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Neoenergia (NEOE3): o que BTG e Santander acharam dos dados operacionais do 2T?

O volume total de energia injetado nas redes da Neoenergia (NEOE3) totalizou 19.873 gigawatts-hora (GWh) no período

- Divulgação
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O volume total de energia injetado nas redes da Neoenergia (NEOE3) totalizou 19.873 gigawatts-hora (GWh) no segundo trimestre deste ano, alta de 2,70% em relação ao mesmo período do ano passado, informou a companhia em sua prévia operacional.

A geração consolidada de energia caiu 2,8% ano a ano, impulsionada principalmente por um declínio de 13,90% ano a ano em geração hidrelétrica causada pelo menor despacho do operador do sistema (ONS).

Enquanto isso, a geração eólica expandiu-se em 29,90% ano a ano devido a velocidades de ventos mais fortes, enquanto a geração renovável também contou com a entrada em operação da Oitis (eólica) e de Luzia (solar).

O BTG Pactual destacou que a Termope, em Pernambuco (PE), mais uma vez reportou despacho zero, e contou com compra de energia no mercado spot, beneficiada de preços spot mais baixos em comparação ao seu CVU ao longo do trimestre.

Já o Santander acredita que o impacto da inflação e os bons números operacionais devem ajudar a empresa a manter um resultado trimestral positivo. 

Recomendações

BTG Pactual: compra, ao preço-alvo de R$ 25,00.

Santander: outperform, ao preço-alvo de R$ 27,68.