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Stone (STOC3) pode cair quase 25% sem mais gatilhos positivos, segundo analistas

Itaú BBA mantém classificação market perform

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A Stone (STOC31) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 236,6 milhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 456% em relação ao mesmo período do ano passado. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 1,284 bilhão, alta de 173,4% no comparativo anual.

Entre janeiro e março, a receita líquida da Stone somou R$ 2,711 bilhões, expansão de 31,0% em um ano.

 

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Para o Itaú BBA, a Stone divulgou bons resultados e melhores do que o esperado, inclusive. Na avaliação dos analistas, os números superaram as estimativas principalmente em uma combinação de taxas de take mais altas e custos operacionais mais baixos.

Houve volumes gerais enfraquecidos no trimestre, mas a Stone ganhou participação com os avanços em SMB, enquanto continua com ajustes da sua relação preços-mix para cima.

Os comentários das teleconferências sugerem que a tendência positiva de rentabilidade vai ser mantida nos próximos trimestres, escreveram Pedro Leduc e equipe. O movimento deve ser um bom presságio para estimativas, embora, provavelmente, em grande parte antecipado no recente rali das ações.

O Itaú BBA mantém classificação market perform (equivalente a neutra), com preço-alvo de US$ 11,00 – o que implicava em um potencial de desvalorização de 24,10% sobre a cotação do fechamento anterior à divulgação do balanço.