De cada R$10 emprestados no Brasil, R$8,18 saem dos cofres dos grandes bancos. O dado é do final de 2020, revelado pelo Relatório de Economia Bancária, elaborado pelo Banco Central. Segundo o documento, as cinco principais instituições financeiras do Brasil (Itaú Unibanco, Santander, Banco do Brasil, Bradesco e Caixa Econômica Federal) são responsáveis por 82% do crédito liberado no país. A concentração vem diminuindo ao longo do tempo, mas a conta-gotas: em 2019, era de 83%. Essa redução, embora pareça apenas uma gota em um oceano, mostra o que os analistas de mercado acreditam ser uma tendência: a desbancarização.
Tanto para guardar quanto para investir ou pedir dinheiro emprestado, pessoas físicas e jurídicas sempre precisaram recorrer aos grandes bancos – mas esse cenário vem mudando ao longo dos anos. Desde a crise econômica de 2008 (em que diversos bancos de investimento “quebraram” e a economia americana quase entrou em colapso), os EUA vêm liderando esse movimento, a partir da popularização de meios de pagamento, bancos digitais e corretoras independentes de investimento criadas a partir das tecnologias digitais.
No Brasil, isso não é diferente. Startups como o Nubank estão, cada vez mais, tirando os brasileiros dos bancos tradicionais. Hoje, 35 milhões de pessoas têm conta na empresa, que surgiu em 2013 como uma startup que prometia descomplicar a relação das pessoas com os bancos, a partir de uma plataforma 100% digital.
O mesmo agora acontece com o mercado de crédito PJ. Fintechs, como a Money Money Invest, trazem para empresas a possibilidade de captarem os recursos que precisam diretamente com investidores, evitando os juros altos e as burocracias das grandes instituições bancárias.
Empreendedores encurralados
A crise financeira trazida pela Covid-19 tornou ainda mais desafiadora a vida dos empreendedores brasileiros, que desde o ano passado – quando começaram as medidas restritivas de distanciamento social – procuram formas para manter as portas abertas, o capital de giro ou até expandir os negócios, por meio da criação de novos canais de vendas e da busca de novos consumidores em diferentes partes do país. Os recursos, porém, estão escassos. Como praticamente única alternativa das empresas, os bancos fazem inúmeras exigências, gastam o tempo dos empresários e cobram taxas altíssimas para conceder empréstimos.
Por sua vez, o governo federal, que desde o ano passado promete ajudar, relançou o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), criando uma linha de crédito emergencial de R$37,5 bilhões. Porém, a fonte está secando. Para este ano, o programa só contará com R$5 bilhões em recursos.
O crédito do programa também ficou mais caro: a taxa de juros atual é de 6% mais a taxa de juros (Selic), que recentemente foi ajustada pelo Banco Central para 4,25% ao ano. Até o ano passado, o acréscimo sobre a taxa de juros era de até 1,25%.
Com opções caras e difíceis nos bancos privados e linha de crédito insuficiente pelo “socorro” do governo, muitos empreendedores que se sentiam cercados puderam respirar mais aliviados. Recente no mercado, o P2P lending tem o mesmo objetivo dos bancos digitais: simplificar a tomada de crédito para pequenas e médias empresas (PMEs).
Confira como ele funciona!
Empréstimo e investimento: satisfatório para ambos os lados
O P2P lending é uma nova forma de enxergar o mercado de crédito privado. Especializada na modalidade, a MoneyMoney Invest utiliza a tecnologia como principal ponte para unir empresários e investidores.
“O P2P Lending é uma opção para empresários que buscam crédito sem precisar se sujeitar à extrema burocracia e juros abusivos praticados pelos bancos. Nosso modelo tem como objetivo ser uma ferramenta de desenvolvimento para a economia real, um ponto de apoio para as empresas que geram empregos e riqueza para o nosso país, além de criar uma opção de aplicação que seja atrativa para investidores”, afirma Marcos Travassos, CEO da MoneyMoney Invest.
Ao procurar a Money Money, a empresa passa por um processo rápido, quase todo digital. Ao ser aprovada, é assessorada pela equipe da plataforma e passa a captar o valor que ela precisa diretamente com investidores de todo o Brasil. O dinheiro é depositado diretamente na conta da empresa, que paga as parcelas por meio de boletos bancários. “Nossos processos foram elaborados para trazer agilidade para o empreendedor, que precisa ter 100% do foco em fazer o seu negócio crescer e não pode perder tempo com papeladas e dezenas de idas à agência bancária”, explica Travassos.
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