BRF (BRFS3), Engie (EGIE3), Porto (PSSA3) e Vale (VALE3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta quarta-feira, 28 de fevereiro:
Empresas
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Balanços
Veja a tabela completa:
Empresas | Código | Data | Dia |
C&A | CEAB3 | 28.02 | Quarta-feira |
Intelbras | INTB3 | 28.02 | Quarta-feira |
Kepler Weber | KEPL3 | 28.02 | Quarta-feira |
OdontoPrev | ODPV3 | 28.02 | Quarta-feira |
Suzano | SUZB3 | 28.02 | Quarta-feira |
Ultrapar | UGPA3 | 28.02 | Quarta-feira |
Caixa Econômica Federal registrou lucro recorrente de R$ 10,626 bilhões em 2023
A Caixa Econômica Federal (CEF) registrou um lucro recorrente de R$ 2,86 bilhões no quarto trimestre de 2023. No acumulado do ano, o resultado totalizou R$ 10,626 bilhões, uma elevação de 15,5%.
A carteira de crédito do banco atingiu R$ 1,120 trilhão, com alta de 2,6% no trimestre e 10,6% em um ano.
A inadimplência ficou em 2,16% no último trimestre do ano passado.
As provisões para devedores duvidosos (PDD) ficaram em R$ 4,35 bilhões, com queda de 6,0% no trimestre e de 11,90% em um ano.
O saldo da carteira imobiliária mostra um crescimento anual de 14,6%. No quarto trimestre foram R$ 48,5 bilhões em contratações (considerando recursos de SBPE e do FGTS), alta anual de 21,2%.
No segmento comercial pessoa física (PF), a queda, em doze meses, foi de 2,0% – um total de R$ 134,6 bilhões. Em pessoa jurídica (PJ), o crescimento foi de 3,8%, ao saldo de R$ 97,4 bilhões.
Os programas Desenrola Brasil e Tudo em Dia Caixa alcançaram R$ 7,4 bilhões em dívidas renegociadas, com 342,2 mil clientes beneficiados e 437,5 mil contratos regularizados. Já com relação ao FIES, foram R$ 5,3 bilhões renegociados, em benefício a 117,2 mil pessoas.
O banco informou ainda que negocia uma captação de US$ 500 milhões com o Banco Mundial para financiar projetos de transição energética para uma economia de baixo carbono nos setores de transportes, infraestrutura urbana sustentável e energia.
A CEF contabiliza 152,4 milhões de clientes, dos quais 150,5 milhões são pessoas físicas e 1,90 milhão de pessoas jurídicas.
As receitas de prestação de serviços alcançaram um valor de R$ 6,712 bilhões no quarto trimestre.
As despesas administrativas atingiram R$ 11,512 bilhões, com expansão de 13,30% e 7,4%, respectivamente.
O índice de Basileia caiu para 16,70%, de 16,90% no terceiro trimestre e 18,40% no fim de 2022.
As informações são do jornal Valor Econômico.
Engie (EGIE3): lucro líquido cresce 23,8% e atinge R$ 3,42 bilhões em 2023
O lucro líquido ajustado de Engie Brasil (EGIE3) no ano de 2023 foi de R$ 3,4210 bilhões, valor 23,8% (R$ 657,0 milhões) acima do alcançado no ano de 2022.
O EBITDA (sigla em inglês no lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado no ano de 2023 foi de R$ 7.270 bilhões, aumento de 4,70% (R$ 329,0 milhões) em comparação ao ano de 2022.
A margem EBITDA ajustada foi de 67,6% em 2023, acréscimo de 9,30 p.p. em relação a 2022.
A receita operacional líquida da companhia atingiu R$ 10.748 milhões no ano de 2023, 9,70% (R$ 1,15 bilhão) abaixo do montante apurado no ano de 2022.
O preço médio dos contratos de venda de energia, líquido dos tributos sobre a receita e das operações de trading, foi de R$ 226,42/MWh em 2023, valor 1,6% superior ao registrado em 2022.
A quantidade de energia vendida em 2023, sem considerar as operações de trading, foi de 35.816 GWh (4.088 MW médios), volume 5,6% inferior ao comercializado em 2022.
Durante o quarto trimestre, entraram em operação comercial vinte e cinco unidades geradoras do Conjunto Eólico Santo Agostinho, no Rio Grande do Norte (RN).
Ao final do período, trinta e três do total de sete aerogeradores do projeto estavam em operação comercialmente e outros vinte e dois em teste.
Quarto trimestre
Entre os meses de outubro e dezembro passados, a receita operacional líquida reduziu 12,6% (R$ 391,0 milhões) quando comparada a igual período de 2022, de R$ 3.102 bilhões para R$ 2.7110 bilhões.
O EBITDA ajustado reduziu R$ 97 ,0milhões (5,6%), de R$ 1.735 bilhão para R$ 1.638 bilhão.
A variação foi consequência da combinação dos seguintes efeitos negativos:
- – (i) R$ 149,0 milhões (11,0%) no segmento de geração e venda de energia elétrica do portfólio da companhia; e
- – (ii) R$ 5 milhões (166,70%) oriundos do segmento de trading de energia.
Os referidos impactos negativos foram parcialmente atenuados pelos seguintes efeitos positivos:
- – (i) R$ 32 milhões (17,6%) oriundos do segmento de transmissão de energia; e
- – (ii) R$ 25 milhões (13,0%) decorrentes de maior resultado de participação societária em controlada em conjunto – TAG.
O lucro líquido do quarto trimestre foi de R$ 948,0 milhões, R$ 57,0 milhões ou 6,4% maior do que os R$ 891,0 milhões apresentados no mesmo trimestre do ano anterior.
Esse acréscimo foi consequência da combinação dos seguintes efeitos:
- – i) variação de efeitos não recorrentes com impacto líquido positivo de R$ 143,0 milhões;
- – ii) redução de R$ 97,0 milhões no EBITDA ajustado;
- – iii) redução de R$ 13,0 milhões do imposto de renda e da contribuição social, consideradas as transações recorrentes;
- – iv) aumento de R$ 6 milhões da depreciação e amortização; e
- – v) efeito positivo de R$ 4 milhões do resultado financeiro líquido.
Excluídos os efeitos não recorrentes de reversão e provisão de impairment líquido, alienação de subsidiária e indenização de seguros, o lucro líquido reduziu em R$ 85 milhões (9,4%) entre os trimestres em comparação.
Eternit (ETER3) registra lucro líquido de R$ 83,0 milhões no quarto trimestre de 2023
No quarto trimestre de 2023, a Eternit (ETER3), empresa em recuperação judicial, registrou um lucro líquido de R$ 83,0 milhões, contabilizados IRPJ/CSLL diferidos de prejuízo fiscal da controladora de R$ 80 milhões, provisionados no balanço da companhia após reversão do ativo em 2019 pela expectativa de não recuperabilidade.
A receita líquida foi de R$ 282 milhões no período, recuo de 10% na comparação com o mesmo intervalo de 2022.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recorrente totalizou R$ 23,0 milhões, mesmo patamar de valor registrado entre os meses de outubro e dezembro retrasados.
A companhia informa ainda que solicitou homologação do primeiro aditamento ao plano de recuperação judicial, o qual busca alterar um trecho em que diz respeito aos credores concursais e solicitou a convocação de uma assembleia-geral de credores da classe I (trabalhista) para exposição e deliberação do Primeiro Aditamento.
Kora Saúde (KRSA3) registra receita líquida de R$ 564,70 milhões no quarto trimestre de 2023
A Kora Saúde (KRSA3) reportou uma receita líquida de R$ 564,70 milhões no quarto trimestre de 2023, crescimento de 5% comparado a igual período de 2022.
Em 2023, a receita líquida totalizou R$ 2.259,70 bilhões, crescimento de 10% em relação ao ano anterior.
O crescimento da receita líquida entre outubro e dezembro em relação aos mesmos meses retrasados foi positivamente impactado por:
- – i) crescimento orgânico na base de hospitais já existentes;
- – ii) aumento do ticket médio (+2,10% exoncologia vs. quarto trimestre de 2022);
- – iii) efetivação dos reajustes contratuais anuais com as fontes pagadoras;
- – iv) ampliação de especialidades médicas;
- – v) novos procedimentos de alta complexidade; e
- – vi) aumento da receita de serviços de apoio diagnóstico e terapêutico (SADT), análises clínicas, radiologia e oncologia.
As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 40,0 milhões, redução de 32% em comparação com o mesmo período no ano anterior, impactadas principalmente pela atualização da provisão de stock option no valor total de R$ 16,70 milhões, revertidos entre outubro e dezembro.
No intervalo, a companhia registrou um EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de R$ 137,4 milhões, crescimento de 11,0% em relação ao igual período de 2022.
O crescimento da rubrica está associado a:
- – i) ganho de 0,3 p.p. na margem bruta em relação ao quarto trimestre de 2022, resultado do controle de custos no período; e
- – ii) gestão eficiente de despesas gerais e administrativas durante o quarto trimestre passado.
Com essas iniciativas, a margem EBITDA ajustada apresentou uma expansão de 1,4 p.p. versus o quarto trimestre de 2022.
O lucro líquido ajustado totalizou -R$0,2 milhão no quarto trimestre e a margem líquida ajustada atingiu 0,0%, aumento de 1,6 p.p. em relação ao mesmo período de 2022, impactado principalmente pelo crescimento do EBITDA.
Porto (PSSA3): lucro líquido cresce 24% em um ano, a R$ 688,90 milhões no quarto trimestre
No quarto trimestre de 2023, o lucro líquido de Porto (PSSA3) cresceu 24,0% sobre igual período de 2022, a um resultado de R$ 688,90 milhões e um ROAE (sigla em inglês para retorno sobre o patrimônio médio) de 23,90% no período.
No ano, a companhia dobrou o lucro líquido, e alcançou um resultado recorde de R$ 2.266,10 bilhões e um ROAE de 19,6% no período.
A receita total cresceu 9,5% entre os meses de outubro e dezembro, na comparação anual, e atingiu R$ 8,4 bilhões. Houve expansão de 16,2% no ano (vs. 2022), a R$ 31,70 bilhões.
Além disso, a holding encerrou o ano com 15,90 milhões de consumidores dos produtos e serviços, com avanço na expansão orgânica dos negócios e incorporação dos clientes da CDF.
XP (XPBR31): lucro líquido cresce 33,0% em um ano, a R$ 1,04 bilhão no quarto trimestre
A XP Inc. (XPBR31) registrou um lucro líquido de R$ 1,04 bilhão no quarto trimestre de 2023, um crescimento de 33,0% em doze meses e uma retração de 4,0% em relação aos ganhos líquidos registrados entre os meses de julho e setembro passados.
No acumulado do ano, o lucro líquido foi de R$ 3,90 bilhões, uma expansão de 9,0% em relação a 2022.
A receita líquida avançou 27,0% em um ano, a R$ 4,046 bilhões.
O retorno sobre patrimônio médio (ROAE) avançou 2,930 p.p. para 21,10%, na comparação anual. No acumulado de 2023, o ROAE ficou em 21,4%, uma retração de 1,390 p.p. em relação a 2022.
Informe corporativo
Americanas (AMER3): começam a valer prazos para credores, após Justiça homologar PRJ
Na última terça-feira (27), foi homologado pela 4ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, o Plano de Recuperação Judicial (PRJ) da Americanas (AMER3) e das suas subsidiárias JSM Global, B2W e ST Importações, anunciado pela companhia um dia antes.
Como resultado da publicação da decisão pela Justiça do Rio de Janeiro, terão início os prazos previstos no PRJ, inclusive para que os credores do Grupo Americanas escolham entre as opções de pagamento de seus créditos previstas no plano.
Ambev (ABEV3) deve reportar crescimento de 10,9% no faturamento do 4T, diz analistas
B3 (B3SA3) lança ferramenta de Inteligência Artificial para educação financeira
Quando um investidor pensa em começar sua jornada no mundo dos investimentos, algumas dúvidas sempre aparecem.
Perguntas como o que é uma ação, como escolher uma corretora e qual a diferença entre renda fixa e renda variável podem surgir.
Para tentar facilitar o acesso a informações sobre o funcionamento do mercado, a B3 (B3SA3), a bolsa do Brasil, lançou ao público a primeira inteligência artificial (IA) generativa exclusiva sobre educação financeira do mercado.
A ferramenta, desenvolvida em parceria com a Microsoft, está disponível de forma 100% gratuita no B3 Bora Investir, site de conteúdos sobre finanças pessoais e investimentos da bolsa.
Todas as respostas da plataforma são geradas com informações de uma base de dados, com conteúdos que passaram pela curadoria de especialistas da bolsa do Brasil para garantir sua confiabilidade.
Bmg (BMGB4), Inter (INBR32): Granito lança software de gestão de vendas para pequenos negócios
Braskem (BRKM5): CPI cria ruídos que envolvem Rodrigo Pacheco, Renan Calheiros e Arthur Lira
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instaurada para investigar a Braskem (BRKM5) no Senado Federal causa ruídos entre legendas que são a base de sustentação ao governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Congresso Nacional, apurou o jornal Valor Econômico.
Estão em lados opostos o senador Renan Calheiros (MDB-AL) e, do outro, o líder do governo no Senado Federal, Jaques Wagner (PT-BA) e mais alguns senadores do Partido dos Trabalhadores e do PSD de Rodrigo Pacheco (MG), presidente do Congresso Nacional.
O grupo se desentendeu depois que Calheiros foi preterido por Omar Aziz (PSD-AM) e perdeu a relatoria do colegiado para o senador Rogério Carvalho (PT-SE). Como resposta, o alagoano anunciou sua saída da comissão.
Aziz foi pressionado, nos bastidores, por Wagner e pelo líder do PSD no Senado Federal, Otto Alencar (BA), o que gerou ruído entre eles.
Por conta desse cenário, integrantes da gestão petista admitem preocupação com o andamento das investigações. A avaliação transmitida ao jornal Valor Econômico foi de que o tema pode causar novas rusgas entre diferentes grupos que compõem atualmente a base aliada do governo federal.
Na prática, dizem interlocutores, a CPI tem potencial para afetar a votação de projetos importantes.
A escolha de Rogério Carvalho para a relatoria da CPI da Braskem intensificou o desconforto até mesmo de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) com o Palácio do Planalto. Isso porque o presidente do Senado já havia se comprometido com Calheiros – que tem sido seu aliado na Casa – e avalizado a escolha do emedebista para o posto de relator.
Na visão de pessoas próximas a Pacheco, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) privilegiou a vontade do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), já que líderes do governo e do PT não apoiaram a indicação de Calheiros, adversário político de Lira.
Nesta terça-feira (27), o relator da CPI da Braskem, Rogério Carvalho, apresentou o plano de trabalho da CPI, com pedidos de informações de inquéritos policiais que envolvem a petroquímic.
Calheiros, por sua vez, em entrevista ao Valor Econômico, minimizou qualquer possibilidade de a CPI impactar na base do governo.
Até o momento, Calheiros ainda consta como membro da CPI, mas disse não vai reconsiderar sua decisão. Ele pontuou que parlamentares do PSD e do PT não assinaram o requerimento para a instalação, mas, mesmo assim, ficaram com cargos.
As informações são do jornal Valor Econômico.
BRF (BRFS3) propõe reformulação do conselho de administração; confira nomes
A BRF (BRFS3) prevê realizar suas assembleias-gerais ordinária e extraordinária (AGOE) no dia 28 de março, às 8:00, de modo exclusivamente digital, por meio da plataforma digital Zoom.
Na ocasião, acionistas deliberarão sobre as seguintes propostas da administração:
- – fixar em nove o número de membros do conselho de administração. A companhia informa que o número de membros do colegiado ser aumentado para dez, por decisão a ser tomada pelos acionistas na própria assembleia-geral, na hipótese de acionistas minoritários exercerem o direito de eleger membros do conselho de administração em votação em separado, desde que sejam atendidos requisitos previstos.
- – a eleição da chapa formada pelos nomes a seguir indicados para compor o conselho de administração para um mandato de dois anos, a ser encerrado na assembleia-geral ordinária que deliberar as contas da administração da companhia referentes ao exercício que vai se encerrar em 31 de dezembro de 2025. Compõem a chapa:
- i) Marcos Antonio Molina dos Santos;
- ii) Marcia Aparecida Pascoal Marçal dos Santos;
- iii) Sergio Agapito Lires Rial;
- iv) Marcos Fernando Marçal dos Santos;
- v) Flávia Maria Bittencourt;
- vi) Pedro de Camargo Neto;
- vii) Augusto Marques da Cruz Filho;
- viii) Eduardo Augusto Rocha Pocetti; e
- ix) Márcio Hamilton Ferreira.
A chapa acima foi proposta pelo conselho de administração da companhia na reunião realizada na última segunda-feira, 26 de fevereiro.
A companhia ressaltou que a destinação de lucro líquido referente ao exercício de 2023 não vai ser objeto de deliberação na AGOE, uma vez que o BRF (BRFS3) apurou prejuízo em tal exercício.
Dividendos: B3 (B3SA3) eleva valores por ação, do total de R$ 374 milhões
A B3 (B3SA3) atualizou valor de dividendos de R$ 0,066 para R$ 0,0669 por ação, do total de R$ 374 milhões, isentos de imposto de renda (IR).
As ações serão negociadas ex-direitos a partir desta quarta-feira (28), com pagamento programado para o dia 5 de abril.
Dividendos: Engie (EGIE3) propõe pagar R$ 994,5 milhões
Em reunião realizada nesta terça-feira, 27 de fevereiro, o conselho de administração de Engie Brasil (EGIE3) aprovou a proposta de distribuição de dividendos obrigatórios e complementares ao exercício de 2023, no montante de R$ 994,5 milhões (o equivalente a R$ 1,21880323443 por ação).
A proposta mencionada vai ser ratificada em assembleia-geral ordinária (AGO), a quem vai caber definir as condições de crédito e pagamento.
O valor total proposto de proventos no ano de 2023 atingiu R$ 1.906 bilhão (R$ 2,33679384 por ação), equivalente a 55,00% do lucro líquido ajustado, com dividend yield de 5,6%.
Dividendos: Eternit (ETER3) vai pagar mais de R$ 10 milhões
A Eternit (ETER3), empresa em recuperação judicial, vai pagar o valor bruto de R$ 10.070.602,70 – R$ 0,163162 por ação – em dividendos relativos ao exercício de 2023.
O pagamento de proventos aos acionistas vai ser realizado em 27 de dezembro deste ano, sem atualização monetária.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 4 de março (próxima segunda-feira).
Dividendos e JCP: Porto (PSSA3) propõe pagamento de mais de R$ 700 milhões
A Porto (PSSA3) vai realizar sua assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) no dia 28 de março de 2024, às 11:00, em formato digital.
Entre as deliberações sugeridas aos acionistas, a administração propõe que o lucro líquido do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2023, no valor de R$ 2.266.148.989,56, que, após a realização de Reserva de Reavaliação, no montante de R$ 48.446.247,54, perfaz o valor de R$ 2.314.595.237,10, seja destinado da seguinte forma:
- – i) destinação de R$ 113.307.449,48 para a reserva legal (5% do lucro líquido do exercício);
- – ii) ratificação da declaração de R$ 904.785.000,00 brutos, equivalentes ao valor líquido de R$ 778.407.250,64, a título de juros sobre o capital próprio (JCP), e da imputação de R$ 550.321.946,91 (25% do lucro líquido ajustado do exercício) desse montante ao dividendo mínimo obrigatório referente ao exercício de 2023
- – iii) destinação de R$ 60.067.875,50 para distribuição de dividendos adicionais ao dividendo mínimo obrigatório referente ao exercício de 2023; e
- – iv) destinação de R$ 1.236.434.912,12 para a Reserva para Manutenção de Participações Societárias.
Caso a proposta da administração acima seja aprovada, a companhia vai distribuir 37,00% do lucro líquido do exercício de 2023, correspondente ao montante de R$ 838.475.126,14, considerado o valor de R$ 778.407.250,64, referente ao valor líquido dos juros sobre o capital próprio (JCP), e o valor de R$ 60.067.875,50, referente a dividendos adicionais ao dividendo mínimo obrigatório propostos pela administração.
A administração propõe a ratificação das deliberações do conselho de administração que, ad referendum da assembleia-geral, aprovaram a declaração de juros sobre o capital próprio (JCP), dos quais R$ 550.321.946,91 foram imputados ao dividendo mínimo obrigatório referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2023, conforme indicado a seguir:
- – Em reunião realizada em 26 de junho passado, o conselho de administração aprovou a declaração de juros sobre o capital próprio no valor de R$ 377.865.000,00 brutos, creditados contabilmente aos acionistas, em valores líquidos, em 29 de junho de 2023, com base na posição acionária de 29 de junho de 2023;
- – ii) Em reunião realizada em 25 de setembro de 2023, o conselho de administração aprovou a declaração de juros sobre o capital próprio no valor de R$ 187.000.000,00 brutos, creditados contabilmente aos acionistas, em valores líquidos, em 28 de setembro de 2023, com base na posição acionária de 28 de setembro de 2023; e
- – iii) Em reunião realizada em 21 de dezembro de 2023, o conselho de administração aprovou a declaração de juros sobre o capital próprio no valor de R$ 339.920.000,00 brutos, creditados contabilmente aos acionistas, em valores líquidos, em 27 de dezembro de 2023, com base na posição acionária de 27 de dezembro de 2023.
A administração propõe determinar as datas para o pagamento dos juros sobre capital próprio e dos dividendos aos acionistas.
A administração propõe que as datas para o pagamento dos juros sobre o capital próprio aos acionistas (e os juros sobre o capital próprio já foram creditados contabilmente aos acionistas) e dos dividendos sejam:
- – i) o dia 10 de abril de 2024 para o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) declarados pelo conselho de administração, no valor líquido de R$ 617.761.218,70, imputados ao dividendo mínimo obrigatório no montante de R$ 550.321.946,21, correspondente a 73,68% do total dos proventos (considerada a soma do valor líquido dos juros sobre o capital próprio e dos dividendos); e
- – ii) até o dia 31 de dezembro de 2024, para pagamento do saldo restante dos proventos, composto pelo saldo do valor líquido dos juros sobre o capital próprio declarados pelo conselho de administração e dos dividendos a serem declarados pela assembleia-geral, no valor líquido de R$ 220.713.907,44, correspondente a 26,32% do total dos proventos (considerada a soma do valor líquido dos juros sobre o capital próprio e dos dividendos).
Eletrobras (ELET3)(ELET6): Lula desconversa sobre reversão da privatização
Em entrevista à emissora “RedeTV”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a dizer que a privatização da Eletrobras (ELET3)(ELET6) foi um “crime de lesa pátria”.
Perguntado se a União pretendia retomar o controle da companhia, desconversou, mas disse que a sociedade brasileira ainda “vai descobrir o que aconteceu” durante o processo de venda sem dar maiores detalhes.
O petista afirmou que não gastaria “dinheiro do povo” para reverter a desestatização e alegou ter “coisa mais importante para fazer”.
“Para que vender uma BR? Para que vender a empresa de gás que tinha a Petrobras (PETR3)(PETR4) para equilibrar o preço do gás desse país? Quando os governos são incompetentes e não sabem o que fazer, eles vendem as coisas”, comentou, em alusão à gestão de Jair Bolsonaro (PL), responsável pela privatização da Eletrobras.
Engie (EGIE3) demonstra interesse em comprar a AES Brasil (AESB3)
Engie (EGIE3) pode ter crescimento relevante no curto e médio prazo, segundo analista
GetNinjas (NINJ3) substitui BDO por PwC como auditor independente
O conselho de administração de GetNinjas (NINJ3) aprovou, por unanimidade, a substituição do atual auditor independente da companhia, BDO RCS Auditores Independentes, pela PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda. (PWC), com efeitos imediatos, inclusive para revisão das demonstrações financeiras anuais da companhia relativas ao exercício de 2023.
A diretoria foi autorizada a tomar todas as providências necessárias para a contratação da PWC.
Gol (GOLL4) posterga prazo de devolução de aeronaves a arrendador por 30 dias, diz jornal
A Gol (GOLL4) conseguiu uma extensão de mais trinta dias para discutir seus contratos de leasing de aeronaves com a AerCap, empresa sediada na Irlanda e um dos principais locadores da aérea, juntamente com a Avolon, informou o jornal Valor Econômico.
A companhia irlandesa possui trinta e nove aeronaves arrendadas para a Gol, além de componentes como motores, de acordo com documentos submetidos ao tribunal em Nova York.
A prorrogação se relaciona ao prazo estipulado pela Convenção da Cidade do Cabo, da qual o Brasil foi signatário.
Essa convenção estipula um período de trinta dias, com a possibilidade de ser estendido, durante o qual as companhias aéreas em processo de recuperação judicial não podem ter suas aeronaves retomadas pelos locadores nem serem alvo de execução de dívidas.
O prazo inicial expirou em 25 de fevereiro. De acordo com o documento, as partes concordaram com a extensão até 25 de março.
A aplicação da Convenção da Cidade do Cabo tem sido discutida pelo Aviation Working Group (AWG). Embora a justiça americana costume conceder mais tempo para as negociações ocorrerem, aproximadamente cento e vinte dias.
Além da extensão do prazo, outro documento indica que a Gol também conseguiu a liberação de um Boeing 737 Max do mesmo locador.
Essa transação envolve um contrato de sale-leaseback entre a Gol e a AerCap para duas aeronaves, firmado antes do pedido de recuperação judicial.
As informações são do jornal Valor Econômico.
Grupo Mateus (GMAT3) conclui venda de cinco lojas para FII TRX Real Estate (TRXF11) por R$ 234 mi
O Grupo Mateus (GMAT3) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral a formalização da assinatura dos instrumentos definitivos da operação de venda e locação de determinados imóveis na modalidade “sale and leaseback”, celebrada entre a controlada Mateus Supermercados S.A. e o FII TRX Real Estate (TRXF11).
A efetivação da venda dos imóveis estava sujeita à verificação de determinadas condições suspensivas.
A assinatura dos instrumentos definitivos da operação inclui os contratos de locação dos imóveis.
Hidrovias do Brasil (HBSA3): Morgan Stanley atinge participação de 4,90%
O Morgan Stanley atingiu posição (ou exposição) equivalente a 4,90% do número total de ações ordinárias (ON) da Hidrovias do Brasil (HBSA3), correspondente a 37.999.506 ações ordinárias de emissão da companhia em sua titularidade.
Adicionalmente, o Morgan Stanley informou que não objetiva alterar a composição do controle ou estrutura administrativa da companhia.
IRB (IRBR3) esclarece publicação de demonstrações financeiras
O IRB (IRBR3) comunicou que vai divulgar nesta quarta-feira (28) as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2023 elaboradas em conformidade com as normas contábeis adotadas pela Superintendência de Seguros Privados – SUSEP.
No dia 28 de março de 2024, a companhia vai informar as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2023, elaboradas conforme as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), aplicáveis a todas as companhias abertas conforme regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários.
A companhia ressalta que as DFs CVM GAAP não revogarão ou substituirão as DFs SUSEP GAAP, divulgadas nesta quarta-feira (28).
A companhia esclarece que, atualmente, a diferença entre o SUSEP GAAP e o CVM GAAP deve-se principalmente à não recepção, pelo SUSEP GAAP, do CPC 50 (Contratos de Seguro), que entrou em vigor para as companhias abertas em geral no dia 1° de janeiro de 2023, em substituição à IFRS 4 (CPC 11), a qual permanece adotada pelo SUSEP GAAP.
Itaú (ITUB3) amplia incentivo a diversidade e lança 6º edital que beneficia pessoas LGBTQIA+
JCP: Banese (BGIP3) vai pagar R$ 19,5 milhões a quem mantiver ações até hoje (28)
O Banese (BGIP3)(BGIP4) vai pagar juros sobre o capital próprio (JCP) relativos ao segundo semestre de 2023 imputados aos dividendos mínimos obrigatórios, no montante de R$ 19.573.250,33.
Os JCPs serão pagos de maneira individualizada no dia 8 de março de 2024, da seguinte forma:
- – 1. os acionistas correntistas do Banese terão seus créditos disponíveis na data do pagamento, de acordo com a sua conta corrente e domicílio fornecido ao Banese;
- – 2. os acionistas não correntistas receberão o pagamento dos JCPs em qualquer agência da rede BANESE mediante apresentação de documento de identificação e CPF ou CNPJ; ou transferência eletrônica disponível (TED), conforme informações cadastrais;
- – 3. os juros relativos às ações custodiadas na B3 S.A., serão pagos à referida B3 S.A., que vai repassá-los aos acionistas titulares por intermédio das corretoras depositantes;
- – 4. os acionistas com Cadastro Desatualizado, sem o número do CPF/CNPJ ou indicação do Banco/Agência e Conta Corrente, terão os juros pagos através de aviso de crédito no momento que os mesmos providenciarem a regularização de seu cadastro, pessoalmente, no Centro Administrativo Banese, localizado na Rua Olímpio de Souza Campos Júnior, 31, Inácio Barbosa, Aracaju/SE, CEP 49.040-840, munidos de cópia de Documento de Identificação válido e Comprovante de Residência, e, no caso de pessoa jurídica, cópia do Contrato Social.
O pagamento de juros sobre o capital próprio relativos ao segundo semestre de 2024 vai ser no valor bruto de R$ 1,047637413 por ação para as ações ordinárias nominativas e R$ 1,152401155 por ação para as ações preferenciais nominativas, com retenção de 15% de imposto de renda (IR) na fonte, exceto para os acionistas comprovadamente imunes ou isentos, que resultam em juros líquidos de R$ 0,890491801 por ação para as ações ordinárias nominativas e R$ 0,979540981 para as ações preferenciais nominativas, com base na posição acionária desta quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024.
As ações, a partir da próxima quinta-feira (amanhã), 29 de fevereiro de 2024, passarão a serem negociadas na Bolsa de Valores “ex” esses juros sobre o capital próprio, imputados aos valores a serem pagos aos dividendos mínimos obrigatórios.
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Light (LIGT3): WNT eleva participação a 35% do capital social
WNT Gestora de Recursos Ltda. passou a deter, por meio dos fundos de investimento e carteiras administradas por ela geridos, 130.493.600 ações ordinárias (ON) de Light (LIGT3), equivalente a participação de 35,030% do capital social da companhia.
A WNT esclarece que a referida participação foi adquirida com o objetivo de aumentar a exposição dos fundos de investimento em sua gestão, de modo que não objetiva alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da companhia.
Não existe, contudo, qualquer acordo ou contrato que regule o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de emissão da
companhia por parte dos fundos, exceto no que diz respeito ao manual de exercício de direito de voto da WNT.
Oi (OIBR3)(OIBR4): diretoria ratifica alienação de imóvel localizado em Natal
Em reunião extraordinária realizada no dia 22 de fevereiro, a diretoria da Oi (OIBR3)(OIBR4) ratificou, por unanimidade, a alienação do imóvel da companhia localizado na Av. Prudente de Morais, nº 757 – B – Tirol, Rio Grande do Norte/RN, e registrado no 1º Cartório de Registro Geral de Imóveis da Comarca de Natal do Estado do Rio Grande do Norte.
A operação ocorreu em 20 de julho de 2009 e a venda foi feita para a 2 Rent Investimentos Imobiliários LTDA., no valor de R$ 1,5 MM.
A diretoria autorizou também, a adoção, por procuradores regularmente constituídos, de todas as providências necessárias à implementação da deliberação acima, inclusive, mas não apenas, as medidas cabíveis junto ao 1º Cartório de Registro Geral de Imóveis da Comarca de Natal/RN, Secretaria da Receita Federal do Brasil (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ/ME) e Junta Comercial, dentre outros órgãos públicos competentes.
Oi (OIBR3)(OIBR4): Nelson Tanure se posiciona por controle, revela coluna
O empresário Nelson Tanure, de fato, foi apontado como o novo acionista que monta posição na Oi (OIBR3)(OIBR4) confirmaram fontes que mantiveram contato direto com ele sobre o tema à Coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S.Paulo.
Tanure visa atingir uma participação acionária relevante na companhia, apontar membros para o conselho de administração e negociar com credores o plano de recuperação judicial, complementaram as fontes.
O empresário quer ainda se engajar na negociação da empresa com a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) e com o Tribunal de Contas da União (TCU), explicaram as fontes.
Na semana passada, a Trustee DTVM atingiu participação acionária relevante de 5,14% na operadora, o equivalente a 33,10 milhões de ações ordinárias. Com isso, tornou-se a maior acionista da empresa.
A Trustee opera a serviço de Tanure, de acordo com uma fonte consultada pela coluna, e já aportou mais de R$ 40 milhões na compra de ações.
As informações são de Coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S.Paulo.
Sequoia (SEQL3): BB Asset reduz participação acionária
BB Gestão de Recursos – Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (BB Asset) reduziu suas participações na Sequoia (SEQL3), que passaram a ser, de forma agregada, equivalentes a 14.068.800 ações ordinárias (ON), correspondentes a aproximadamente 3,610% do total de ações ordinárias de emissão da companhia.
Syn (SYNE3) vende participações em seis shoppings ao FII XP Malls (XPML11) por R$ 1,85 bilhão
A Syn Prop e Tech (SYNE3) assinou um memorando de entendimentos (MOU) vinculante com o FII XP Malls (XPML11) para estabelecer principais termos e condições de alienação, direta ou indiretamente, de participação nos empreendimentos imobiliários a seguir listados e detidos direta ou indiretamente pela Syn:
- – i) 51,00% do Grand Plaza Shopping, localizado em Santo André (SP);
- – ii) 32,00% do Shopping Cidade São Paulo, localizado em São Paulo (SP);
- – iii) 70,00% do Shopping Metropolitano Barra, localizado no Rio de Janeiro (RJ);
- – iv) 52,50% do Tietê Plaza Shopping, localizado em São Paulo (SP);
- – v) 85,00% do Shopping Cerrado, localizado em Goiânia (GO); e
- – vi) 23,00% do Shopping D, localizado em São Paulo (SP).
O valor total da transação soma R$ 1.850.000.000,00, a serem pagos da seguinte forma:
- – i) Sinal de R$ 300.000.000,00 na data desta terça-feira, 27 de fevereiro, em função da assinatura do MOU vinculante;
- – ii) 1ª Parcela de R$ 630.000.000,00 na assinatura dos compromissos de compra e venda;
- – iii) 2ª Parcela de R$ 370.000.000,00 em dezembro de 2024, corrigida pelo CDI a partir da data de assinatura dos compromissos de compra e venda; e
- – iv) 3ª Parcela de R$ 550.000.000,00 em dezembro de 2025, corrigida pelo CDI a partir da data de assinatura dos compromissos de compra e venda.
A consumação da transação se sujeita à celebração dos documentos definitivos e ao cumprimento de determinadas condições precedentes comuns para operações dessa natureza, tais como a aprovação da transação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e captação de recursos pelo XP Malls (XPML11).
Além disso, a companhia vai seguir responsável pela administração dos ativos envolvidos na operação.
Por fim, a companhia reitera seu compromisso em manter os acionistas e o mercado em geral informados a respeito deste e de qualquer outro assunto relevante.
Tim (TIMS3) vai lançar 5.5G? Operadora divulgou teste em evento internacional!
A TIM Brasil (TIMS3) atingiu a velocidade de 11,6 gigabits por segundo (Gbps) em testes de laboratório com equipamentos do “5.5G” ou “5G Advanced” — uma evolução da quinta geração (5G) já comercializada no Brasil, informou o repórter Rafael Bittencourt para o jornal Valor Econômico.
A taxa de transferência de dados alcançada no laboratório equivale a dez vezes a velocidade do 5G convencional, que alcança 1 Gbps no país.
A informação foi antecipada ao periódico pelo diretor de tecnologia da operadora, Marco Di Costanzo, durante o maior evento da indústria de serviços móveis, o Mobile World Congress (MWC 2024).
Os testes com a nova rede foram realizados na semana passada no laboratório da TIM Brasil, em São Cristóvão, no Rio de Janeiro (RJ).
A TIM não tem previsão de lançamento do 5.5G no Brasil.
As informações são do jornal Valor Econômico.
Unipar (UNIP6): Antônio Marco Campos Rabello renuncia aos cargos de CFO e de diretor de RI
Antonio Marco Campos Rabello renunciou ao cargo de diretor executivo financeiro (CFO) e de diretor de Relações com Investidores (RI) da Unipar (UNIP6) a partir da próxima quinta-feira, 29 de fevereiro.
Rodrigo Cannaval, atual diretor executivo, vai acumular interinamente a função de diretor de Relações com Investidores.
Usiminas (USIM5): J.P. Morgan reduz participação acionária
Quatro sociedades controladas pelo J.P. Morgan venderam um total de 1.745.628 ações preferenciais (PN) de Usiminas (USIM5) na última segunda-feira, 26 de fevereiro.
Dessa forma, com base no capital social da companhia representado por 547.752.163 ações preferenciais (PN), a participação do grupo econômico do J.P. Morgan diminuiu para 4,95% do total das ações preferenciais (PN) emitidas pela companhia.
Vale (VALE3) passa a considerar estabelecer mandato de transição para atual CEO, diz jornal
A Vale (VALE3) passou a considerar estabelecer mandato de transição para o atual presidente, Eduardo Bartolomeo.
Nessa recondução, o mandato seria menor do que o estipulado no estatuto da companhia, de três anos, e incluiria o compromisso de se trabalhar mais adiante por uma sucessão, apuraram os repórteres Fernanda Guimarães, Francisco Góes e Mônica Scaramuzzo para o jornal Valor Econômico.
De acordo com a apuração, não existe uma nova reunião extraordinária marcada enquanto segue o impasse referente ao comando da mineradora, mas foram designados representantes de ambos os lados para buscar um entendimento.
A reportagem traz ainda que, ao mesmo tempo, o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenta influenciar a sucessão nos bastidores por meio do ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira (PSD-MG).
A União tem intensificado as pressões para fazer o novo CEO da Vale e trabalha pelo nome de Paulo Caffarelli, ex-presidente do Banco do Brasil (BBAS3) para suceder Bartolomeo. Procurado pelo periódico, Caffarelli não comentou.
O veículo informa que Caffarelli seria o plano B do governo petista depois de o Palácio do Planalto ter desistido de fazer do ex-ministro Guido Mantega o CEO da mineradora diante da repercussão negativa do mercado. Fontes próximas à Pasta negaram que Silveira esteja envolvido nas discussões.
O jornal informa que, de acordo com pessoas a par do assunto, a solução por um mandato mais curto seria complexa e não resolveria definitivamente o problema da empresa.
De acordo com o que fontes disseram ao Valor Econômico, a medida faria com que em curto espaço de tempo, antes mesmo do fim do mandato que for fixado, se iniciasse um novo processo sucessório que deixaria a companhia em contínua campanha pela eleição para CEO.
Existem ainda questões legais a serem resolvidas para tornar viável essa solução, com a possibilidade de haver a necessidade de mudar o Estatuto Social, que prevê mandato de três anos para toda a diretoria-executiva, como o CEO, enquanto o conselho de administração tem mandato de dois anos. E
As discussões sobre uma eventual necessidade de mudar o estatuto estão em curso.
O jornal aventa ainda a possibilidade de que, caso não haja uma solução até maio, quando termina o mandato de Bartolomeo, o executivo possa permanecer no cargo numa espécie de prorrogação, de acordo com o que disseram pessoas a par do assunto.
As informações são do jornal Valor Econômico.
Vale (VALE3): Lula cobra mais responsabilidade e diz que mineradora não pode monopolizar setor
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou que a Vale (VALE3) não pode ter o “monopólio” do setor mineral, mas, sim, deve ser “mais uma” no mercado e cobrou que a mineradora deve “prestar contas” ao Brasil, em entrevista à emissora “RedeTV”.
Questionado, o petista ainda respondeu que não discute a sucessão do comando da companhia e sim a questão mineral. Para endurecer a crítica, citou que a empresa enfrenta problemas em Minas Gerais (MG) e no Pará (PA) e relembrou o desastre em Brumadinho (MG).
“A Vale não pagou as desgraças que eles causaram em Brumadinho. Nós queremos que a Vale tenha mais responsabilidade”, disse.
Na entrevista, disse ainda que a empresa vende mais ativos do que produz minério de fério e declarou que a empresa tem perdido o jogo para rivais australianas.
“Nós queremos ter uma nova política mineral, que esse país dê força a todas as empresas que querem cuidar dos chamados minerais críticos. O Brasil tem que ser explorado e a Vale não pode ter o monopólio. A Vale tem que ser mais uma empresa”, defendeu.
O petista defendeu, ainda, que as empresas brasileiras precisam seguir o “pensamento” do governo em curso.
“Ela [a Vale] não pode pensar que ela pode mais do que o Brasil. As empresas brasileiras precisam estar de acordo com o pensamento de desenvolvimento do governo brasileiro”, afirmou.
XP (XPBR31) anuncia novo programa de recompra de até 2,5 milhões de ações ordinárias classe A
A XP Inc. (XPBR31) anunciou um novo programa de recompra de até 2,5 milhões de ações ordinárias classe A.
De acordo com a companhia, as compras ocorrerão no mercado aberto, com base nos preços de mercado vigentes ou em transações negociadas de forma privada, dependendo das condições de mercado.
O programa vai ser revisado periodicamente pelo conselho de administração. Ao colegiado cabe autorizar ajustes em seus termos e tamanho, assim como suspender ou descontinuar o programa.
A empresa espera utilizar seu caixa existente para financiar as recompras.
A companhia informou ainda que a recompra visa neutralizar futuras diluições acionárias devido ao programa de remuneração aos colaboradores e incentivos de longo prazo.
As informações são do jornal Valor Econômico.
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