Nesta quinta-feira, 26 de setembro, a Oncoclínicas (ONCO3) negou veementemente a informação de que teria recebido uma proposta formal de fusão da Alliança Saúde (AALR3), controlada pelo empresário Nelson Tanure.
O esclarecimento foi feito por meio de um comunicado enviado ao mercado financeiro, em resposta a uma reportagem do site Pipeline, vinculado ao jornal Valor Econômico, que mencionava a proposta de união dos ativos.
O que dizia a reportagem sobre suposta proposta para Oncoclínicas (ONCO3)?
Segundo a reportagem, a proposta de fusão teria validade de sessenta dias, durante os quais o conselho de administração da Oncoclínicas poderia avaliar a possibilidade de engajar em discussões sobre uma transação potencial.
O empresário Nelson Tanure teria sido assessorado pelo Bank of America (BofA) em relação a essa questão, dizia o veículo.
Rejeição às negociações
O comunicado da Oncoclínicas deixou claro que a companhia não recebeu qualquer proposta formal da Alliança Saúde ou de seu acionista controlador, Nelson Tanure.
Em um tom minimizador, uma fonte da empresa afirmou:
“Não foi uma proposta formal, foi uma abordagem com prazo, mas sem documentação carimbada e que não vai virar negociação.”
Oncoclínicas (ONCO3) reforça compromisso com o core business
A Oncoclínicas enfatizou que segue empenhada na execução de seu plano de negócios, focada no tratamento oncológico, seu core business.
A empresa também destacou seu compromisso em atingir os guias (guidances) previamente divulgados ao mercado financeiro e reafirmou sua dedicação à transparência nas comunicações com acionistas e investidores.
Compromisso com a transparência
No comunicado protocolado junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Oncoclínicas reafirmou seu compromisso de fornecer informações transparentes aos seus acionistas e ao mercado em geral.
A companhia declarou que preza pela estrita observância das normas expedidas pela autarquia e outras autoridades autorreguladoras, por seu compromisso com a boa governança corporativa.