Destaques corporativos (30): Bradespar, Casas Bahia, Cemig, Petrobras, Sequoia, Taesa e mais

Bradespar (BRAP4), Casas Bahia (BHIA3), Cemig (CMIG4), Petrobras (PETR3)(PETR4), Sequoia (SEQL3) e Taesa (TAEE11) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta terça-feira, 30 de abril:

 

Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Balanços

Irani (RANI3) tem queda de 51,00% no lucro líquido em um ano, a R$ 40,6 mi no 1T

Retrações foram registradas também no EBITDA e na receita líquida do período.

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Santander (SANB11) registra lucro líquido de R$ 3,02 bilhões no 1T e supera as expectativas do mercado

Montante representa uma alta de 41,2% na comparação com o mesmo intervalo de 2023.

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Confira as companhias que divulgaram seus resultados financeiros na última segunda-feira (29):

Copasa (CSMG3): lucro líquido cresce 4% em um ano, a R$ 351,6 milhões no primeiro trimestre de 2024

A receita líquida de água, esgoto e resíduos sólidos de Copasa (CSMG3) totalizou R$ 1,690 bilhão no primeiro trimestre de 2024, volume 7,4% superior ao informado no mesmo período do ano anterior.

Os custos e despesas totalizaram R$ 1,15 bilhão entre os meses de janeiro e março, uma elevação de 9,2% em doze meses.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 700,70 milhões, cifra 3,4% superior a registrada no primeiro trimestre de 2023.

A Margem EBITDA foi de 41,10%.

O lucro líquido foi de R$ 351,6 milhões, 4,10% superior ao informado no mesmo intervalo do ano passado.

 

Intelbras (INTB3): lucro líquido sobe 16,6% em um ano, a R$ 154 milhões no primeiro trimestre

A receita operacional líquida de Intelbras (INTB3) foi de R$ 1.039.031 bilhão no primeiro trimestre de 2024, uma variação de +0,2% com relação ao mesmo período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 167.036 milhões, o que representa uma variação positiva de 16,10% se comparado a igual intervalo do ano anterior, com uma margem EBITDA de 16,10%.

O ROIC (pre-tax) consolidado apurado nos últimos quatro trimestres foi de 24,0%, 0,7 p.p. acima deste indicador consolidado ajustado realizado no quarto trimestre de 2023 e -1,8 p.p. frente o mesmo período do ano anterior.

O lucro líquido no primeiro trimestre foi de R$ 153.939 milhões, o que representa uma variação positiva de 16,6% com relação ao realizado no mesmo período do ano anterior e margem líquida de 14,8%.

 

Isa CTEEP (TRPL4): lucro líquido cresce 34% em um ano, a R$ 409,2 milhões no primeiro trimestre

A Isa CTEEP (TRPL4) registrou um lucro líquido de R$ 409,2 milhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 33,70% contra o registrado no mesmo período de 2023.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) avançou 21,4% em doze meses, a R$ 896,9 milhões.

 

Kepler Weber (KEPL3): lucro líquido sobe 2% em um ano, a R$ 52,2 milhões no primeiro trimestre 

A receita líquida de Kepler Weber (KEPL3) atingiu R$ 380,30 milhões no primeiro trimestre de 2024, um aumento de 17,70% em relação ao mesmo período de 2023.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 90,4 milhões no primeiro trimestre de 2024, um aumento de 16,8% em comparação com o primeiro trimestre de 2023.

A margem EBITDA do trimestre permaneceu no mesmo nível do primeiro trimestre de 2023, com 23,8% e 24,0%, respectivamente.

O lucro líquido atingiu R$ 52,2 milhões no primeiro trimestre de 2024, um aumento de 2,0% em relação ao primeiro trimestre de 2023.

A margem líquida foi de 13,70%, o que representa uma redução de 2,10 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior.

Essa variação negativa foi atribuída ao aumento de 6,5 pontos percentuais na alíquota efetiva de IR/CSLL, resultado das alterações promovidas pela Lei 14.789/2023.

 

Informe corporativo

Petrobras (PETR4) divulga dados de produção do 1T24 e reforça visão positiva do BTG Pactual

A Petrobras (PETR4) registrou produção média de 2,236 milhões de barris de petróleo por dia (BPD) no primeiro trimestre de 2024, no Brasil. O montante é 4,4% superior ao mesmo período do ano anterior.

O volume de vendas de derivados entre os meses de janeiro e março foi reduzido em 4,90% em relação ao quarto trimestre de 2023, principalmente no que diz respeito ao diesel e gasolina.

No primeiro trimestre, a venda de disponibilidade térmica em leilão reduziu 28,30% em comparação ao trimestre anterior, decorrente de encerramento de contratos.

Para o BTG Pactual, os dados de produção e vendas reforçam a visão positiva sobre a tese da companhia. Além disso, o banco afirmou que vê possibilidade de elevar as estimativas de caixa para a companhia. 

 

 

Casas Bahia (BHIA3): qual a análise sobre a reestruturação da dívida? 

Nesta terça-feira (30), por volta de 14:09, as ações do Grupo Casas Bahia (BHIA3) caíam 5,21%, a R$ 6,92. O Grupo pediu recuperação extrajudicial para reperfilamento de dívidas no valor de R$ 4,1 bilhões (cerca de 30% do total do passivo remunerado da Companhia, incluindo desconto de recebíveis). 

Para a Ágora Investimentos e o Bradesco BBI, em relatório dos analistas Pedro Pinto e Flávia Meireles, o movimento é muito positivo.

"Os termos e valores propostos no plano de Recuperação Extrajudicial são significativos para proporcionar alívio: a empresa acabará por melhorar seu fluxo de caixa em R$ 4,3 bilhões nos próximos 4 anos – isso significa cerca de 8x o valor de mercado atual da BHIA3 de R$ 517 milhões, cujo preço já incorpora a já amplamente conhecida estrutura de capital complexa e situação de fluxo de caixa da empresa", afirmaram.

 

Porto (PSSA3) pode ter R$ 2,4 bi de lucro e alta de 16% nas ações em 2024, projeta Genial

 

B3 (B3SA3): Luiz Masagão Ribeiro Filho vai assumir gestão da área de Produtos e Clientes

Luiz Masagão Ribeiro Filho vai ingressar na B3 (B3SA3) a partir do segundo semestre de 2024 para assumir a gestão da área de Produtos e Clientes.

Atualmente, essa unidade encontra-se na responsabilidade do vice-presidente Juca Andrade, que vai deixar o time de liderança da companhia, após processo de transição de funções, para se dedicar a projetos pessoais.

Andrade ingressou na companhia em 2016.

 

C&A (CEAB3) responde à B3 e à CVM sobre oscilação atípica das ações nas últimas semanas

Em resposta a questionamentos de B3 e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre uma oscilação atípica nos valores mobiliários de emissão, a C&A (CEAB3) declarou desconhecer qualquer ato ou fato relevante existente que pudesse justificar as variações de preço e volume nas ações ordinárias.

Contudo, lembrou que, em 18 de abril, informou a criação de um programa de recompra de ações, com duração de dezoito meses e até 3.000.000 de ações a serem adquiridas.

No dia 19 de abril, a Companhia informa ter adquirido 2.000.000 de ações, a um preço médio de R$ 10,81 e, no dia 22 de abril, adquiriu mais 700.000 ações, a um preço médio de R$ 10,94.

 

Casas Bahia (BHIA3): Justiça aceita pedido de recuperação extrajudicial

O juiz Jomar Amorim, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), proferiu decisão favorável ao pedido de recuperação extrajudicial feito pelo Grupo Casas Bahia (BHIA3).

De acordo com o magistrado, “a documentação apresentada evidencia (…) a concordância dos credores que representam mais de metade dos créditos abrangidos pelo plano de recuperação extrajudicial”.

Com o pedido, a varejista visa reestruturar suas dívidas, calculadas em R$ 4,10 bilhões.

Os principais credores da companhia são o Bradesco (BBDC3)(BBDC4) e o Banco do Brasil (BBAS3), que, juntos, detêm 55% dos créditos devidos pelo grupo.

As informações são do site g1.

 

Cosern (CSRN3): Uptick Participações aprova realização de novo laudo de avaliação, no âmbito de OPA

Nesta segunda-feira (29), foi realizada a assembleia especial de acionistas titulares de ações em circulação da Cosern (CSRN3), de Neoenergia (NEOE3), no âmbito da oferta pública de aquisição de ações anunciada, para conversão de registro de companhia aberta da categoria “A” para “B”.

A Uptick Participações S.A., a única acionista minoritária titular de ações em circulação presente na Assembleia Especial, aprovou a realização da nova avaliação, a ser realizada pela avaliadora Grant Thornton Corporate Consultores de Negócios Ltda., para determinação do valor das ações da companhia para fins da OPA.

O prazo para a apresentação do novo laudo de avaliação foi dado em até 30 dias contados desta data, a encerrar-se em 29 de maio de 2024.

 

Eletrobras (ELET3)(ELET6): Jerônimo Antunes renuncia ao cargo de coordenador de comitê

Jerônimo Antunes, coordenador do Comitê de Auditoria e Riscos Estatutário da Eletrobras (ELET3)(ELET6), apresentou carta de renúncia ao cargo, a partir da próxima quarta-feira, 1 de maio de 2024.

Assim, o comitê passa a contar com a seguinte composição:

• – Daniel Alves Ferreira (membro do Conselho de Administração);
• – Felipe Villela Dias (membro do Conselho de Administração);
• – Luis Henrique Bassi Almeida (membro externo);
• – Luiz Carlos Nannini (membro externo). 

 

Felipe Villela Dias vai ocupar interinamente o cargo de coordenador do comitê.

 

Embraer (EMBR3) substitui membro suplente no conselho de administração

Em reunião ordinária realizada na última quinta-feira, 25 de abril, o conselho de administração da Embraer (EMBR3) consignou a indicação de Mauricio Augusto Silveira de Medeiros para o cargo de membro suplente do colegiado, indicado pela União, em substituição a Heraldo Luiz Rodrigues.

Sua investidura no cargo fora condicionada a assinatura do termo de posse no livro próprio e declaração de desimpedimento, na forma da lei.

 

Even (EVEN3): assembleia-geral aprova plano de concessão de ações restritas

Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada nesta segunda-feira, 29 de abril, acionistas de Even (EVEN3) aprovaram o Plano de Concessão de Ações Restritas. 

O documento trata-se de um instrumento de remuneração a longo prazo, cujos objetivos são:

• – i) reforçar a capacidade da companhia de atrair e manter talentos e estimular a expansão, o êxito e a consecução dos objetivos e metas;
• – ii) incentivar a integração dos beneficiários à companhia, em busca de um comprometimento de longo prazo de tais beneficiários com a companhia; e
• – iii) promover o alinhamento dos interesses dos beneficiários aos interesses da companhia e seus acionistas, bem como compartilhar, com os beneficiários, a criação de valor e os riscos inerentes ao negócio. 

 

No âmbito do Plano proposto e em respeito ao prazo nele estabelecido, a companhia pode, nos próximos anos, conforme decisão do conselho de administração, conceder no máximo 12.000.000 de ações ordinárias nominativas, escriturais e sem valor nominal de emissão da companhia, representativas, nesta data, a, aproximadamente, 6% do capital social total.

Poderão ser beneficiários do plano os membros do conselho de administração e os diretores estatutários da companhia.

Cabe ao conselho de administração eleger aqueles que terão direito às concessões das ações.

O plano vai ser administrado e organizado pelo colegiado, a quem compete, além de outras atribuições, definir e estabelecer os termos dos programas de concessão e autorizar a companhia a firmar os contratos de concessão com os beneficiários.

 

Lojas Quero-Quero (LJQQ3) projeta abertura de 20 a 30 novas lojas em 2024

A Lojas Quero-Quero (LJQQ3) projeta a abertura de vinte a trinta novas lojas para o exercício social a ser encerrado em 31 de dezembro deste ano.

A projeção de abertura das novas lojas considera:

• – (i) o histórico e estratégia de contínua expansão geográfica da companhia;
• – (ii) a disponibilidade de recursos para financiar a expansão;
• – (iii) a capacidade de obtenção de pontos atraentes com retorno adequados; e
• – (iv) a capacidade de instalar em tempo hábil novas lojas pelas equipes de expansão.

 

Embora a companhia acredite que as estimativas e declarações futuras encontram-se baseadas em premissas razoáveis, estas estimativas e declarações
estão sujeitas a diversos riscos, incertezas e suposições fora do controle da companhia.

Assim, as projeções apresentadas acima decorrem de dados estimativos e indicativos que não constituem promessa de desempenho, de forma que qualquer alteração na percepção ou nos fatores acima descritos pode fazer com que os resultados concretos divirjam da projeção ora apresentada.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4) produziu 2,236 mi de barris de petróleo por dia no primeiro trimestre

A Petrobras (PETR3)(PETR4) produziu uma média de 2,236 milhões de barris de petróleo por dia (BPD) – óleo e LGN – no primeiro trimestre de 2024, no Brasil. O número representa uma alta de 4,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

O volume de vendas de derivados entre os meses de janeiro e março foi reduzido em 4,90% em relação ao quarto trimestre de 2023, principalmente no que diz respeito ao diesel e gasolina.

No primeiro trimestre, a venda de disponibilidade térmica em leilão reduziu 28,30% em comparação ao trimestre anterior, decorrente de encerramento de contratos.

Embora a Petrobras tenha contribuído com despacho termelétrico para o atendimento à demanda do Sistema Interligado Nacional, principalmente como forma de compensar a queda de oferta da geração solar e eólica ao longo dos dias, a venda total de energia elétrica recuou 41,8%, devido à recuperação do nível dos reservatórios durante o período de chuvas.

 

Sequoia (SEQL3): assembleia-geral aprova grupamento de ações na proporção 20:1

Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada nesta segunda-feira, 29 de abril, foi aprovado o grupamento da totalidade das 389.648.916 ações ordinárias de emissão da companhia, na razão de 20 (vinte) ações ordinárias para formar 1 (uma) nova ação ordinária (20:1), todas nominativas, escriturais e sem valor nominal, sem alteração no valor do capital social.

Com a aprovação do grupamento, o capital social da companhia vai permanecer no montante de R$ 956.195.546,96, dividido em 19.482.445 ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal.

O grupamento de ações aprovado não vai alterar a participação proporcional no capital social da companhia dos acionistas, e garante a permanência dos direitos patrimoniais e políticos das ações de emissão da companhia, ou titulares de debêntures emitidas pela companhia conversíveis em ações, de forma que o grupamento deve ser respeitado e observado quando houver novas conversões de debêntures em ações da companhia. 

Em razão da aprovação do grupamento, a companhia informa aos acionistas titulares de ações em quantidades inferiores a 20 (vinte) ou que não sejam múltiplos de 20 (vinte), que, entre os dias 30 de abril e 29 de maio, está aberto o prazo para o ajuste de suas respectivas posições acionárias mediante a negociação de ações da companhia, de modo que suas ações não gerem frações após o processo.

No dia 31 de maio de 2024, transcorrido o prazo, as ações da companhia passarão a ser negociadas exclusivamente na forma grupada, sem a necessidade de qualquer formalidade adicional.

As eventuais frações de ações identificadas após o grupamento, e que não foram ajustadas pelos respectivos titulares dentro do prazo de ajuste, serão identificadas e agrupadas em número inteiros e vendidas pela companhia em leilão a ser realizado na B3.

O resultado líquido do leilão vai ser rateado entre os titulares das frações agrupadas, na proporção das suas frações. 

 

Simpar (SIMH3): Alvaro Guzella de Freitas renuncia ao cargo de diretor

Alvaro Guzella de Freitas renunciou ao cargo de diretor da Simpar (SIMH3). 

O conselho de administração agradeceu ao executivo pela sua dedicação e contribuição, e desejou êxito e felicidades.

 

SmartFit (SMFT3): acionistas controladores celebram aditamento em acordo para mudanças no CA

Acionistas controladores de SmartFit (SMFT3) celebraram um aditamento ao acordo de acionistas para contemplar ajustes à compatibilização das disposições às alterações ao estatuto social aprovadas em assembleia-geral extraordinária e ordinária (AGEO) realizada na última quinta-feira, 25 de abril:

• – i) estabelecer um número mínimo e um número máximo de membros para compor o conselho de administração;
• – ii) alterar determinadas competências do conselho de administração, bem como atribuir ao colegiado a competência para a nomeação, dentre seus membros, do presidente do órgão.

 

Proventos

Dividendos: Cemig (CMIG4) declara R$ 3 bilhões e anuncia aumento de capital com bonificação de ações

Em assembleia-geral realizada nesta segunda-feira, 29 de abril, acionistas de Cemig (CMIG4) aprovaram um aumento de capital social ao valor de R$ 14 bilhões, com a emissão de 660,4 milhões de novas ações.

Em razão da operação, acionistas receberão  uma bonificação de 0,00000002726%, em ações novas, da mesma espécie das antigas e do valor nominal de R$ 5,00.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta segunda-feira, 29 de abril.

As ações provenientes da bonificação serão creditadas na próxima sexta-feira, 3 de maio. 

Na mesma ocasião, declararam um total de R$ 3 bilhões em dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP). Do total, R$ 2,5 bilhões foram ratificados em forma de juros sobre o capital próprio (JCP):

 

 

Outros R$ 533,118 milhões serão pagos na forma de dividendos, o que corresponde a R$ 0,24226860196 por ação ordinária e preferencial.

Fazem jus os acionistas que tiverem seus nomes inscritos no Livro de Registros de Ações Nominativas, na data da realização da AGOE, ou seja, 29 de abril. As ações passarão a ser negociadas “ex-direitos”, a partir do dia 30 de abril de 2024.

O pagamento vai ocorrer em duas parcelas iguais, até 30 de junho de 2024 e até 30 de dezembro de 2024.

 

Dividendos: Equatorial Pará (EQPA3) vai pagar R$ 1,676 bilhão

Em assembleia-geral extraordinária e ordinária (AGEO) realizada nesta segunda-feira, 29 de abril, acionistas de Equatorial Pará (EQPA3), de Equatorial Energia (EQTL3), aprovaram a distribuição de dividendos a serem pagos no montante total de R$ 1.676.443.262,72, correspondente a R$ 0,7588895877 por ação de emissão da companhia.

R$ 416.237.865,09 serão pagos a título de dividendos obrigatórios, ao passo que R$ 1.235.058.463,55 serão distribuídos a título de dividendos adicionais decorrentes do resultado do exercício. R$ 25.146.933,74 serão pagos a título de dividendos adicionais proveniente da realização de reservas de reavaliação.

Terão direito aos dividendos declarados as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base de 30 de abril de 2024, respeitadas as negociações
realizadas até essa data, inclusive.

As ações da Companhia serão negociadas ex-dividendos a partir de 2 de maio de 2024.

O pagamento dos dividendos no Brasil vai ser realizado em moeda corrente nacional, até o final do exercício social de 2024, em parcela única, conforme data a ser fixada pela administração e divulgada oportunamente por meio de novo aviso aos acionistas.

Não vai haver atualização monetária ou incidência de juros entre a data da declaração dos dividendos e a data do efetivo pagamento.

 

Dividendos e JCP: Taesa (TAEE11) vai pagar R$ 1,136 bilhão no dia 16 de maio

Em assembleia-geral ordinária (AGO) realizada nesta segunda-feira, 29 de abril, a Taesa (TAEE11) aprovou a destinação do lucro líquido do exercício de 2023 da seguinte forma:

• – i) R$ 1,4 milhão compensados da reserva de incentivos fiscais;
• – ii) R$ 232,9 milhões destinados para reserva de lucros a realizar, referente à adoção do CPC 47;
• – iii) R$ 746,0 milhões em proventos pagos entre 2023 e janeiro de 2024 – R$ 329,3 milhões em dividendos intercalares e R$ 416,7 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP); e
• – iv) R$ 390,3 milhões em dividendos mínimos obrigatórios remanescentes a serem pagos no dia 16 de maio de 2024, com base na posição acionária da próxima sexta-feira, 3 de maio.

 

A partir da próxima segunda-feira, dia 6 de maio, as ações passarão a ser negociadas “ex-dividendos” na B3 S.A. – Brasil, Bolsa e Balcão.
 

 

JCP: Sanepar (SAPR11) vai pagar mais de R$ 450 milhões em julho

Em assembleia-geral ordinária (AGO) realizada nesta segunda-feira, 29 de abril, acionistas de Sanepar (SAPR11) aprovaram o pagamento de juros sobre o capital próprio relativos ao 1º e ao 2º semestre de 2023, como deliberado em reuniões do conselho de administração realizadas em 27 de junho e 14 de dezembro do ano passado. 

Os juros sobre o capital próprio (JCP) aprovados em 27 de junho do ano passado correspondem a R$ 268.850.259,28, o equivalente a R$ 0,166785468 por ação ordinária (ON) e a R$ 0,183464015 por ação preferencial (PN). O valor para cada unit soma R$ 0,900641526.