Petrobras (PETR3)(PETR4), Rumo (RAIL3), Suzano (SUZB3) e Ultrapar (UGPA3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta quinta-feira, 29 de fevereiro:
Empresas
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Balanços
Cronograma:
Empresa | Código | Data | Horário |
Ambev | ABEV3 | 29.02 | Antes da abertura dos mercados |
Copel | CPLE6 | 29.02 | Após o fechamento dos mercados |
Grendene | GRND3 | 29.02 | Após o fechamento dos mercados |
HBR Realty | HBRE3 | 29.02 | Após o fechamento dos mercados |
MRV | MRVE3 | 29.02 | Após o fechamento dos mercados |
Últimos números divulgados:
Ambev (ABEV3) tem queda de 11,90% no faturamento do 4º trimestre e soma R$ 19,98 bilhões
A Ambev (ABEV3) reportou que teve uma receita líquida de R$ 19,98 bilhões no quarto trimestre de 2023 (4T23), uma queda de 11,9% em relação ao mesmo intervalo do ano anterior, quando a cervejaria registrou um total de R$ 22,69 bilhões.
Em 2023, a companhia teve receita líquida de R$ 79,73 bilhões, em linha com o resultado do exercício 2022, de R$ 79,70 bilhões.
Mas a queda no quarto trimestre também seguiu no lucro líquido da empresa, que apresentou um recuo de 10,9% em relação ao registrado no mesmo período do ano anterior. No 4T23 a cervejaria somou um total de R$ 4,52 bilhões ante R$ 5,08 bilhões do mesmo intervalo de 2022.
No acumulado de 2023, a empresa teve lucro líquido de R$ 14,96 bilhões, uma alta de 0,5% em relação ao lucro líquido de R$ 14,89 bilhões registrado em 2022.
O EBITDA (lucro antes juros) ajustado da Ambev no quarto trimestre de 2023 ficou em R$ 7,15 bilhões, crescimento de 0,6% sobre o EBITDA de R$ 7,10 bilhões de um ano antes.
O EBITDA ajustado de 2023 ficou em R$ 25,45 bilhões, alta de 7,1% em relação ao apresentado no ano anterior, que foi de R$ 23,77 bilhões.
Ainda no quarto trimestre, a Ambev teve um recuo de 0,1% no volume hectolitros, com um total de 52,0 milhões contra 52,1 milhões de 2022.
Para o ano todo de 2023, o volume foi de 183,6 milhões de hectolitros, queda de 1,1% em relação aos 185,7 milhões de hectolitros de 2022.
C&A (CEAB3): lucro líquido ajustado cresce 98,2% em um ano, a R$ 168,70 milhões no quarto trimestre
No quarto trimestre de 2023, a receita líquida total de C&A (CEAB3) atingiu R$ 2.293,10 bilhões, montante 17,7% superior ao apurado em igual período de 2022.
As despesas operacionais totais, excluídas a depreciação e perdas em crédito líquidas, somaram R$ 627,8 milhões, montante 26,3% maior do que o apresentado no quarto trimestre principalmente em função da redução de outras (despesas) receitas operacionais.
O total de despesas com vendas e gerais e administrativas cresceram 8,30% em relação ao quarto trimestre de 2022 e apresentou diluição de 2,5 p.p. em relação ao mesmo período do ano passado, uma melhora na alavancagem operacional. Em 2023, a diluição foi de 3,5 p.p..
O EBITDA (sigla em inglês para lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado pós-IFRS 16 foi de R$ 501,5 milhões, um aumento de 37,70% em relação ao mesmo período de 2022, com margem EBITDA ajustada pós-IFRS 16 de 21,90%, acima da margem de 18,70% do quarto trimestre retrasado.
No ano, o EBITDA ajustado pós-IFRS 16 totalizou R$ 1.047,90 bilhão, com margem de 15,6%.
O lucro líquido atingiu R$ 168,70 milhões. O lucro líquido ajustado, que exclui principalmente o efeito dos créditos tributários reconhecidos no respectivos períodos, cresceu 98,2%. Em 2023, o lucro líquido totalizou R$ 2,30 bilhões.
Intelbras (INTB3): lucro atribuído aos acionistas cresce 14,4% em um ano, a R$ 184,5 milhões no 4T
A Intelbras (INTB3) registrou lucro atribuído aos acionistas controladores de R$ 184,5 milhões no quarto trimestre de 2023, um crescimento de 14,4% em comparação ao apurado em igual período de 2022.
A receita líquida somou R$ 1,16 bilhão, queda de 4,5% contra o observado em igual intervalo do ano anterior, devido “exclusivamente à realidade atual dos negócios de energia solar”.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado alcançou R$ 156,2 milhões entre os meses de outubro e dezembro passados, queda de 2,70% em um ano.
IRB (IRBR3) registra lucro líquido de R$ 114,2 milhões em 2023
O IRB (IRBR3) registrou um lucro líquido de R$ 114,2 milhões em 2023, uma reversão ao prejuízo líquido de R$ 630,30 milhões anotado em 2022.
O resultado operacional foi positivo em R$ 169,6 milhões, em linha com a estratégia de revisão da carteira, pulverização de riscos e concentração de negócios no Brasil e na América Latina.
No ano passado, o volume de prêmios emitidos líquidos retraiu 19,0% em relação a 2022, a R$ 5,70 bilhões, em linha com a estratégia de limpeza da carteira e seleção rigorosa de riscos..
O sinistro ocorrido apresentou uma redução de 42%, ao passo que as aplicações financeiras totalizaram R$ 8,4 bilhões. As despesas administrativas totalizaram R$ 347,30 milhões.
As Demonstrações Contábeis (DCs) foram elaboradas exclusivamente para o atendimento à SUSEP (SUSEP GAAP).
Kepler Weber (KEPL3): lucro líquido atinge R$ 94 milhões no quarto trimestre
A receita líquida de Kepler Weber (KEPL3) atingiu R$ 502,2 milhões no quarto trimestre, praticamente estável em relação ao mesmo trimestre do ano anterior – o melhor resultado entre os trimestres do ano de 2023.
No acumulado de 2023, a receita líquida atingiu R$ 1,5 bilhão, redução de 16,70% em comparação aos R$ 1,8 bilhão de 2022, melhor ano da história da companhia.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 117,2 milhões, redução de 22,5% em relação aos R$ 151,30 milhões do quarto trimestre de 2022.
A margem EBITDA do trimestre foi de 23,30%, queda de 6.8 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2022.
No acumulado de 2023, o EBITDA somou R$ 336,70 milhões, redução de 38,6% em comparação ao mesmo período de 2022.
A margem EBITDA do acumulado de 2023 foi de 22,30% e 7.90 pontos percentuais menor que o acumulado de 2022.
O lucro líquido atingiu R$ 94,0 milhões, com margem líquida de 18,70% e redução de 3.8 pontos percentuais em relação ao quarto trimestre de 2022.
O lucro líquido no acumulado de 2023 foi de R$ 245,2 milhões, com margem líquida de 16,2% e 4.90 pontos percentuais menor que o resultado do ano anterior.
PagBank (PAGS34) registra lucro líquido recorrente recorde de R$ 1,8 bilhão em 2023
O PagBank (NYSE:PAGS)(PAGS34) registrou um lucro líquido recorrente (Non-GAAP) de R$ 520 milhões no quarto trimestre (+27,00% A/A e +18,00% T/T), e anotou em 2023 quase R$ 1,8 bilhão no acumulado do ano (+11,00% A/A), o maior na história da companhia.
Na adquirência, foi registrado um TPV recorde de R$ 113,70 bilhões no último trimestre do ano passado e de R$ 394 bilhões ao longo de 2023, com crescimento em todos os segmentos, como microempreendedores, PMEs e grandes contas.
A carteira de crédito chegou a R$ 2,5 bilhões, estável em relação ao trimestre anterior, com foco em produtos de baixo risco e alto engajamento, como cartão de crédito, crédito consignado e antecipação do saque-aniversário do FGTS.
A receita líquida – que voltou a crescer ano a ano – foi de R$ 4,30 bilhões (+10% A/A e +8% T/T) no quarto trimestre.
Suzano (SUZB3): lucro líquido cai quase 40% em um ano, a R$ 4,515 bilhões no quarto trimestre
O lucro líquido da Suzano no quarto trimestre de 2023 foi de R$ 4,515 bilhões, uma queda de 39,00% em relação ao mesmo período de 2022, devido à redução no resultado operacional (queda da receita líquida), parcialmente compensada pela redução na despesa com o imposto de renda e contribuição social sobre lucro líquido (IR/CSLL) e maior receita financeira.
O EBITDA (sigla em inglês para lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 4,505 bilhões entre os meses de outubro e dezembro passados, cifra 45% inferior à registrada no mesmo intervalo do ano anterior, devido ao menor preço médio líquido da celulose em dólar (-31,00%), além da desvalorização de 6,00% do dólar médio frente ao real médio e uma elevação de 4% nas despesas administrativas, de vendas e gerais (SG&A), sobretudo por maiores despesas de vendas.
A receita líquida caiu 28% em doze meses, a R$ 10,372 bilhões, devido ao menor preço médio líquido da celulose em dólar (-31,00%), ao preço do papel em dólar no mercado externo (-35,00%) e à desvalorização do dólar médio frente ao real médio (-6,00%).
Ultrapar (UGPA3): lucro líquido salta mais de 30% em um ano, a R$ 1,10 bilhão no quarto trimestre
A Ultrapar (UGPA3) registrou um lucro líquido de R$ 1,10 bilhão no quarto trimestre de 2023, com uma receita líquida de R$ 33,0 bilhões e um EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 2,30 bilhões.
A receita líquida foi 7,0% menor que a registrada em igual período de 2022 devido ao menor faturamento da Ipiranga e da Ultragaz, atenuado pelo maior faturamento da Ultracargo.
O lucro líquido foi 33,0% maior que o registrado entre os meses de outubro e dezembro do ano anterior, em razão de um maior EBITDA recorrente dos três principais negócios e da menor despesa financeira líquida, apesar do menor efeito de créditos fiscais extraordinários e de maiores custos e despesas com depreciação e amortização.
Em relação ao terceiro trimestre, o lucro líquido aumentou 25%, decorrente principalmente do efeito de créditos fiscais extraordinários na Ipiranga e da menor despesa financeira líquida, atenuados pelo menor EBITDA recorrente e por maiores custos e despesas com depreciação e amortização.
Em 2023, o lucro líquido totalizou R$ 2,518 bilhões, crescimento de 37,00% em relação a 2022.
Proventos
Dividendos: Intelbras (INTB3) vai pagar R$ 58,5 milhões
O conselho de administração da Intelbras (INTB3) aprovou a declaração e o pagamento de dividendos adicionais, à conta do resultado do segundo semestre de 2023, no valor de R$ 58.558.085,87, equivalente a R$ 0,178742674 por ação.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da próxima segunda-feira, 4 de março.
Pagamentos serão efetuados em 15 de março.
No mesmo dia, a companhia vai disponibilizar créditos referentes ao pagamento de juros sobre o capital próprio aos acionistas com direito ao recebimento dos juros sobre o capital próprio, cujo pagamento e declaração foram aprovados em reunião do conselho de administração (CA) de 20 de dezembro passado.
Tem direito a esses JCP acionistas titulares de ações de emissão da Intelbras ao final do pregão do dia 26 de dezembro de 2023. As ações são negociadas “ex-juros sobre capital próprio” desde o dia 27 de dezembro de 2023.
Dividendos: JHSF (JHSF3) vai pagar R$ 20,8 milhões a quem mantiver ações até esta quinta-feira
No dia 11 de março, a JHSF (JHSF3) vai efetuar o pagamento da segunda parcela de R$ 20,8 milhões em dividendos aos seus acionistas.
O valor por ação (R$/ação) a ser pago pode sofrer alteração devido ao programa de recompra de ações vigente, além dos exercícios dos planos de opção de ação da companhia, que alteram o número atual de ações com direito a dividendos.
Em caso de mudança, a companhia vai manter o mercado devidamente informado.
Os acionistas terão seus créditos disponíveis de acordo com seus dados bancários cadastrados em sua corretora (para ações custodiadas em Bolsa) ou, no caso de ações não custodiadas em Bolsa, conforme os respectivos dados bancários fornecidos ao banco escriturador da companhia.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024.
Veja a tabela aqui.
Dividendos: Kepler Weber (KEPL3) propõe pagar R$ 27,90 milhões
A administração de Kepler Weber (KEPL3) vai propor à assembleia-geral ordinária (AGO), a ser realizada em 3 de abril de 2024, a destinação de R$ 27,90 milhões para pagamento de dividendo mínimo obrigatório.
Com isso, a companhia totalizaria o montante pago de R$ 102,90 milhões de dividendos (intermediários e mínimo obrigatório) e de juros sobre capital próprio (JCP), como remuneração aos acionistas sobre os saldos de reservas de lucros e resultados do exercício de 2023, resultante no payout econômico de 42,0%.
Dividendos: OdontoPrev (ODPV3) propõe pagar R$ 427,0 milhões
O conselho de administração de OdontoPrev (ODPV3) aprovou a proposta de deliberação de dividendos sobre o exercício de 2023 a ser submetida à assembleia-geral ordinária (AGO), a ser realizada em 3 de abril.
A administração planeja distribuir o montante de R$ 427,0 milhões.
Dividendos: Ultrapar (UGPA3) vai pagar R$ 439,6 milhões
A Ultrapar (UGPA3) aprovou a distribuição adicional de R$ 440,0 milhões (R$ 439.684.392,40) em dividendos, equivalente a R$ 0,40 por ação, em complemento ao pagamento de dividendos em agosto de 2023, na ordem de R$ 274,0 milhões, e que totaliza R$ 713,0 milhões (R$ 0,65 por ação e dividend yield de 3,70%).
O pagamento vai ser realizado a partir de 15 de março de 2024, sem remuneração ou atualização monetária.
A data-base escolhida para o direito ao recebimento do dividendo (record date) foi a próxima quinta-feira, 7 de março, no Brasil, e 11 de março, nos Estados Unidos.
Desta forma, as ações passarão a ser negociadas “ex-dividendos” a partir de 8 de março de 2024, tanto na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) quanto na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE).
Dividendos e JCP: Banco do Brasil (BBAS3) paga R$ 2,38 bilhões nesta quinta-feira
Nesta quinta-feira, 29 de fevereiro, o Banco do Brasil (BBAS3) realiza a remuneração complementar aos acionistas referente ao 4º trimestre de 2023 (R$ 2,38 bilhões).
O valor de dividendos por ação foi atualizado de R$ 0,22081862607 para R$ 0,22474133412. O valor de juros sobre o capital próprio (JCP) por ação foi atualizado de R$ 0,61363625622 para R$ 0,62453712958.
As ações do banco são negociadas ‘ex-direitos desde a última quinta-feira, 22 de fevereiro.
JCP: Marcopolo (POMO4) têm data de corte nesta quinta-feira
O conselho de administração de Marcopolo (POMO4) aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP), a razão de R$ 0,230 por ação representativa do capital social da companhia, juros esses a serem imputados ao dividendo obrigatório declarado antecipadamente por conta do exercício de 2024.
Do referido valor, vai ser retido o Imposto de Renda (IR) na Fonte, de acordo com a legislação em vigor.
Os valores dos juros ora aprovados serão creditados na conta individualizada de cada acionista no dia 29 de fevereiro de 2024, com base na posição acionária nesta quinta-feira, 29 de fevereiro.
Créditos serão pagos a partir do dia 12 de março.
As ações da companhia, a partir do dia 1º de março, inclusive, serão negociadas ex-juros.
Os juros ora aprovados são imputados ao dividendo obrigatório declarado antecipadamente, por conta do corrente exercício, pelo seu valor líquido.
JCP: Vivo (VIVT3) vai pagar R$ 2,190 bilhões em abril; confira datas de corte e de pagamento
A Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, fixou o dia 23 de abril de 2024 como a data de pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP)(JSCP) declarados nos dias 15 de maio, 17 de julho, 15 de agosto, 11 de setembro, 10 de outubro e 14 de dezembro do ano passado.
Os valores de R$ 320 milhões, R$ 405 milhões, R$ 265 milhões, R$ 200 milhões, R$ 150 milhões e R$ 850 milhões correspondem a R$ 0,192, R$ 0,244, R$ 0,159970, R$ 0,120, R$ 0,090 e R$ 0,514 por ação em valores brutos, respectivamente.
As datas de corte são 31 de maio, 31 de julho, 31 de agosto, 22 de setembro, 23 de outubro e 26 de dezembro do ano passado.
Ao todo, o valor bruto por ação total soma R$ 1,32 por ação e a companhia vai distribuir, ao todo, R$ 2.190.000.000,00.
Confira a tabela aqui.
JCPs mensais: Itaú (ITUB4) vai pagar R$ 0,01765 por ação a quem mantiver ações até hoje
Esta quinta-feira, 29 de fevereiro, foi um dos dias definidos pelo Itaú (ITUB4) como uma das datas de corte para o pagamento de JCP – juros sobre o capital próprio mensais – , relativos ao ano de 2024, que chega ao valor de R$ 0,01765 por ação.
O crédito individualizado foi agendado para o dia 28 de março, com pagamento previsto para o dia 1 de abril.
Esse valor sofre ainda retenção de 15% de imposto de renda (IR) na fonte, que resulta em juros líquidos de R$ 0,015 por ação, excetuados dessa retenção os acionistas pessoas jurídicas (PJs) comprovadamente imunes ou isentos.
Veja o cronograma aqui.
Informe corporativo
3Tentos (TTEN3) e Catto Transportes anunciam parceria para operação de caminhão 100% a biodiesel
A 3Tentos (TTEN3), ecossistema agrícola mais completo do Brasil, firmou uma parceria com a Catto Transportes para ser a fornecedora do combustível que vai abastecer o novo caminhão 100% a biodiesel, um dos primeiros do mercado, adquirido pela transportadora.
Além de ser a fornecedora do combustível, a 3Tentos também vai utilizar o veículo nas operações da companhia, no transporte de soja e de farelo nas proximidades de Ijuí (RS), onde se localiza a planta de processamento de soja e produção de biodiesel da 3Tentos.
Com a aquisição do veículo e a parceria, a Catto, referência em transporte frigorificado, entra no mercado do agro com a modalidade granel.
A 3Tentos vai implantar um posto de abastecimento para o caminhão, que vai reduzir em 85% as emissões de CO2.
De acordo com o CEO da 3Tentos, Luiz Osório Dumoncel, a parceria com a Catto mostra como o ecossistema da 3tentos funciona integrado com seus clientes e fornecedores.
“Ao mesmo tempo em que vamos fornecer o biocombustível, também vamos utilizar o caminhão no transporte dos nossos produtos”, comentou.
A 3Tentos possui duas indústrias de biodiesel. Além de Ijuí (RS), conta também com uma planta em Vera (MT), esta última inaugurada no ano passado, que atingiram um volume de produção de 334,7 mil m³ em 2023, dos quais 252 mil m³ foram produzidos no Sul.
Confiante no mercado de biocombustíveis, a 3Tentos anunciou, no início deste ano, uma nova planta no Mato Grosso, que vai atuar com etanol de milho.
“Acreditamos que o Brasil tem um papel muito importante na transição energética, e a 3tentos contribui”, comentou.
A parceria com a Catto Transportes foi anunciada durante o CropShow, evento anual realizado pela 3Tentos antes da colheita da soja que chega a sua oitava edição com o tema “O Ecossistema do Campo”.
Agrogalaxy (AGXY3) autoriza prestação de R$ 270 milhões às subsidiárias, de fiança à Basf
O conselho de administração de Agrogalaxy (AGXY3) aprovou a prestação, pela companhia, às suas subsidiárias Rural Brasil, Agro100, Boa Vista, Agrocat e Ferrari Zagatto, de fiança à Basf, no valor de até R$ 270.000.000,00 (duzentos e setenta milhões de reais), com vigência até 1 de junho de 2026, em garantia às obrigações assumidas pelas subsidiárias no curso regular dos seus respectivos negócios.
Ambev (ABEV3) espera queda de até 3% no custo dos produtos vendidos em 2024
A Ambev (ABEV3) projetou nesta quinta-feira (29), que espera que o CPV (custo dos produtos vendidos) por hectolitro, excluindo depreciação e amortização, para seu negócio de cervejas no Brasil diminua entre 0,5% e 3,0% em 2024.
Essa estimativa da companhia excluI a venda de produtos não Ambev no marketplace, e assume os atuais preços das commodities e do câmbio, em razão das condições favoráveis das commodities e do câmbio.
Americanas (AMER3) contrata 4.278 pessoas temporariamente para a Páscoa
Entre os dias 19 e 25 de fevereiro, a Americanas (AMER3) contabilizava um número total de 36.584 colaboradores pelo regime CLTs.
No período, houve um total de 4.278 admissões, das quais grande parte são referentes a contrações temporárias da Páscoa.
A companhia registrou ainda duzentos e oitenta pedidos de saída, quarenta e um términos de contrato temporários e de experiência e sessenta e um desligamentos involuntários.
A varejista registra, também, que o número absoluto de desligamentos permanece em linha com os períodos anteriores à decretação da recuperação judicial.
O número total de lojas, em 25 de fevereiro, era de 1.740, correspondente a 92,4% do período anterior ao deferimento da recuperação judicial.
Durante o intervalo, houve 8 lojas encerradas.
Braskem (BRKM5): CPI convoca CEO e diretor de Comunicação
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Braskem no Senado Federal aprovou a convocação de nove pessoas para prestarem depoimento à comissão, entre elas o diretor-presidente da petroquímica, Roberto Bischoff, e o diretor-geral da Agência Nacional de Mineração (ANM), Mauro Henrique Moreira Sousa.
Os depoimentos ao colegiado começam na manhã da próxima terça-feira (5), quando serão ouvidos os professores da Universidade Federal de Alagoas João Abel Galindo Marques e Natallya de Almeida Levino e o doutor e ativista em ecologia José Geraldo Marques.
Na sequência, prestam depoimento na quarta-feira (6) Mauro Henrique Sousa, diretor-geral da Agência Nacional de Mineração (ANM), e Thales Sampaio, coordenador dos estudos da antiga Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM, atual Serviço Geológico do Brasil), que responsabilizou a petroquímica pelo desastre.
Entre outros, também foi convocado Marcelo Arantes, diretor de Comunicação da Braskem (BRKM5).
As informações são da agência Reuters.
CPFL (CPFE3): CPFL Transmissão incorpora controlada Cone Sul
A CPFL Transmissão, de CPFL (CPFE3), comunicou a incorporação de sua controladora direta, Cone Sul, detentora da totalidade das ações de emissão da CPFL Transmissão.
A operação permite a simplificação da estrutura societária e de governança do grupo econômico em que as sociedades estão inseridas, o aumento da eficiência operacional, e uma melhor utilização de recursos e redução de custos e despesas administrativas.
Em razão da medida, a totalidade das ações de emissão da CPFL Transmissão de titularidade da Cone Sul serão canceladas e novas ações, com os mesmos direitos atualmente a elas conferidos, serão atribuídas à sua única sócia, CPFL Comercialização Brasil S.A. (CPFL Brasil), em substituição a sua participação no capital social da Cone Sul.
A Cone Sul vai ser extinta e seu acervo líquido vai ser absorvido pela CPFL Transmissão, que vai sucedê-la em todos bens, direitos, créditos, deveres e obrigações.
O capital social da CPFL Transmissão vai ser aumentado em R$ 20.395.437,09, e passar, portanto, de R$ 981.342.763,72 para R$ 1.001.738.200,81.
A companhia esclarece, ainda, que a incorporação foi anuída pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, em 27 de fevereiro de 2024.
CPFL (CPFE3) aprova 11ª emissão de debêntures, no valor de R$ 132 milhões
Acionistas de CPFL (CPFE3) aprovaram a realização da 11ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie quirografária (não desfruta de nenhuma preferência), com garantia fidejussória, no valor de R$ 132 milhões, em assembleia-geral extraordinária (AGE)
Serão emitidos 132.000 títulos, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00 e vencimento em 15 de março de 2031. Sobre o valor nominal incidirão juros remuneratórios correspondentes a 5,810% ao ano.
Os recursos líquidos captados por meio da emissão serão utilizados exclusivamente para pagamento futuro de gastos, despesas e-ou dívidas incorridas a partir da integralização da oferta e relacionados ao projeto de investimento.
Eletrobras (ELET3)(ELET6) confirma ter feito acordos com Delta Energia
A Eletrobras (ELET3)(ELET6) foi intimada sobre os termos da interpelação judicial nº 0896208- 05.2023.8.19.0001, promovida pela Associação Brasileira de Investidores – ABRADIN, em face conjunta com a Delta Comercializadora de Energia.
A companhia informa que a interpelação requer que as interpeladas esclareçam, com a devida apresentação de documentos comprobatórios, se:
- – i) entre 1º de abril e 3 de julho de 2023, período em que João Carlos Guimarães atuou como vice-presidente de Comercialização da Eletrobras, a companhia celebrou contratos de compra e venda de energia elétrica ou afins com sociedades ou fundos geridos pelo Grupo Delta; e
- – ii) se a resposta anterior for afirmativa, se existe auditoria ou investigação em andamento sobre esses contratos para verificar se houve algum tipo de direcionamento ou favorecimento do Grupo Delta.
A companhia confirmou a celebração de contratos, contudo a ex-estatal declarou que os mesmos possuem cláusulas de proteção á confidencialidade das condições comerciais, e, por isso, não vai divulgar dados adicionais sobre a questão.
Fras-le (FRAS3) e Randoncorp (RAPT4) captarão R$ 500 milhões junto ao IFC
A Randoncorp (RAPT4) firmou contrato de financiamento com a International Finance Corporation (IFC), maior instituição global de desenvolvimento voltada para o setor privado nos mercados emergentes e que faz parte do Grupo Banco Mundial.
Nesta operação, Randon e Fras-le (FRAS3) captarão R$ 250 milhões, por meio de instrumentos individuais entre cada uma e a IFC, no que perfaz o montante total de R$ 500 milhões, com prazo de pagamento de até nove anos e carência de dois anos para o início da amortização do principal.
O valor vai ser investido principalmente em projetos alinhados à Ambição ESG da companhia, como o desenvolvimento de produtos eco-friendly e o uso de energia de fontes renováveis.
A captação foi considerada um Sustainability-Linked Loan (SLL), pois se atrela ao cumprimento de indicador de performance de sustentabilidade (KPI), relacionado ao compromisso público ESG da companhia de reduzir 40% das emissões de gases de efeito estufa, nos escopos 1 e 2, até 2030.
O atingimento da meta, acordado entre as partes, vai trazer um benefício de desconto nos juros do financiamento a partir de 2026.
Esta operação reforça a estratégia da companhia, contribui para maior solidez financeira, por meio da diversificação das fontes de financiamento, e visa não apenas mitigar os impactos ambientais, mas também promover um desenvolvimento econômico sustentável.
Gol (GOLL4): conselho de administração ratifica eleição de dois membros independentes
O conselho de administração da Gol (GOLL4) aprovou, por unanimidade de votos dos acionistas presentes, a ratificação da eleição realizada em reunião, no dia 18 de janeiro de 2024, de Timothy Robert Coleman e Paul Stewart Aronzon para os cargos de membros independentes do colegiado.
Os conselheiros foram eleitos como membros independentes do colegiado, em linha com a manifestação da reunião do conselho de administração da companhia, realizada em 18 de janeiro de 2024, e com as declarações individuais de independência destes recebidas pela companhia.
Deste modo, os referidos membros são considerados conselheiros independentes para fins do Regulamento de Práticas Diferenciadas de Governança Corporativa Nível 2 da B3 e da Resolução CVM 80.
Foi aprovada ainda, por unanimidade de votos dos acionistas presentes, a ratificação do pedido voluntário de submissão da companhia ao Procedimento Chapter 11, que inclui a ratificação de todas as matérias aprovadas nos termos da reunião do colegiado, bem como a autorização ao para praticar os atos necessários para a negociação, celebração, execução e, de forma geral, implementação de quaisquer transações que estejam ou venham a ser previstas, contempladas ou necessárias no âmbito do Procedimento Chapter 11, observados os limites previstos em lei e no Estatuto Social da companhia.
JSL (JSLG3): Fitch atribui rating AAAsf(bra) à emissão de CRAs da Eco Securitizadora
A agência de classificação de risco Fitch atribuiu o rating nacional de longo prazo ‘AAAsf(bra)’, com perspectiva estável, à 309ª emissão de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) da Eco Securitizadora.
A emissão conta com três séries, em sistema de vasos comunicantes, no montante total de R$ 1,750 bilhão, conforme detalhado abaixo:
- — Primeira série, no montante inicial de R$ 605,989 milhões;
- — Segunda série, no montante inicial de R$ 800,536 milhões;
- — Terceira série, no montante inicial de R$ 343,475 milhões.
A emissão de CRAs foi lastreada por Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCAs) emitidos pela JSL (JSLG3) – ‘AAA(bra)’/perspectiva estável.
Os recursos obtidos por meio dos CDCAs serão utilizados para reforço de capital de giro dentro da gestão ordinária dos negócios da companhia.
Marisa (AMAR3): conselho aprova aumento do limite de capital e convoca AGE para deliberar assunto
O conselho de administração da Marisa (AMAR3) aprovou o aumento do limite de capital autorizado da companhia, de 90.000.000 de ações ordinárias (ON) para 300.000.000 de papéis do mesmo tipo, além de realizar convocação de uma assembleia-geral extraordinária (AGE) para deliberar o aumento no dia 21 de março.
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OdontoPrev (ODPV3) anuncia mudanças em diretoria
André Chidichimo de França, diretor-adjunto da OdontoPrev (ODPV3) desde 2022, foi eleito para o cargo de diretor corporativo estatutário, com a responsabilidade pelas áreas do Jurídico, Compliance, Privacidade e Proteção de Dados e Oficial de Governança Corporativa mantida.
José Maria Benozatti renunciou ao cargo de diretor Clínico-Operacional, e passou a prestar serviços de consultoria operacional para a companhia, mantida a representação técnica junto a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS e o Conselho Regional de Odontologia – CRO.
O cargo vai permanecer vago até posterior deliberação pelo conselho de administração.
OdontoPrev (ODPV3) anuncia programa de recompra de até 10 milhões de ações
O conselho de administração da OdontoPrev (ODPV3) aprovou a realização de um novo programa de recompra de até 10.000.000 (dez milhões) de ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, sem redução de seu capital social, representativas, de aproximadamente 3,90% das ações ordinárias de emissão em circulação no mercado, mediante a utilização de recursos mantidos nas contas de Reserva Estatutária de Capital Regulatório e de Reserva de Investimentos e Expansão.
Vai caber à diretoria definir a oportunidade e a quantidade de ações a serem efetivamente adquiridas, observados os limites e o prazo de validade desta autorização.
A decisão de cancelamento das ações mantidas em tesouraria pode ser tomada oportunamente, pelo conselho de administração, e comunicada ao mercado.
A companhia visa maximizar a geração de valor para os acionistas, dado que, na visão da companhia, o valor atual das ações não reflete os fundamentos do modelo de negócios, ativos e perspectiva de retorno futuro e geração de resultados.
O prazo máximo para liquidação da operação ora autorizada foi de até 18 (dezoito) meses a contar a partir da próxima quinta-feira, 29 de fevereiro, e inclusive, vai caber à diretoria definir o melhor momento para as aquisições.
No momento, a companhia possui 258.860.067 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal em circulação no mercado, e não existem ações em tesouraria.
O preço de compra das ações vai ser pago mediante utilização de recursos disponíveis oriundos das contas de Reserva Estatutária de Capital Regulatório e de Reserva de Investimentos e Expansão que, conforme Demonstrações Financeiras (DFs) Anuais com data-base de 31 de dezembro de 2023, totalizam aproximadamente R$ 271.844.000,00.
Oi (OIBR3)(OIBR4): Anatel busca adiar homologação de plano de recuperação judicial
Em petição protocolada na noite desta quarta-feira (28), a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) fez novo pedido à Justiça com o objetivo desta vez de adiar a homologação do plano de recuperação judicial da Oi (OIBR3)(OIBR4), caso este seja aprovado na Assembleia Geral de Credores (AGC) marcada para a próxima terça-feira, 5 de março, informou o jornal Valor Econômico.
Em sua nova petição, a agência reguladora propõe que — se não houver postergação da AGC — seja pelo menos adiada a decisão de homologação do plano de recuperação judicial, caso este venha a ser aprovado pelos credores.
As informações são do jornal Valor Econômico.
Oi (OIBR3)(OIBR4) e AJs devem se pronunciar sobre suspensão de AGC
A Oi (OIBR3)(OIBR4) e os administradores judiciais (AJs) do processo de recuperação judicial da operadora têm até a próxima quinta-feira, 29 de fevereiro, para se manifestar a respeito de um pedido de adiamento da Assembleia Geral de Credores (AGC) marcada para a próxima terça-feira, 5 de março.
Em decisão proferida na terça-feira (27), a juíza Caroline Rossy Brandão Fonseca, da 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, estabeleceu prazo de quarenta e oito horas para a operadora e os administradores judiciais se posicionarem acerca da solicitação de adiamento apresentada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Fontes que acompanham de perto o processo de recuperação judicial disseram ao jornal Valor Econômico que existe consenso entre os AJs de que a assembleia não deve ser adiada.
Ambas as partes, que incluem Wald Advogados, Preserva-Ação e K2, não haviam manifestado até o fim da tarde desta quarta-feira (28), informou o periódico.
As informações são do jornal Valor Econômico.
Oi (OIBR3)(OIBR4) responde à CVM sobre inadimplência relativa a debêntures
A Oi (OIBR3)(OIBR4) deixou de realizar a amortização extraordinária de debêntures da 12ª emissão da companhia, que deveria ter valores pagos no último dia 26 de março, declararam a B3 e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A operadora respondeu que, “efetivamente, os créditos sujeitos à recuperação judicial não podem ser satisfeitos fora do seu âmbito processual, sob pena de quebra da paridade entre os credores, ainda que haja garantia processual para sua satisfação, visto que, a partir da deflagração do novo regime, devem ser observados todos os comandos ditados pela Lei Especial da Recuperação Judicial.
O plano de recuperação judicial implica novação dos créditos anteriores ao pedido, e obriga o devedor e todos os credores a ele sujeitos, sem prejuízo das garantias.
Em 12 de setembro passado, o Juízo da RJ deferiu a prorrogação do stay period, pelo prazo de 90 dias e, em 11 de dezembro de 2023, por mais 90 dias, contados da publicação da referida decisão, ocorrida em 14 de dezembro de 2023.
Dessa forma, ressalvadas as exceções legais aplicáveis, a Oi ressalta que todos os créditos existentes e não vencidos contra as Recuperandas até a data do pedido de processamento da Recuperação Judicial, o que inclui a amortização extraordinária das debêntures indicadas no Ofício, estão sujeitos aos seus efeitos.
A companhia se declarou impossibilitada de efetivar pagamento de créditos concursais, em forma distinta da que vier a ser prevista no Plano de Recuperação Judicial aprovado pelos credores.
Petrobras (PETR4) abre investigação contra presidente da FUP após sindicalista criticar executivos
A Petrobras (PETR3)(PETR4) abriu uma investigação interna contra o presidente da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, funcionário da companhia, a pedido do conselho de administração, após o dirigente fazer duas críticas a executivos da estatal nas redes sociais, conforme apurou a jornalista do O Globo, Malu Gaspar.
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Petrobras (PETR3)(PETR4) assina acordo com Yara Brasil Fertilizantes para potenciais parcerias
A Petrobras (PETR3)(PETR4) assinou com a Yara Brasil Fertilizantes S.A. um Memorando de Entendimentos (MoU) para estudos de potenciais parcerias de negócios para iniciativas locais no segmento de fertilizantes, produção de produtos industriais e descarbonização da produção.
O MoU assinado possui caráter não vinculante e se alinha aos elementos estratégicos do Plano Estratégico 2024-28+, que visam preparar a Petrobras para um futuro mais sustentável, e contribuir para o sucesso da transição energética.
A Yara, líder mundial em nutrição de plantas, cultiva conhecimento para alimentar o mundo e proteger o planeta de forma responsável.
Para concretizar o compromisso de cultivar um futuro alimentar positivo para a natureza, oferece um portfólio de produtos de alta tecnologia com baixa emissão de carbono, desenvolve ferramentas agrícolas digitais destinadas à agricultura de precisão e trabalha em estreita colaboração com pesquisadores e parceiros da indústria para construir uma cadeia de valor do alimento cada vez mais sustentável.
Com uma atuação integrada, a companhia também fornece soluções industriais para usos diversos, entre eles a redução de poluentes, e melhora a qualidade do ar das cidades.
Fundada na Noruega, em 1905, para resolver a emergente crise de fome na Europa, se faz presente no mundo todo, com mais de 17.000 colaboradores e operações em mais de 60 países.
No Brasil, a Yara está idealmente posicionada em todos os principais polos agrícolas.
Com mais de 5 mil colaboradores, a empresa atende todos os perfis de produtores e culturas, colabora com o crescimento da agricultura e o protagonismo do país no desafio de alimentar uma população mundial crescente.
Desde que se instalou no Brasil, na década de 1970, a Yara trabalha para fomentar a produção de fertilizantes, reduzir a dependência de importação de matéria-prima e modernizar a indústria nacional, em linha ao seu compromisso global com a agenda de descarbonização.
Petrobras (PETR3)(PETR4) informa não haver decisão sobre dividendos ainda não declarados
Em relação às notícias divulgadas na mídia, a Petrobras (PETR3)(PETR4) informou que não existe qualquer decisão deliberada em relação à distribuição de dividendos ainda não declarados.
Em entrevista para a agência Bloomberg, Jean Paul Prates, CEO da petroleira, afirmou que a estatal seria mais cautelosa no pagamento de dividendos extraordinários, devido às medidas empreendidas com o objetivo de tornar a companhia em uma potência de energia renovável.
As decisões da Administração sobre dividendos, como a proposta de destinação do resultado a ser submetida à aprovação da assembleia-geral ordinária (AGO) marcada para 25 de abril de 2024, serão tomadas com base na nova Política de Remuneração aos Acionistas da Companhia, aprovada pelo conselho de administração em 28 de julho passado.
Em linhas gerais, a nova política dispõe que “em caso de dívida bruta igual ou inferior ao nível máximo de endividamento definido no plano estratégico em vigor e de resultado positivo acumulado, a serem verificados no último resultado trimestral apurado e aprovado pelo conselho de administração, a companhia deve distribuir aos seus acionistas 45% do fluxo de caixa livre”.
A fórmula da política vai ser “aplicada, a cada trimestre, sobre os fluxos de caixa do consolidado da companhia do respectivo trimestre”.
Os valores relativos às recompras de ações realizadas pela companhia, apresentadas na demonstração dos fluxos de caixa do consolidado de cada período, serão deduzidos do valor resultante da fórmula aplicada a cada trimestre.
Além disso, a companhia pode, em casos excepcionais, realizar a distribuição de remuneração extraordinária aos acionistas, e superar o dividendo mínimo legal obrigatório e-ou os valores estabelecidos, desde que a sustentabilidade financeira seja preservada.
A Petrobras reforça, por fim, que busca, por meio da política, garantir a sua perenidade e sustentabilidade financeira de curto, médio e longo prazos e conferir previsibilidade ao fluxo de pagamentos da remuneração aos acionistas.
Prio (PRIO3) anuncia aumento de capital social em R$ 2 bilhões
O conselho de administração da Prio (PRIO3) aprovou um aumento de capital social no valor de R$ 2 bilhões, com a elevação ao patamar de R$ 7.634.786.062,24.
A operação, viabilizada mediante capitalização de recursos alocados na reserva de lucros estatutária, visa o redesenvolvimento de ativos operados já em produção e o financiamento de atividades de perfuração e conexão sub-superfície em ativos que se encontram em fase de desenvolvimento.
Para a petroleira, a medida se revelou necessária ainda “para o financiamento de futuras oportunidades de crescimento”, dentre as quais são projetos e iniciativas inorgânicas que tenham como objetivo a geração de valor aos acionistas.
Não vai haver a distribuição de novas ações ou mudança nos números de emissão por tratar-se de uma operação contábil, na qual parte dos valores alocados na Reserva de Investimentos passa a ser acrescida ao capital social.
A operação simboliza “mero remanejamento de valores já existentes no patrimônio líquido da companhia”, e, por isso, não apresenta quaisquer consequências financeiras ou econômicas.
Raízen (RAIZ4): subsidiárias captam green notes no montante de US$ 1,5 bilhão
A Raízen (RAIZ4) informou que suas subsidiarias concluíram uma operação financeira com objetivo de acelerar a expansão dos negócios, prioritariamente no segmento Renováveis.
Emissão de US$ 1,5 bilhão em títulos representativos de dívida
A Raízen Fuels Finance S.A precificou Green Notes garantidos pela companhia, e pela Raízen Energia S.A., no montante de US$ 1.500.000.000,00 em 2 parcelas, conforme segue:
- – • US$ 1,0 bilhão com vencimento em 10 anos (2034) e cupom de 6,45%;
- – • US$ 500 milhões com vencimento em 30 anos (2054) e cupom de 6,95%.
Os Green Notes serão distribuídos em operações isentas de registro nos Estados Unidos para investidores institucionais qualificados, conforme definidos na Rule 144A do Securities Act e, para cidadãos não norte-americanos domiciliados fora dos Estados Unidos, em conformidade com a Regulation S do Securities Act.
Os recursos líquidos captados por meio da emissão dos Green Notes serão destinados a investimentos em projetos e ativos selecionados de acordo com o Green Financing Framework da companhia, como plantas industriais de Etanol de Segunda Geração (E2G) e aumento da eficiência operacional nos Parques de Bioenergia, além do alongamento do prazo médio do endividamento pelo refinanciamento de obrigações financeiras, como a recompra e resgate subsequente dos títulos de dívida com vencimento em 2027, o que vai elevar o prazo médio para sete anos, aproximadamente.
O rating desta operação seguiu a mesma avaliação da Raízen (BBB por Fitch e S&P Global), com grau de investimento.
A conclusão desta operação reforça a vocação em investir no desenvolvimento de produtos renováveis no Brasil, bem como fortalecer a estrutura de capital da companhia.
Randoncorp (RAPT4) aprova Loan and Guarantee Agreement no valor de R$ 250 milhões
O conselho de administração de Randoncorp (RAPT4) aprovou, por unanimidade de votos, sem reservas ou ressalvas, a celebração, pela companhia, do Loan and Guarantee Agreement – RANDON, no montante total de R$ 250.000.000,00, o qual vai ter pagamento de principal divididos em quinze parcelas semestrais, a serem iniciadas em 15 de abril de 2026, inclusive, e encerradas em 15 de abril de 2033.
Juros remuneratórios são correspondentes à variação acumulada da Taxa DI acrescidos de sobretaxa (spread) equivalente a 1,50% (um inteiro e cinquenta centésimos por cento) ao ano, observada a possibilidade de redução de referida sobretaxa para 1,35% ao ano, caso sejam atingidas, pela companhia, determinadas métricas de sustentabilidade e performance estabelecidas no Loan and Guarantee Agreement – RANDON.
O colegiado aprovou ainda a prestação da garantia fidejussória em favor da Fras-Le (FRAS3), no âmbito do Loan and Guarantee Agreement – FRAS-LE.
Rumo (RAIL3): Pedro Marcus Lira Palma substitui João Alberto Fernandez de Abreu como CEO
O conselho de administração da Rumo (RAIL3) elegeu Pedro Marcus Lira Palma para o cargo de diretor-presidente. Palma vai substituir João Alberto Fernandez de Abreu, que vai deixar o cargo para ocupar a função de CEO da Suzano (SUZB3) a partir de 1 de julho deste ano.
Palma ocupa o cargo de diretor vice-presidente Comercial desde o ano de 2020.
Sequoia (SEQL3) altera número de assentos no conselho de administração e na diretoria
Em assembleia-geral extraordinária (AGE) realizada nesta quarta-feira, 28 de fevereiro, acionistas de Sequoia (SEQL3) aprovaram a mudança do número de membros do conselho de administração de modo que o número máximo de conselheiros passe a ser de nove membros, com mandato unificado de dois anos, permitida a reeleição.
Acionistas aprovaram ainda a mudança do número de membros da diretoria, de modo que o número máximo de diretores passe a ser de sete membros, no máximo, e três, no mínimo,acionistas ou não, eleitos pelo conselho de administração, autorizada a cumulação de funções por um mesmo diretor.
Suzano (SUZB3) elege diretor-presidente de Rumo (RAIL3) como futuro CEO
O conselho de administração da Suzano (SUZB3) elegeu João Alberto Fernandez de Abreu, diretor-presidente da Rumo (RAIL3) como o futuro CEO da empresa. Walter Schalka vai permanecer no cargo até 1 de julho deste ano.
Ambos irão, a partir do dia 2 de abril, conduzir conjuntamente o processo de sucessão.
Suzano (SUZB3) estima desembolsos nos negócios de celulose em R$ 1.753,00 por tonelada até 2027
A perspectiva de desempenho operacional de longo prazo do negócio de celulose da Suzano (SUZB3) esperada para 2027 considera os seguintes fatores em comparação à estimativa anteriormente divulgada:
- – i) atualização monetária prevista para 2024 e a variação dos índices de inflação (IPCA, INPC e IGP-M) observados em 2023 em relação ao previsto;
- – ii) variação cambial; e
- – iii) atualizações relacionadas a custos operacionais e iniciativas de gestão que visam maior competitividade estrutural.
Diante do exposto, a Suzano mantém sua estimativa de desembolso total operacional praticamente estável em R$ 1.753,00 por tonelada em 2027.
São considerados na composição da mesma os seguintes desembolsos operacionais:
- – custo-caixa de produção de celulose (inclusive paradas programadas) de R$ 685,00 por tonelada;
- – custos e despesas logísticas, com vendas e administrativas de R$ 584,00 por tonelada; e
- – investimentos de manutenção (CAPEX de manutenção) de R$ 484,00 por tonelada.
As estimativas acima refletem valores reais. Não são consideradas expectativas ou premissas de inflação ou variação cambial para o período de 2025 em diante.
Considera-se ainda a operação da companhia à plena capacidade, como o Projeto Cerrado.
O período estimado compreende a evolução do desempenho operacional do negócio de celulose da companhia nos próximos quatro anos, com o atingimento dos valores supramencionados previstos para o exercício social de 2027.
Taurus (TASA4): Gibraltar compra ações da BÝK e aumenta fatia para 15,10%
A Taurus (TASA4) comunicou nesta quinta-feira (29), que a Gibraltar comprou 1.000.000 de ações ordinárias – ON (TASA3) da BÝK Participações, equivalentes a aproximadamente 2,15% das ações desse tipo da companhia.
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Tupy (TUPY3) compartilha resultados de projeto inovador de motor a hidrogênio
A Tupy (TUPY3) comunicou a apresentação do caso hydrogen combustion engine with highest efficiency no 11º Congresso Internacional de Motores, realizado em Baden-Baden, Alemanha.
Os resultados expostos são resultado de projeto pioneiro em parceria com as empresas AVL List GmbH (AVL) e Westport para o desenvolvimento de motor de combustão a hidrogênio com alta eficiência, solução importante na busca pela descarbonização para veículos comerciais.
Atualmente, projetos de motores a hidrogênio têm se concentrado na tecnologia de combustão por faísca, também chamada de ciclo termodinâmico Otto, que proporciona descarbonização completa do motor, porém, ainda apresenta desafios quanto ao desempenho e design.
Essa solução foi programada para chegar ao mercado a partir de 2025 e a Tupy já assegurou seu papel como fornecedora da MAN Truck & Bus SE para o seu primeiro caminhão com combustão a hidrogênio.
Há três anos, a Tupy tem se dedicado a estudar e compreender esses desafios, e antecipa-se à demanda dos clientes. Para isso, investe em diversos projetos.
Em hidrogênio, o principal foi fruto da parceria com a AVL e a Westport, com a finalidade de explorar a Injeção Direta de Alta Pressão, em inglês HPDI.
Essa tecnologia de combustão difusa possibilita extrair os benefícios de um combustível de maior poder energético como o hidrogênio, e habilita motores mais eficientes, com maior potência e menor consumo de combustível.
O motor de combustão a hidrogênio representa uma solução de zero emissões, com menor custo e maior durabilidade.
Além das questões econômicas e menor impacto ambiental, essa tecnologia consegue aproveitar da estrutura já existente para motores diesel, o que a torna bastante competitiva.
Principais resultados apresentados
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– Eficiência e Desempenho: a versão a hidrogênio otimizada com a tecnologia HPDI atingiu eficiência térmica de 50,5%, e superou o motor de ciclo Diesel original, que apresentava 47,6%. Além disso, a potência máxima passou de 475,0 cv para 537,0 cv. Esse aumento de eficiência demonstra, além da capacidade de substituição dos motores Diesel com solução carbono neutra, a possibilidade de desenvolvimento futuro de motores mais potentes, limpos e com menor consumo de combustível.
- – Maturidade Tecnológica e Disponibilidade: com os resultados deste projeto, a tecnologia HPDI atingiu um alto grau de maturidade, com expectativas de que sua introdução comercial ocorra até 2030. Ainda no que diz respeito a este desenvolvimento, a Tupy, reconhecida por suas ligas de alta resistência, desempenha um papel crucial na superação das elevadas cargas mecânicas e térmicas associadas a essa inovação tecnológica.
Com a SinterCast, a companhia tem conduzido diferentes avaliações sobre fragilização por hidrogênio para garantia de alta resistência e durabilidade.
Esta iniciativa reforça o compromisso das empresas envolvidas com a inovação e a busca contínua por soluções sustentáveis e competitivas.
Ultrapar (UGPA3) planeja investimentos de R$ 2,70 bilhões em 2024
Para 2024, o plano de investimentos de Ultrapar (UGPA3), líquido de desinvestimentos, totaliza R$ 2,70 bilhões.
O limite aprovado para investimentos em expansão foi 47,00% superior ao realizado em 2023, principalmente em maior alocação de capital para Ultragaz e Ultracargo.
Os investimentos em expansão da Ipiranga serão direcionados principalmente ao embandeiramento de postos e à ampliação da infraestrutura logística.
Na Ultragaz, os investimentos em expansão se concentram na contínua captura de novos clientes no segmento granel, na revitalização e abertura de revendas, em projetos de otimização das suas operações e na expansão em novas energias.
Os investimentos da Ultracargo serão focados principalmente na construção do desvio ferroviário em Opla, no aumento de capacidade estática dos terminais de Itaqui, Santos e Rondonópolis, na construção do terminal de Palmeirante e no pagamento da outorga de Vila do Conde.
A parcela de investimentos para manutenção vai ser direcionada à sustentação dos negócios, e contempla principalmente investimentos em manutenção dos ativos, asseguramento e revitalização de postos e revendas, segurança operacional e tecnologia da informação (com foco em sistemas da Ipiranga).
Vale (VALE3): aliados de Bartolomeo se articulam por Gustavo Pimenta como CEO, diz colunista
Gustavo Pimenta, atual CFO da Vale (VALE3) passou o nome a ser cotado para ocupar o cargo de CEO entre os membros do conselho de administração que apoiaram a recondução de Eduardo Bartolomeo para um mandato de transição de apenas um ano, de acordo com o blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.
O diretor-presidente da mineradora acumulou seis votos a seu favor para a recondução, enquanto outros seis votaram pela contratação de um head hunter para entregar ao colegiado uma lista tríplice. A Cosan (CSAN3) se absteve.
A turma em torno de Bartolomeo tenta convencer ganhar mais um voto para conseguir o que deseja, ou seja, a eleição futura de Gustavo Pimenta.
Um outro grupo forte se opõe à ideia, de acordo com o Jardim. Esse grupo quer que o processo de escolha seja feito conforme a governança da Vale determina: a contratação de um head hunter para a indicação de uma lista tríplice, que poderia contar, sim, com o nome de Pimenta.
As informações são do blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.
Vale (VALE3) esclarece notícia sobre Porto de São Luís
Em atenção à matéria “Vale (VALE3) avança para fechar compra de projeto da Cosan (CSAN3) por R$ 1 bilhão”, publicada pelo portal InfoMoney, a Vale (VALE3) informa que não existe qualquer acordo ou compromisso relativo ao tema, nem decisão pelo órgão de governança competente da mineradora.
A companhia esclarece que regularmente avalia alternativas e parcerias estratégicas com foco em geração de valor para seus acionistas no curso normal dos seus negócios, sempre à luz da estrita disciplina de alocação de capital.
Caso estabeleça qualquer acordo material, a Vale vai manter o mercado atualizado, conforme a legislação vigente.