ATUALIZAÇÕES DAS MOVIMENTAÇÕES DO IBOVESPA:
- – 10:09: Ibovespa: +0,19%, aos 119.078,75 pontos.
Na sessão anterior…
Na última sexta-feira, 10 de janeiro, o Ibovespa (IBOV) encerrou o pregão em queda de 0,77%, aos 118.856,48 pontos.
Brasil
Nesta segunda-feira (13), o mercado financeiro local observa as novas projeções do Boletim Focus, produzido a partir de economistas consultados pelo Banco Central (BC), para IPCA (inflação), PIB (crescimento), Selic (juros) e dólar (câmbio) ao longo dos anos de 2025, 2026, 2027 e 2028.
Além disso, investidores monitoram a participação do dirigente do Banco Central, Diogo Guillen, em transmissão ao vivo do Bradesco Asset.
Lula se reúne com ministros
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) inicia o dia às 9:00 em uma reunião com Sidônio Palmeira e o Secretário de Comunicação Institucional, Laércio Portela, para discutir estratégias.
Em seguida, o mandatário se encontra com líderes do Governo no Congresso Nacional, além do ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT-BA), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT-SP) e o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT-SP).
Novas medidas fiscais
O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afirmou que o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) planeja novas medidas fiscais ainda neste ano, a fim de superar críticas ao ajuste inicial.
Após a aprovação do Orçamento de 2025, o governo discute cortes de despesas e aumento de arrecadação, inclusive limites aos “supersalários” para concentrar ajustes no topo.
Durigan descartou ligação significativa entre políticas fiscais e o comportamento da inflação no ano de 2024, em entrevista ao jornal O Globo.
EUA
Nesta segunda-feira (13), o mercado norte-americano observa as expectativas de inflação em dezembro.
Ásia
China – As exportações da China cresceram 10,70% em dezembro, e superaram a previsão de 7,4%, enquanto as importações aumentaram 1%, em contrariedade a expectativa de queda de 1,2%.
O superávit comercial no mês atingiu US$ 104,84 bilhões, acima da projeção de US$ 99,750 bilhões, em reflexo a um desempenho econômico mais forte do que o esperado.
Nesse sentido, o Banco Popular da China (PBoC) e o regulador cambial reafirmaram seu compromisso de proteger o yuan diante de possíveis pressões geradas por novas tarifas dos Estados Unidos (EUA).
Ambos os órgãos prometeram estabilizar a taxa de câmbio em níveis “razoáveis e equilibrados” e penalizar práticas que ameacem a ordem do mercado.