Azul (AZUL4), Brava Energia (BRAV3), CSN (CSNA3) e Oi (OIBR3)(OIBR4) são as companhias que protagonizam os destaques corporativos desta segunda-feira, 9 de setembro.
Empresas
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Azul (AZUL4)
A Azul (AZUL4) sinalizou a bondholders, em roadshow em Nova York (NY), a intenção de levantar entre US$ 300 milhões e US$ 400 milhões por meio da emissão de dívida no exterior com a Azul Cargo como garantia, informou o jornal Valor Econômico.
A companhia afirmou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que ainda não existe decisão concreta a respeito da modalidade de negócio que pode adotar nas negociações com seus credores, uma vez que as conversas estão em andamento.
Brava Energia (BRAV3)
CCR (CCRO3)
Parte das rodovias estaduais de São Paulo (SP) administradas pelo grupo CCR (CCRO3) vai ter, a partir desta semana, praças de pedágio com cabines de autoatendimento.
Alternativa faz parte da estratégia da empresa de eliminar o uso do dinheiro nas praças de pedágio até 2026.
CSN (CSNA3)
CSN (CSNA3) pode ser produtora de aço mais afetada caso os EUA acatem o pedido de abertura de processos antidumping e de direitos compensatórios por subsídios contra importações de aço laminados de vários países, informou o jornal O Estado de S.Paulo.
Petições foram protocoladas por siderúrgicas norte-americanas, entre elas, a U.S. Steel, no Departamento de Comércio dos EUA (DoC) e na Comissão de Comércio Internacional do País.
O movimento recebeu ainda a adesão do sindicato União Nacional de Trabalhadores, o USW.
Mais destaques corporativos
EzTec (EZTC3)
A Eztec (EZTC3) anunciou o lançamento do Lindenberg Alto das Nações, empreendimento na zona sul de São Paulo (SP), com o valor geral de vendas (% EzTec) de R$ 541,50 milhões.
Grupo Mateus (GMAT3)
A companhia informou ter recebido um auto de infração da Receita Federal do Brasil (RFB) contra sua controlada Armazém Mateus, no qual o órgão questiona exclusões de créditos presumidos de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) relativos aos exercícios sociais de 2014 a 2021.
A autuação foi feita no montante total de R$ 1.059.014.615,34.
Destes, R$ 633,20 milhões referem-se ao questionamento da apuração dos cálculos do IRPJ; R$ 225,10 milhões, em relação aos cálculos da CSLL; e multas administrativas, no valor de R$ 200,5 milhões.
Fleury (FLRY3)
Guepardo Investimentos passou a deter, de forma agregada, 27.364.100 de ações ordinárias (ON) da companhia, montante que representa cerca de 5,0008% do total dessa classe de ativos de emissão do grupo.
Lojas Renner (LREN3)
Na sexta-feira (6), Morgan Stanley reduziu sua participação acionária na Lojas Renner (LREN3) a 4,90% do número total de ações ordinárias (ON).
Sua posição anterior era de uma exposição de 7,20%.
Metal Leve (LEVE3)
Últimos destaques corporativos
Oi (OIBR3)(OIBR4)
A 2ª rodada do leilão da Oi Fibra foi marcada para 25 de setembro, em audiência a ser realizada na 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).
PetroRecôncavo (RECV3)
A produção consolidada da PetroRecôncavo (RECV3) no mês de agosto foi de 25.688 barris de óleo equivalente (BOE) por dia, uma redução de 4% na comparação mensal, segundo dados operacionais.
SLC Agrícola (SLCE3)
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou, sem restrições, a proposta de acordo de associação da SLC Agrícola (SLCE3) com a Agropecuária Rica, uma empresa do Grupo RZK, para criação de uma joint venture (JV).
Ultrapar (UGPA3)
O CEO da Ultrapar (UGPA3), Marcos Lutz, disse a investidores que, com os ativos brasileiros negociados a preços baixos, este não seria o momento para eventual oferta inicial de ações (IPO) de Ipiranga, subsidiária da empresa.
Lutz ponderou que, no longo prazo, esse tipo de movimento se alinha à estratégia da companhia.
Vale (VALE3)
As mineradoras Vale (VALE3) e BHP, juntamente com sua joint venture Samarco, poderão fechar em breve um acordo com autoridades brasileiras para o pagamento de cerca de R$ 100 bilhões pelo rompimento de barragem em Mariana (MG).