta nos próximos anos, além de menor geração de EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) contra a projeção anterior.
Como resultado, a S&P projeta uma dívida bruta sobre EBITDA de cerca de 3,30x em 2024 e 2,80x em 2025, contra a expectativa anterior de 2,20x para 2024 e 2,00x para 2025.
Por outro lado, esperam que a Irani mantenha sólida posição de caixa e liquidez nos próximos anos.
A perspectiva estável indica a expectativa de que a Irani vai apresentar geração de caixa operacional crescente nos próximos anos, à medida que a empresa captura as melhorias operacionais da plataforma GAIA.
Lavvi (LAVV3) encerra oferta de dívida e levanta cerca de R$ 218 milhões
A Lavvi (LAVV3) informou a liquidação financeira realizada na última quarta-feira, 28 de fevereiro, e o conseguinte encerramento da oferta pública de distribuição, junto a Comissão de Valores Mobiliários, de certificados de recebíveis imobiliários, em três séries, da 226ª emissão da Opea Securitizadora S.A , lastreados em créditos imobiliários decorrentes da 1ª emissão de notas comerciais, em três séries, emitidas pela companhia, destinada exclusivamente a investidores qualificados.
A emissão totalizou uma captação bruta para a companhia de aproximadamente R$ 218,8 milhões.
A companhia informa ainda que foi verificado excesso de demanda pelos CRI por parte dos investidores no procedimento de bookbuilding realizado em 22 de fevereiro de 2024 e a emissora, após consulta e concordância prévia dos coordenadores e da companhia, optou por exercer parcialmente a opção de emissão de lote adicional de CRI, de forma que o valor total da emissão e dos CRI alcançou cerca de 1,1x a oferta-base de R$ 200 milhões.
A demanda tinha atingido 1,70x a mesma oferta-base.
Os juros remuneratórios a serem pagos pela companhia foram definidos no procedimento de bookbuilding.
Os juros remuneratórios serão pagos pela companhia trimestralmente e a amortização vai ser paga somente nas datas de vencimento de cada série.
Petrobras (PETR3)(PETR4) reitera à B3 não haver decisão sobre dividendos ainda não declarados
Em ofício à B3, a Petrobras (PETR3)(PETR4) esclareceu que não possui conhecimento de qualquer ato ou fato relevante pendente de divulgação que possa justificar as oscilações registradas no preço, na quantidade e no número de negócios que envolva ações de sua emissão, no período entre as sessões dos dias 15 e 28 de fevereiro.
Adicionalmente, com relação às notícias divulgadas na mídia na última quarta-feira (28), a companhia informou, por meio de comunicado ao mercado divulgado na mesma data, que não existe qualquer decisão tomada em relação à distribuição de dividendos ainda não declarados e que as decisões da Administração sobre dividendos serão tomadas com base na nova Política de Remuneração aos Acionistas da Companhia, aprovada pelo conselho de administração em 28 de julho passado.
Leia mais: Petrobras (PETR3)(PETR4): falas de Prates são mal recebidas, mas analistas optam por ceticismo
Prio (PRIO3) conclui emissão de R$ 2 bilhões em debêntures
A Prio (PRIO3) concluiu a liquidação da segunda emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em duas séries, da espécie quirografária, com garantia adicional fidejussória, no valor de R$ 2 bilhões.
800 mil títulos foram emitidos em primeira série, com vencimento em 15 de fevereiro de 2029. 1.200.000 títulos foram emitidos em segunda série, com amortizações anuais a partir do oitavo ano e vencimento final em 15 de fevereiro de 2034.
A oferta destinou-se a investidores profissionais, com garantia firme para a totalidade das debêntures.
A emissora contratou ainda swaps (instrumentos derivativos) com o objetivo de dolarizar a emissão. Dessa forma, a emissão em conjunto com os instrumentos derivativos vai resultar em um custo médio dolarizado de 6,14% ao ano (a.a.) e duration aproximada de 5,90 anos.
Sabesp (SBSP3) conclui procedimento de bookbuilding, no âmbito da 31ª emissão de debêntures
A Sabesp (SBSP3) concluiu o Procedimento de Bookbuilding referente à oferta pública de distribuição de 2.940.478 debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em três séries, da 31ª emissão, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00.
A oferta perfazia no dia 20 de fevereiro de 2024 o montante total de R$ 2.940.478.000,00, o qual foi aumentado, em razão do exercício parcial do lote adicional e foi destinada a investidores profissionais.
Syn (SYNE3): Absolute passa a deter mais de 5% do capital social
A Absolute, por meio do seu conjunto de fundos de investimento geridos, passou a deter 8.106.823 ações ordinárias (ON) emitidas pela Syn Prop e Tech (SYNE3), que correspondem a 5,310% do capital social e do total emitido nessa espécie de ação.
A participação acionária tem o exclusivo objetivo de investimento, e não existe o interesse em alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da companhia.
Tenda (TEND3) altera horário de teleconferência de resultados do quarto trimestre
A Tenda (TEND3) alterou o horário de sua teleconferência de resultados do quarto trimestre de 2023 para às 9:00, do dia 15 de março de 2024.
A data da divulgação do resultado permanece a mesma: dia 14 de março de 2024, após o fechamento dos mercados.
Unipar (UNIP6): conselho de administração elege Rodrigo Cannaval como diretor de RI
Em reunião do conselho de administração, a Unipar (UNIP6) elegeu Rodrigo Cannaval para o cargo de diretor de Relações com Investidores (RI) da companhia em substituição a Antonio Marco Campos Rabello.
Rodrigo Cannaval passa a ocupar, interinamente, o cargo de diretor de Relações com Investidores, que vai ser cumulado com suas funções de diretor Executivo.
Valid (VLID3): Organon Master FIA pede alteração de artigo em estatuto social
Organon Master FIA, titular de ações correspondentes a aproximadamente 3,72% do capital social da Valid (VLID3), solicitou ao conselho de administração que avalie e posteriormente submeta aos acionistas uma proposta de alteração do Estatuto Social.
O acionista pede a exclusão do artigo 45 do documento, uma vez que tal disposição não atende ao melhor interesse da companhia, na interpretação de Organon Master FIA.
Diz o artigo:
“- Qualquer acionista adquirente que adquirir ou se tornar titular de ações de emissão da Companhia, em quantidade igual ou superior a 35% (trinta e cinco por cento) do total de ações de emissão da Companhia deve, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias a contar da data de aquisição ou do evento que resultou na titularidade de ações em quantidade igual ou superior a 35% (trinta e cinco por cento) do total de ações de emissão da Companhia, realizar uma OPA da totalidade das ações de emissão da Companhia […].”
A administração da companhia vai analisar a proposta.
Vibra (VBBR3) ainda não tem certeza se vai perder o direito de usar a marca BR
Em convenção de revendedores da Vibra (VBBR3)(ex-BR Distribuidora), Ernesto Pousada, CEO da companhia, comentou ainda não ter certeza se a empresa vai perder o direito de uso da marca BR.
Em janeiro, a Petrobras (PETR3)(PETR4) comunicou à companhia que não possuía interesse em renovar a licença de uso além do contrato atual, que se encerra em 28 de junho de 2029.
A BR Distribuidora foi vendida pela Petrobras em 2021. Após o prazo de junho de 2029, a Vibra teria ainda mais seis anos para promover o “rebranding” da rede com uma marca própria.
Pousada não descartou a possibilidade de utilizar a marca em um novo formato, com outras condições e adiantou que ainda não conversou com a administração da estatal sobre a hipótese.
“Nós só recebemos a notificação, mas não conversamos com a Petrobras sobre isso”, disse.
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, já comentou algumas vezes que a companhia quer voltar a estar mais próximo do consumidor, mas sem dizer em que formato.
Na convenção com os donos de postos, realizada por dois dias no Rio de Janeiro (RJ), a Vibra promoveu a renovação dos layouts das lojas de conveniência BR Mania e outros ativos oferecidos a revendedores, como as lojas Lubrax+.
As informações são do jornal Valor Econômico.
Vivara (VIVA3) abre mais dez lojas entre janeiro e fevereiro
A Vivara (VIVA3), a maior rede de joalherias da América Latina, completou a abertura de seis lojas Life e quatro lojas Vivara nos meses de janeiro e fevereiro deste ano, uma adição de 749,65 metros quadrados de área de venda.
Assim, a companhia encerra o mês de fevereiro com 398 operações: duzentas e sessenta uma lojas Vivara, cento e vinte e três lojas Life e quatorze quiosques.
Proventos
Dividendos: Auren (AURE3) vai pagar R$ 400 milhões a quem mantiver ações até hoje (1°)
A Auren (AURE3) vai pagar R$ 400 milhões em dividendos, como decidiu o seu conselho de administração e foi anunciado no dia 7 de fevereiro. O montante corresponde a R$ 0,40 por ação.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta sexta-feira, dia 1° de março. As ações serão negociadas ex-dividendos a partir de 4 de março.
O pagamento dos dividendos foi programado para o dia 14 de março.
Dividendos: data de corte HOJE para receber R$ 226 mi de Gerdau (GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4)
No dia 20 de fevereiro, a Gerdau (GGBR4) anunciou o pagamento total de R$ 175 milhões em dividendos, ao passo que a Metalúrgica Gerdau (GOAU4) vai distribuir R$ 51,6 milhões.
O montante de R$ 175 milhões corresponde a R$ 0,10 por ação GGBR4, enquanto os R$ 51,6 milhões equivalem a R$ 0,05 por ação GOAU4.
Os dividendos da Gerdau serão pagos no dia 12 de março. Já os proventos de Metalúgica Gerdau serão creditados no dia seguinte.
Nos dois casos, a data de corte para o pagamento dos valores foi definida para esta sexta-feira, dia 1° de março. As ações passarão a ser negociadas ex-dividendos a partir de 4 de março.
Dividendos e JCP: Grendene (GRND3) vai pagar R$ 145,8 milhões
O conselho de administração da Grendene (GRND3) aprovou a distribuição de R$ 95.000.000,00 em juros sobre o capital próprio (JCP) – valor bruto de R$ 0,105303141 por ação – e de R$ 50.815.864,30 em dividendos complementares -R$ 50.815.864,30.
Proventos constituem o saldo remanescente de dividendos do exercício social findo em 31 de dezembro passado.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 2 de maio de 2024.
A quantia vai ser paga a partir de 15 de maio de 2024.
Dividendos intercalares: Irani (RANI3) vai pagar R$ 2,304 milhões
O conselho de administração de Irani (RANI3) aprovou a distribuição de dividendos intercalares no valor total de R$ 2.304.251,02, correspondentes a R$ 0,009607855 por ação ordinária, aos acionistas detentores de ações de emissão da companhia em 5 de março (próxima terça-feira) de 2024.
Proventos serão imputados ao dividendo mínimo obrigatório eventualmente declarado pela assembleia-geral ordinária (AGO) que aprovar as contas dos administradores relativas ao exercício social de 2023.
Dividendos perfazem 25% do lucro líquido apurado nas demonstrações financeiras da companhia de 31 de dezembro de 2023.
As ações de emissão da companhia serão negociadas exproventos em relação aos dividendos intercalares – 4º Trimestre a partir de 6 de março de 2024 (inclusive) e o pagamento aos acionistas vai ser realizado até 30 de março de 2024.
JCP: Banestes (BEES4) paga R$ 0,01 por ação nesta sexta-feira
Esta sexta-feira, 1 de março, foi o dia escolhido para investidores de Banestes (BEES3)(BEES4) receberem o pagamento de R$ 0,0227910950 por ação ordinária (ON) e preferencial (PN) em juros sobre o capital próprio (JCP) mensais ao longo do exercício de 2024.
Com o imposto de renda retido na fonte (15%), o valor líquido totaliza R$ 0,019372430 por ação.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 1 de fevereiro deste ano.
Veja o cronograma aqui.
JCP: Bradesco (BBDC4) paga juros sobre o capital próprio mensais nesta sexta-feira (1)
Nesta sexta-feira (1), o Bradesco (BBDC3)(BBDC4) efetua a segunda distribuição conforme o cronograma previsto para o pagamento de juros sobre o capital próprio mensais para o exercício de 2024.
Os valores previstos a serem pagos aos acionistas inscritos nos registros nas datas de declaração e datas-base de direito mencionadas abaixo serão de:
- – R$ 0,017249826 por ação ordinária (ON); e
- – R$ 0,018974809 por ação preferencial (PN).
Líquidos do imposto de renda (IR) na fonte de 15% (quinze por cento), correspondem a R$ 0,014662352 por ação ordinária (ON) e R$ 0,016128588 por ação preferencial (PN), exceto para acionistas pessoas jurídicas que estejam dispensados da referida tributação, que receberão pelo valor declarado.
Esta sexta-feira ainda foi escolhida como data de corte para pagamento dos mesmos valores em abril.
Confira a tabela aqui.
JCP: Itaú (ITUB4) paga R$ 0,015 por ação nesta sexta-feira
Nesta sexta-feira, 1 de março, foi um dos dias definidos pelo Itaú (ITUB4) para o pagamento de JCP juros sobre o capital próprio mensais , relativos ao ano de 2024, que chega ao valor de R$ 0,01765 por ação.
O crédito individualizado foi agendado para o dia 28 de fevereiro, com data de corte no dia 31 de janeiro.
Esse valor sofre ainda retenção de 15% de imposto de renda (IR) na fonte, que resulta em juros líquidos de R$ 0,015 por ação, excetuados dessa retenção os acionistas pessoas jurídicas (PJs) comprovadamente imunes ou isentos.
Veja o cronograma aqui.