ATUALIZAÇÕES:
- 10:08: Ibovespa: -0,42%, aos 121.812,69 pontos.
O Ibovespa, principal índice acionário da B3, encerrou esta quarta-feira (26) em alta de 0,25%, aos 122.641,30 pontos.
Brasil
Nesta quarta-feira (26), o mercado financeiro local observa a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA), referente ao mês de junho, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
IPCA-15
De acordo com especulações do mercado financeiro, o índice deve desacelerar timidamente, para 0,43% em junho, de 0,44% em maio.
A aceleração prevista para os alimentos tende a neutralizar o alívio da dissipação dos reajustes de medicamentos e dos planos de saúde, informou o site Bom Dia Mercado.
As projeções para a prévia da inflação oficial variam de 0,30% a 0,51%.
As informações são do site Bom Dia Mercado.
Governo Central
As contas do Governo Central são destaque nesta quarta-feira (26), às 14:30, e dividem atenções com a meta contínua de 3% para as despesas, que deve ser votada em reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN).
Para aprovar a meta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) chamou Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), ao Palácio do Planalto, em um sinal importante de que ele deve ser o sucessor de Ricardo Campos Neto (RCN) à frente da autarquia.
As informações são do site Bom Dia Mercado.
Confira a agenda econômica do Brasil nesta quarta-feira (26):
- 8:30: Nota à imprensa sobre política monetária e operações de crédito, a ser divulgada pelo Banco Central (BC);
- 9:00: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), a ser divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
- 14:30: Fluxo cambial semanal, a ser divulgado pelo Banco Central (BC);
- 14:30: Contas do Governo Federal.
Confira outros fatores que movimentam o Ibovespa (IBOV) nesta quarta-feira (26):
Ata do COPOM
A interpretação predominante entre bancos e plataformas foi de que o Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central (BC) adotou uma postura mais conservadora.
De acordo com o Itaú, o documento não sugere uma queda iminente da taxa básica de juros Selic, e mantém a previsão de 10,50% até 2025.
O BNP Paribas não observa espaço para cortes este ano, mas a ata deixa aberta a possibilidade de mudanças futuras, a depender de dados econômicos.
Leonardo Porto, do Citigroup, afirma que a ata reforça a percepção de um cenário inflacionário piorado, o que tornou mais provável um aumento dos juros.
Já o J.P. Morgan acredita que o Banco Central não colabora com um discurso de elevação da Selic no curto prazo, mas a autarquia sugeriu estar pronta para agir caso a inflação piore.
O Santander prevê uma Selic de 10,00% no ano, e indica um possível corte de 0,25 pontos percentuais, mas reconhece um viés de alta.
A Warren Investimentos, por sua vez, espera uma Selic de 9,5% em 2025, com uma retomada da queda dos juros no final de 2024, mas alerta para um risco de pausa prolongada devido a questões fiscais e de credibilidade do Banco Central.
Uma pesquisa da agência Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, mostra que a maioria do mercado financeiro (trinta e três de trinta e oito instituições) acredita que a Selic vai terminar o ano estável em 10,50%, com um consenso (trinta de trinta e sete instituições) que prevê, ao menos, um corte no próximo ano.
As informações são do site Bom Dia Mercado.
Ainda nesta semana…
Quinta-feira (27)
Brasil:
- Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do segundo trimestre, a ser divulgado pelo Banco Central (BC).
- Índice Geral de Preços (IGP-M) de junho, a ser divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
- Sondagem de Serviços e Comércio.
Estados Unidos:
- Produto Interno Bruto (PIB) (final) do 1º trimestre.
- Pedidos semanais de auxílio-desemprego.
Sexta-feira (28)
Brasil:
- Nota à imprensa sobre a política fiscal de maio, a ser divulgada pelo Banco Central (BC).
- Indicador de Incerteza da Economia (IIE) de junho, a ser divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Reino Unido:
- Produto Interno Bruto (PIB) (final) do 1º trimestre.
Alemanha:
- Taxa de Desemprego, com informações relativas ao mês de junho.
Estados Unidos:
- Índice de Confiança, mensurado pela Universidade de Michigan.