Ontem (21), a Vibra (VBBR3) registrou lucro líquido de R$ 566 milhões no quarto trimestre de 2022, queda de 44,8% em relação ao registrado doze meses antes.
O EBITDA (sigla em inglês para lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 1,581 bilhão no período, 1,1% menor que o reportado no mesmo intervalo do ano anterior.
De acordo com o BTG Pactual, os resultados foram fortemente afetados por fatores não recorrentes, em maior escala do que seus concorrentes, relacionados à volatilidade de preços e um mercado com excesso de oferta.
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O montante corresponde a R$ 0,179570675 por ação ordinária e R$ 0,197527743 por ação preferencial
Na avaliação dos analistas Bruno Lima, Pedro Soares e Thiago Duarte, a Vibra se notabiliza como um player com valuation descontado, embora sem catalisadores.
Eles veem a ação negociada a 11x P/L neste ano, um desconto de 38% em relação ao seu rival mais óbvio, o que faz com que seja uma companhia de valor, enquanto veem retornos (e volatilidade) melhores à frente.
O BTG Pactual possui uma recomendação de compra para os papéis VBBR3, com preço-alvo de R$ 28,00.
Ipê Investimentos
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