A Sequoia (SEQL3) comunicou, na última quarta-feira (4), mudanças significativas em sua estrutura administrativa, como parte do plano de reestruturação e integração com o Grupo Move3. A empresa eliminou a camada organizacional de Vice-Presidência e adotou uma estrutura mais enxuta e ágil.
Além disso, Guilherme Juliani, anteriormente no cargo executivo, passará a integrar o Conselho de Administração, em substituição a Antonio Juliani.
A Sequoia também informou a renúncia de Bruno Henrique Souza, Vice-Presidente e Diretor de Operações da Divisão B2C, que deixa a companhia para seguir novos projetos profissionais.
Desempenho no segundo trimestre
Na receita líquida, a empresa atingiu R$ 243,4 milhões entre abril, maio e junho, alta de 27,23% na comparação com o 2T23.
Já o EBITDA (lucro antes juros e amortização) da Sequoia, ficou negativo em -R$ 16,2 milhões.
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Dívida de US$ 600 milhões
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Até junho deste ano, a dívida líquida da companhia era de R$ 349,7 milhões, uma redução de 47,9% na comparação com o primeiro trimestre deste ano.
Incorporação da Move3
A operação prevê que a Transportadora Americana (TA), da Sequoia, compre 9.420.300 ações dos acionistas da Move3, representando 13,12% do capital da empresa, por R$ 50 milhões.
Nesse sentido, os acionistas da Move3 adquirirão 1.000 ações da Sequoia.
Posteriormente, a TA incorporará a Move3, emitindo 331 milhões de novas ações, equivalentes a 42,5% do capital total da TA.
Dessa forma, após a incorporação, a Move3 será extinta. Nesse sentido, a Sequoia incorporará a TA, e os acionistas da Move3 receberão 2,196 ações da Sequoia para cada ação da TA, com a emissão de 726.830.161 novas ações pela Sequoia.
Ipê Investimentos
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