Americanas (AMER3), Carrefour (CRFB3), Hypera (HYPE3), Itaúsa (ITSA4) e Prio (PRIO3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta terça-feira, 20 de fevereiro:
Empresas
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Americanas (AMER3)
A Americanas (AMER3) adiou novamente o balanço dos 9 primeiros meses de 2023; resultados serão divulgados em 26 de fevereiro, antes da abertura do mercado.
Braskem (BRKM5)
O volume de vendas de resinas no Brasil caiu 9% no quarto trimestre de 2023 ante 4T22.
O volume de vendas de químicos no Brasil recuou 15% na mesma comparação. A taxa média de utilização das centrais petroquímicas diminuiu 6 pp no 4T23 comparado com 4T22, para 66%.
Carrefour (CRFB3)
O Carrefour (CRFB3) teve lucro líquido ajustado de R$ 520 milhões no quarto trimestre de 2023, queda de 5,4% na comparação com o período anterior.
No EBITDA (lucro antes juros) ajustado, a empresa recuou 5%, para R$ 1,875 bilhão.
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Espaçolaser (ESPA3): MPM Corpóreos anuncia emissão de mais de R$ 730 milhões em debêntures
O conselho de administração da Espaçolaser (ESPA3) aprovou a realização da 3ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie com garantia real, com garantia adicional fidejussória, em série única.
E, ainda, a companhia, na qualidade de única acionista da Corpóreos – Serviços Terapêuticos S.A., sociedade por ações sem registro de emissor de valores mobiliários junto a Comissão de Valores Mobiliários, aprovou a realização da 2ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie com garantia real, com garantia adicional fidejussória, em série única.
Serão emitidas:
- – (i) 346.500 Debêntures MPM, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00, e totalizam, assim, R$ 346.500.000,00, no âmbito da Emissão MPM e;
- – (ii) 386.500 Debêntures Corpóreos, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00, e totalizam, assim, R$ 386.500.000,00, no âmbito da Emissão Corpóreos.
Hypera (HYPE3)
A Hypera (HYPE3) distribuirá R$ 61,5 mi em JCP, ou R$ 0,09725 brutos/ação; ex dia 23; pagamento será até o fim de 2025.
Itaúsa (ITSA4)
A Itaúsa (ITSA4) aprovou o pagamento de dividendo adicional no valor de R$ 3,1 bilhões, o equivalente a R$ 0,3005 por ação, no dia 8 de março.
A companhia também vai distribuir R$ 2,5 bilhões em JCP, o correspondente ao valor líquido de R$ 0,2540 por ação, com pagamento em 8/3.
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Petz (PETZ3)
A Petz (PETZ3) informou que a participação acionária do CEO Sergio Zimerman em instrumentos derivativos ultrapassou 10%.
Prio (PRIO3)
A Prio (PRIO3) informou o início de oferta de debêntures incentivadas, que deve movimentar R$ 2 bilhões; emissão será feita pela subsidiária PetroRio Jaguar Petróleo.
Companhia vai usar o dinheiro no projeto de desenvolvimento do Campo de Wahoo, na Bacia de Campos.
Vale (VALE3) avalia expandir uso de baterias industriais em portos e locais de mineração
A Vale (VALE3) planeja expandir o uso de baterias industriais para abastecer portos e locais de mineração, segundo a diretora de Energia e Descarbonização da empresa, Ludmila Nascimento, em um movimento que impulsionaria uma indústria ainda em estágio inicial no Brasil.
A mineradora já utiliza, desde o ano passado, um sistema de baterias instalado no porto do Terminal da Ilha Guaíba (TIG), no Estado do Rio de Janeiro, como medida de redução de custos.
"A gente pode replicar para outras operações da Vale, não somente nos portos", disse Nascimento à agência Reuters, acrescentando que a empresa poderia eventualmente usar essa tecnologia em locais de mineração.
Embora o projeto no TIG tenha demandado cerca de quatro anos, o sistema poderia ser replicado para outros três portos onde a empresa opera de forma mais ligeira, disse Nascimento.
Ela acredita que uma vez adquiridas as baterias, a instalação em portos poderia ser feita em questão de meses.
No TIG, a Vale utiliza baterias com capacidade combinada de 10 megawatts-hora para armazenar energia durante o dia e utilizá-la nos horários de pico de demanda, quando a energia é mais cara.
Segundo a diretora, outros portos usariam baterias com capacidade igual ou um pouco maior.
As informações são da Reuters.
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