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Notícias de empresas - Allos, Carrefour, GPA, Marfrig, TIM e Raízen são destaques

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

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Confira aqui as notícias de empresas como Allos, Carrefour, GPA, Marfrig, TIM e Raízen que protagonizam os destaques corporativos.

Destaques corporativos

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

AgroGalaxy (AGXY3) adia divulgação de balanços por escassez de profissionais

AgroGalaxy (AGXY3) anunciou nesta terça-feira (17), o adiamento da divulgação do seu balanço financeiro referente ao período de nove meses encerrado em 30 de setembro de 2024. A divulgação, que estava inicialmente prevista para 19 de dezembro de 2024, foi remarcada para 20 de janeiro de 2025.

Segundo a companhia, o adiamento está relacionado ao processo de reestruturação interna pelo qual a companhia vem passando desde o pedido de recuperação judicial, especialmente nos últimos dois meses.

Entre os fatores que contribuíram para a decisão estão a redução da força de trabalho responsável pela coleta e consolidação dos dados financeiros e o aumento substancial da demanda da auditoria externa.

A AgroGalaxy destacou que o adiamento é necessário para atender aos requisitos técnicos de registros e às exigências adicionais da auditoria independente, assegurando que os resultados sejam apresentados de forma detalhada e precisa.

Allos (ALOS3) paga R$ 153 milhões em proventos

Allos (ALOS3) informou nesta terça-feira (17), a distribuição de R$ 153 milhões aos acionistas, a título de juros sobre capital próprio (JCP) e dividendos.

Os pagamentos contemplam JCP baseados no balanço semestral encerrado em 30 de junho de 2024, dividendos intermediários provenientes das reservas de lucros do exercício de 2023 e dividendos intercalares relacionados ao lucro líquido apurado no semestre.

Confira a distribuição de cada provento AQUI.

Carrefour (CRFB3) capta R$ 3 bilhões para prolongar dívida

Carrefour (CRFB3anunciou nesta terça-feira (17) a conclusão de captações financeiras no valor total de R$ 3 bilhões. A operação faz parte da estratégia da empresa para alongar o perfil da dívida e antecipar renegociações previstas para 2025.

Os recursos foram levantados por meio de emissão de debêntures institucionais e empréstimos bilaterais com bancos estrangeiros.

Segundo a companhia, essas iniciativas garantem a segurança financeira necessária para o cumprimento dos vencimentos programados e refletem o compromisso com uma estratégia sustentável e transparente.

As características das captações incluem prazos médios de aproximadamente 2,5 anos e uma taxa média de CDI + 0,4%.

Detalhe da operação

TipoMontante (R$ milhões)PrazoTaxa
Empréstimo 41312501 ano99,6% CDI
Empréstimo 41315001 ano e 9 meses101,0% CDI
Empréstimo 41317502 anos101,9% CDI
Debênture1.5003 anosCDI + 0,6%

O Carrefour Brasil destacou que a conclusão bem-sucedida da captação é um passo importante para a mitigação de riscos financeiros e a maximização de valor para os acionistas, alinhada à estratégia de crescimento sustentável.

GPA (PCAR3) diz não ter informações sobre posição acionária de Tanure

Companhia Brasileira de Distribuição – GPA (PCAR3), controladora da rede Pão de Açúcar, disse na noite desta terça-feira (17), que não possui conhecimento sobre a aquisição de 9% de participação de Nelson Tanure na companhia, assim como, negociações sobre compra da rede de supermercados Dia, pelo acionista, com o objetivo de fundi-la ao GPA.

O posicionamento da empresa surge após matérias circularem na mídia levantando esses rumores. Segundo as notícias, a fusão entre o GPA e a rede Dia depende de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A rede Dia, atualmente controlada pelo fundo Lyra II, possui mais de 200 lojas no Brasil, enquanto o GPA opera cerca de 700 unidades.

No entanto, na última segunda-feira (16), a GPA divulgou um comunicado oficial sobre a aquisição de participação relevante por fundos administrados pela Reag Trust.

A gestora passou a ter 5,69% das ações ordinárias do GPA, além de derivativos, levando o total a 9,56%

O curioso é que a Reag Trust é administra fundos do empresário Nelson Tanure, que tem em seu portfólio de investimentos empresas como Prio (PRIO3), Alliança (AALR3) e Light (LIGT3).

Diante disso, o GPA solicitou esclarecimentos à Reag Trust, que, por sua vez, alegou que, devido a obrigações de sigilo bancário e fiduciário, não pode fornecer detalhes sobre os investidores de seus fundos.

Marfrig (MRFG3) enfrenta rejeição de venda de ativos do Uruguai para Minerva (BEEF3)

Marfrig (MRFG3) comunicou nesta terça-feira (17), que a Comissão de Promoção e Defesa da Concorrência (CPDC) do Uruguai manteve sua decisão de negar a autorização para a venda de três unidades de abate de bovinos localizadas no país para a Minerva (BEEF3).

A decisão foi ratificada pelo Ministério de Economia e Finanças do Uruguai, impedindo o prosseguimento da operação que envolvia as unidades da Marfrig em Colônia, Salto e San José, conforme informado anteriormente pela companhia em 30 de outubro de 2024.

A venda dos ativos, que estava avaliada em R$ 675 milhões, com ajustes conforme cláusulas contratuais, dependia da aprovação do regulador uruguaio para ser concluída.

TIM (TIMS3) vai pagar R$ 650 milhões em JCP

TIM (TIMS3) comunicou nesta terça-feira (17), que seu conselho de administração aprovou a distribuição de R$ 650 milhões em Juros Sobre Capital Próprio (JSCP) aos seus acionistas.

O pagamento está programado para ocorrer até o dia 23 de janeiro de 2025 e tem direito aos proventos os acionistas que comprarem o mantiverem as ações da companhia até o dia 23 de dezembro de 2024.

Assim, as ações adquiridas após essa data estarão ex-direito à distribuição.

Raízen (RAIZ4): Norges Bank eleva fatia para 5,04%

Raízen (RAIZ4) comunicou nesta terça-feira (17) que o Norges Bank, gestora do fundo soberano da Noruega, elevou sua participação na companhia.

Isso porque, a instituição alcançou a marca de 68.474.347 ações preferenciais da Raízen, representando 5,04% do total dessas ações emitidas pela empresa.