Americanas (AMER3), Gol (GOLL4), MRV (MRVE3), Raízen (RAIZ3) e mais são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta terça-feira, 19 de março:
Empresas
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Balanços
Confira as empresas que divulgam seus números financeiros do quarto trimestre nesta terça-feira (19):
Empresas | Data de publicação do balanço – 4Tri |
Desktop (DESK3) | 19.03.2024 |
Infracommerce (IFCM3) | 19.03.2024 |
Veja os últimos números que já foram reportados:
Magazine Luiza (MGLU3) registra lucro líquido ajustado de R$ 101,5 milhões no quarto trimestre
A receita líquida da empresa recuou 5,5% de outubro a dezembro, na comparação com o mesmo intervalo de 2022, para R$ 10,5 bilhões.
SBF (SBFG3): lucro líquido ajustado consolidado avança 140%, a R$ 136 milhões no quarto trimestre
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ex-IFRS, foi de R$ 211,4 milhões, um crescimento de 31,70% em doze meses.
Vamos (VAMO3) registra queda de 23,10% no lucro líquido do quarto trimestre de 2023, a R$ 195,5 milhões
Em 2023, o lucro da empresa foi de R$ 587,0 milhões, recuo de 12,2% em comparação com os R$ 668,6 milhões registrados em 2022.
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Braskem (BRKM5)
A Braskem (BRKM5) registrou um prejuízo atribuído aos acionistas de R$ 1,570 bilhão no quarto trimestre de 2023, uma redução em relação às perdas de R$ 1,710 bilhão apuradas em igual período do ano anterior.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, da petroquímica foi de R$ 1,04 bilhão.
A receita líquida da companhia somou R$ 16,6 bilhões.
Itaúsa (ITSA4)
A Itaúsa (ITSA4) registrou um lucro líquido recorrente de R$ 3,460 bilhões no quarto trimestre de 2023.
Terra Santa (LAND3)
A Terra Santa (LAND3) registrou um lucro líquido de R$ 13,6 milhões no quarto trimestre de 2023.
Informe corporativo
Serena (SRNA3): Tarpon coloca fatia de 13,8% à venda, diz colunista
Segundo Lauro Jardim, BTG Pactual foi contratado para tentar viabilizar o negócio
Petz (PETZ3) nega negociação para fusão com Petlove
Em comunicado, a Petz (PETZ3) esclareceu que não há quaisquer negociações em curso acerca de potencial fusão ou de combinação de negócios com a Petsupermarket Comércio de Produtos para Animais S.A., conhecida como Petlove.
Iochpe-Maxion (MYPK3): com perspectivas estáveis, Moody's mantém rating em Ba3
A Iochpe-Maxion (MYPK3) comunicou nesta terça-feira (19), que a agência de classificação de risco de crédito Moody´s Investors Services manteve o rating da companhia e dos títulos representativos de dívida no exterior, vinculados a metas de sustentabilidade (“Sustainability Linked Notes Units”), de controladas da companhia, em “Ba3”, com perspectiva estável
Marfrig (MRFG3): Moody's eleva nota de crédito em Ba2, com perspectiva estável
Mudança leva em consideração a estimativa de liquidez adequada para os próximos 12 a 18 meses, assim como a manutenção de sua disciplina financeira na alocação de capital.
Biomm (BIOM3): Anvisa aprova insumo para fabricação de biomedicamento oftalmológico no Brasil
A Biomm (BIOM3) comunicou nesta terça-feira (19), que, na data de ontem, foi publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por meio da Gerencia-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no Diário Oficial da União, a aprovação da certificação de boas práticas de fabricação (CBPF) da fabricante Polpharma Biologics S.A.
Justiça desobriga Gafisa (GFSA3) de realizar AGE convocada pelo Esh Theta
A Gafisa (GFSA3) informou nesta terça-feira (19), que o Juízo da 2ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem da Comarca de São Paulo, em decisão publicada no Diário Oficial da União, concedeu a tutela de urgência pleiteada pela companhia.
Aeris (AERI3) encerra acordo de fornecimento de pás eólicas com a Siemens Gamesa
A Aeris (AERI3) comunicou nesta terça-feira (19), que encerrou o contrato de fornecimento de pás eólicas celebrado com a Siemens Gamesa.
Americanas (AMER3) adia divulgação de DFs de 2023 e do balanço do primeiro trimestre de 2024
A Americanas (AMER3) adiou a divulgação de suas demonstrações financeiras relativas ao exercício social de 2023 e das informações trimestrais do período findo em 31 de março de 2024, que estavam agendadas para os dias 26 de março de 2024 e 15 de maio de 2024, respectivamente.
A companhia envida esforços para que a auditoria das demonstrações financeiras e a revisão das informações trimestrais sejam concluídas o mais rapidamente possível, de forma que sejam divulgadas ao mercado até 28 de maio de 2024.
A varejista informa, ainda, que a sua assembleia-geral orrdinária vai ser convocada no dia 28 de março de 2024 para ser realizada no dia 30 de abril de 2024.
O exame, discussão e votação das demonstrações financeiras relativas ao exercício social de 2023 serão deliberadas em assembleia-geral extraordinária, a ser oportunamente convocada após a divulgação das demonstrações financeiras auditadas e parecer dos auditores independentes relativos ao exercício social de 2023.
Vamos (VAMO3): concessionárias marcam receita líquida de R$ 444 milhões entre janeiro e fevereiro
No quarto trimestre de 2023, as concessionárias da Vamos (VAMO3) marcaram receita líquida de R$ 484 milhões.
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Petrobras (PETR3)(PETR4) reitera não ter prometido pagar dividendos extraordinários
Nesta segunda-feira (18), a Petrobras (PETR3)(PETR4) reafirmou ser inverídica a afirmação de que houve qualquer promessa de pagamento de dividendos extraordinários no evento realizado com analistas e investidores nos dias 30 e 31 de janeiro durante Deep Dive.
A estatal reitera que o material apresentado no encontro com analistas e investidores não sinaliza o pagamento de dividendos extraordinários.
A parte da apresentação que cita o processo de dividendos contém informações públicas sobre parâmetros, diretrizes e o processo que suporta as decisões de remuneração do acionista. O material foi disponibilizado no site de investidores da companhia, bem como na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e na SEC.
O material utilizado na apresentação ressalta que a decisão de distribuir dividendos segue o mesmo processo (framework), ao considerar diversos fatores e variáveis como resultados, condição financeira, necessidades de caixa, perspectivas de mercado atual e potencial, além de oportunidades de investimento.
Manter o mesmo processo de análise de tais variáveis não configura promessa ou sinalização de pagamento, sendo que tais eventos estão sujeitos a uma série de riscos e incertezas, de acordo com a companhia.
Além disso, a petroleira declarou ser de conhecimento público que diversos bancos publicaram suas projeções de dividendos extraordinários antes mesmo do evento realizado em janeiro.
Desde outubro de 2023, já circulam relatórios de analistas com expectativa de pagamento de dividendos extraordinários, com bases em suas próprias avaliações.
Nesse contexto, a Petrobras (PETR3)(PETR4) reiterou ser importante destacar que não possui controle sobre as publicações de tais analistas, nem o conteúdo.
A proposta da Diretoria Executiva de distribuir 50% do montante que foi destinado à reserva como dividendos extraordinários foi suportada por documentos preparados pelas áreas técnicas conforme processo previsto pela governança da Petrobras (PETR3)(PETR4), alega a estatal.
Como prática em todas as deliberações, foi apresentado, entre outras informações, o histórico de decisões realizadas nos anos anteriores.
Os parâmetros utilizados para pagamento de dividendos extraordinários em 2022 dizem respeito às condições operacionais e financeiras da petroleira nesse ano, bem como condições externas favoráveis, e, portanto, não constituem regra ou norma e não constam da política de remuneração ao acionista da Petrobras.
Não procede a suposição ou afirmação de que o não atendimento dos referidos parâmetros em 2023 tenha sido apontado pela área técnica como impeditivo à proposta de pagamento de dividendos extraordinários, uma vez que em 2023 temos um cenário diferente, declarou a companhia.
Gol (GOLL4) retira projeções de guidance, em meio à recuperação judicial
A administração da Gol (GOLL4) optou por retirar as divulgações de projeções (guidance) em referência ao prejuízo líquido de R$ 1,30 bilhão apurado no terceiro trimestre de 2023, como apontado em fato relevante divulgado em 6 de novembro de 2023.
A decisão de retirar as referidas projeções (guidance) para o ano de 2024 decorre do atual cenário da companhia que, em 25 de janeiro de 2024, anunciou que entrou voluntariamente com pedido de Chapter 11 no Tribunal de Falências dos Estados Unidos para o Distrito Sul de Nova York.
A companhia reiterou o compromisso com a transparência junto a seus stakeholders e declarou que vai manter seus acionistas e o mercado, oportuna e adequadamente, informados sobre quaisquer desdobramentos relevantes a respeito do tema.
Cemig (CMIG4): subsidiária conclui emissão de R$ 2 bilhões em debêntures
A Cemig D, subsidiária integral de Cemig (CMIG4), concluiu a liquidação financeira da 10ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com garantia fidejussória adicional, em duas séries, para distribuição pública, com fiança outorgada pela controladora.
Foram emitidas 2.000.000 de debêntures, caracterizadas como “títulos ESG de uso de recursos – sustentáveis”, que perfizeram o valor total de R$ 2.000.000.000,00.
Positivo (POSI3) desembolsa R$ 235 milhões por divisão de TI da Algar Tech
Por meio da subsidiária Positivo Smart Tecnologia Ltda., a Positivo (POSI3) comprou a totalidade das ações representativas do capital social Algar TI Consultoria S.A, que compreende 100% da unidade de negócios responsável pela área de Serviços Gerenciados de TI – Managed Services Provider – da empresa Algar Tech, excluída a unidade de CX – Customer Experience (call center), que vai permanecer no grupo Algar.
Com a aquisição, a Positivo diz reforçar sua posição como uma powerhouse de tecnologia e uma das líderes na oferta de soluções tecnológicas integradas fim a fim (Edge, to Core, to Cloud) bem como a parceira de referência na adoção de inteligência artificial por organizações no Brasil e na América Latina.
O movimento fortalece a estratégia de diversificação e a companhia acredita se posicionar na vanguarda da oferta de soluções de infraestrutura de hardware e de serviços de gestão de tecnologia da informação (MSP, NOC, SOC), desde os servidores com as tecnologias mais avançadas para datacenter, até processamento de IA bem como uma ampla gama de dispositivos.
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Emae (EMAE4): venda pode arrecadar R$ 780 milhões, calcula governo de São Paulo
O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) lançou nesta segunda-feira (18) o edital da privatização da Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia de SP), cujas ações são negociadas pelo código EMAE4.
O edital prevê a venda das 14,75 milhões de ações que o Estado possui na companhia, a maior parte delas em nome da Secretaria Estadual da Fazenda (14,4 milhões) e mais 350.000 papéis de titularidade do Metrô de São Paulo.
O governo estabeleceu como mínimo o valor de R$ 52,85 por ação. Isso significa que, sem ágio, ou seja, se o vencedor levar o lote apenas com o lance mínimo, serão arrecadados R$ 780 milhões com a venda.
Espera-se que o leilão das ações que garantem o controle da companhia ao Estado de São Paulo seja realizado no dia 19 de abril.
As informações são do jornal Valor Econômico.
Grupo Pão de Açúcar (PCAR3)
i. O Fitch reiterou nota de crédito nacional da empresa em AA(bra), com perspectiva estável.
ii. Grupo Pão de Açúcar (PCAR3): Morgan Stanley eleva participação acionária
O banco norte-americano Morgan Stanley e suas subsidiárias atingiram uma participação de 6,110% do total de ações ordinárias (ON) emitidas por Grupo Pão de Açúcar – GPA (PCAR3).
iii. O acionista Ronaldo Iabrudi dos Santos Pereira elevou sua fatia a 5,48% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia.
3R Petroleum (RRRP3): Goldman Sachs altera posição referenciada em ações
Nesta segunda-feira (18), o Goldman Sachs informou que, de forma agregada, possui participação, através de derivativos de liquidação financeira, equivalente a 11.658.204 ações ordinárias (ON) de emissão da 3R Petroleum (RRRP3), correspondente a 4,85% do capital social.
Adicionalmente, o Goldman Sachs informa possuir instrumentos de liquidação física equivalentes a 7.743.922 ações ordinárias (ON) de emissão da companhia, correspondente a 3,22% do capital social.
BRF (BRFS3): Moody´s eleva rating de crédito e atualiza perspectiva
A agência de classificação de riscos Moody’s elevou a perspectiva para o rating de crédito de BRF (BRFS3) atualizada de “estável” para “positiva”. O rating “Ba3”, em escala internacional, foi reafirmado.
A alteração foi consequência, principalmente, da melhora nas métricas de crédito observada em 2023, em reflexo à redução dos níveis de endividamento.
EcoRodovias (ECOR3): minoritários formalizam pedido de instalação de conselho fiscal
Primav Infraestrutura S/A, Cesar Beltrão de Almeida, Denise Beltrão de Almeida Cassou, Marcelo Beltrão de Almeida e Maria Fernanda Beltrão de Almeida, acionistas minoritários de EcoRodovias (ECOR3), formalizaram um pedido de instalação de conselho fiscal para o exercício social corrente.
Para o colegiado, propuseram os nomes de José Boeing e João Alberto Gomes Bernacchio. Os representantes ocupariam, respectivamente, os cargos de membro titular e suplente do conselho fiscal.
Os acionistas minoritários solicitaram a inclusão de tais candidatos no Boletim de Voto a Distância, a ser divulgado no âmbito da assembleia-geral ordinária (AGO), a ser realizada no dia 17 de abril.
Stone (STOC31): fundador André Street vai deixar conselho de administração
André Street, fundador e sócio de Stone (STOC31), vai deixar o conselho de administração da empresa, colegiado o qual preside. Contudo, o executivo vai continuar como acionista de referência.
Street não vai se candidatar à reeleição.
Conrado Engel, ex-presidente do HSBC, e Patrícia Verderesi, ex-diretora do J.P. Morgan, também deixarão o conselho de administração (CA).
Mauricio Luchetti foi o nome selecionado para presidir o CA.
MRV (MRVE3) anuncia 25ª emissão de debêntures, no valor total de R$ 300 milhões
O conselho de administração da MRV (MRVE3) aprovou a 25ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, no valor de R$ 300 milhões, como o colegiado apontou em ata publicada nesta segunda-feira (18).
Serão 300 mil debêntures, com valor nominal unitário de R$ 1 mil.
Sobre o valor nominal unitário, por sua vez, incidirão juros remuneratórios correspondentes a 100% da variação acumulada das taxas médias DI, acrescida exponencialmente de um spread de 1,70% ao ano.
Recursos serão destinados à gestão ordinária dos negócios da incorporadora, como a Liability Management.
Banco Pine (PINE4) anuncia programa de recompra de até 7 milhões de ações
Nesta segunda-feira (18), o conselho de administração do Banco Pine (PINE4) aprovou a aquisição de ações de emissão do Banco para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento.
A deliberação ocorreu por unanimidade e autorizou a aquisição de até 7.000.000 de ações de própria emissão de qualquer espécie, tanto ordinária quanto preferencial, para permanência em tesouraria e posterior alienação ou cancelamento, sem redução do capital social, observado o limite de 10% de cada espécie de ações em circulação no mercado para manutenção em tesouraria.
A referida aquisição objetiva:
- – i) viabilizar o pagamento de remuneração variável aos administradores da companhia; e
- – ii) maximizar a geração de valor para os acionistas.
A companhia possui 60.297.959 ações preferenciais (PN) em circulação e 841.612 ações ordinárias (ON) em circulação.
Banrisul (BRSR6) reduz payout de 50% a 40% para o ano de 2024
O conselho de administração de Banrisul (BRSR6) aprovou, na última segunda-feira (18), uma proposta encaminhada pela Diretoria Executiva para adotar o percentual equivalente a 40% (quarenta por cento) sobre o lucro líquido, deduzida a reserva legal, a título de distribuição de juros sobre capital próprio (JCP) e dividendos (payout), para o exercício social de 2024.
50% foram pagos sobre o resultado de 2023.
O percentual de payout proposto considerou as métricas constantes em sua Política de Remuneração aos Acionistas, em especial, as projeções de resultado, sua condição financeira e nível de capitalização, o Orçamento de Capital e suas metas e respectivas projeções, a Declaração de Apetite e Tolerância a Riscos e as perspectivas futuras nos mercados de atuação.
O banco salienta que a adoção do payout informado vai ser deliberada ainda pela assembleia-geral, a ocorrer em 25 de abril de 2024.
PadTec (PDTC3) anuncia aliança com a Kubos Tecnologia para o mercado da Colômbia
A subsidiária PadTec S.A., de PadTec (PDTC3), firmou uma parceria estratégica na América Latina com a Kubos Tecnologia, empresa colombiana que há dez anos atua no fornecimento de soluções competitivas de infraestrutura de telecomunicações e tecnologia.
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Banco do Brasil (BBAS3) capta US$ 750 milhões no mercado internacional
Nesta segunda-feira (18), o Banco do Brasil – BB (BBAS3) informou que realizou captação internacional sustentável de dívida sênior, do tipo sustainability bond, no montante de US$ 750 milhões, com vencimento em 18 de março de 2031, cupom de 6,00% a.a. e retorno final para o investidor de 6,30% a.a.
A operação foi precificada na segunda-feira passada, 11 de março, e a liquidação financeira ocorreu nesta segunda-feira.
A instituição pretende alocar os recursos captados em projetos ambientais e sociais que envolvam o financiamento de energia renovável e de microempresas, pequenas empresas e empresas de médio porte, especialmente para o desenvolvimento socioeconômico de empreendimentos liderados por
mulheres.
A emissão ocorreu em linha com o Framework de Finanças Sustentáveis do BB, revisado em fevereiro de 2024, que conta com Parecer de Segunda Opinião (SPO).
Unipar (UNIP6): BlackRock reduz participação acionária
A gestora norte-americana BlackRock alienou ações preferenciais classe B emitidas pela Unipar (UNIP6).
Suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 3.374.417 ações preferenciais classe B, representativas aproximadamente de 4,994% do total de ações preferenciais emitidas pela companhia e 5,165% do total de ações preferenciais classe B de emissão própria.
Vibra (VBBR3)
Previ passou a deter participação relevante, de 5,030% do capital, contra 4,930% antes.
Proventos
Dividendos: Raízen (RAIZ4) vai pagar R$ 167,5 milhões
O conselho de administração da Raízen (RAIZ4) aprovou o pagamento de R$ 167.596.250,00 em dividendos, com base na reserva de lucros constante no balanço financeiro anual aprovado do exercício social findo em 31 de março de 2023.
O montante equivale ao valor total por ação de R$ 0,01623032986, sem retenção de Imposto de Renda (IR) na Fonte.
Créditos terão como base de cálculo a posição acionária da próxima quinta-feira, 21 de março, uma vez considerado um total de 10.326.114.838 ações de emissão da companhia, já descontadas as ações em tesouraria.
A partir da próxima sexta-feira, 22 de março, as ações da companhia serão negociadas ex-direitos.
Pagamentos serão efetuados no dia 28 de março.
E, ainda, vai ser paga a segunda parcela de juros sobre o capital próprio (JCP), conforme declaração aprovada na reunião do conselho de administração de 15 de dezembro passado, no valor bruto de R$ 0,05677427176 por ação.
A base de cálculo foi a posição acionária de 20 de dezembro de 2023, uma vez considerado um total de 10.326.114.838 de ações de emissão da companhia, já descontadas as ações em tesouraria.
As ações passaram a ser negociadas “ex-JCP” a partir do dia 21 de dezembro de 2023.
O pagamento do JCP vai ser realizado no dia 28 de março de 2024 de forma individualizada a cada acionista, sujeito à incidência de 15% (quinze por cento) de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), na forma da legislação vigente, exceto para os acionistas que se declararam imunes ou isentos.
JCP: Itaúsa (ITSA4) aprova pagamento de R$ 723,0 milhões; confira datas de corte
O conselho de administração da Itaúsa (ITSA4) aprovou os juros sobre o capital próprio (JCP) no montante bruto de R$ 723.000.000,00, correspondente ao valor bruto de R$ 0,07 por ação.
Os proventos serão pagos até 30 de agosto de 2024, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, que resultam em juros líquidos de R$ 0,0595 por ação.
A distribuição vai ser feita com base na posição acionária final da próxima quinta-feira, 21 de março, e serão imputados ao valor do dividendo do exercício de 2024.
Cosan (CSAN3) distribui R$ 56,35 milhões em juros a debenturistas de 9ª emissão nesta terça-feira
Detentores da série única da 9ª emissão de debêntures simples da Cosan (CSAN3) vão receber nesta terça-feira, 19 de março, por meio do Itaucor, o valor unitário de R$ 1,93235286 em juros. O montante soma R$ 56.351.405,50.
A quantidade de debêntures totaliza 29.162.068.
Títulos não são conversíveis em ações, são de espécie quirografária, e foram emitidos em 15 de dezembro de 2023.