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Pague Menos (PGMN3): prejuízo no 2º tri afeta tese de investimentos?

Empresa reverteu um lucro líquido de R$ 56 milhões apurado em igual período de 2022

Farmácia Pague Menos - Reuters
Farmácia Pague Menos - Reuters

A Pague Menos (PGMN3) registrou um prejuízo líquido ajustado de R$ 10 milhões no segundo trimestre deste ano, uma reversão ao lucro líquido de R$ 56 milhões apurado em igual período de 2022. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em termos ajustados, somou R$ 271,5 milhões no intervalo entre abril e junho, alta de 28,9% em relação ao 2T22.

A receita bruta somou R$ 3,003 bilhões, crescimento de 36% em doze meses.

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Para a XP Investimentos, a Pague Menos (PGMN3) reportou resultados em linha com o esperado, com margens em queda, mas dinâmicas positivas na integração da Extrafarma.

Em relação à rentabilidade, a margem bruta caiu 0,5 p.p. A/A, com menores ganhos de estoque e maior penetração do canal digital, que mais do que compensaram uma melhora na Extrafarma (+2,6 p.p. A/A), por conta de eficiências de compras e padronização de mix. 

A diretoria observou que a captura de sinergias acelerou, com o foco de curto prazo agora direcionado para o nivelamento dos KPIs das lojas e melhoria da média mensal das vendas.

Nesse sentido, a XP Investimentos reiterou sua recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 7,00 por ação.