Por Dhirendra Tripathi, do Investing.com – As ações do Facebook (NASDAQ:FB) subiam 1,7% por volta das 15h15 (horário de Brasília) de terça-feira, com o analista do Jefferies elevando a meta das ações da empresa para US$ 400, mantendo a classificação de compra.
No Brasil, o BDR da gigante das redes sociais (SA:FBOK34) tinha alta de 1%.
O novo preço-alvo é 17,5% maior do que o nível atual de US$ 340,50.
De acordo com o StreetInsider, o analista Brent Thill acredita que as estimativas do mercado relativas às receitas da mídia social no segundo trimestre são muito conservadoras. Thill diz que a demanda por anúncios de setores como varejo, viagens e filmes, que foram os mais afetados pela pandemia, superou as expectativas anteriores.
As verificações do analista indicaram que as preocupações sobre o impacto no faturamento do Facebook com a política de privacidade mais rígida da Apple (NASDAQ:AAPL) (SA:AAPL34), conforme anunciado no iOS14, não se concretizaram.
“Continuamos positivos nas ações do FB, pois vemos um caminho claro para US$ 16 + LPA ao final de 2022, o que propagado para meados da década implica em US$ 415 + ações (20% + potencial de alta)", escreveu Thill, de acordo com StreetInsider.
O Facebook espera que o crescimento total da receita do segundo trimestre de 2021 em relação ao ano anterior permaneça estável ou acelere modestamente em relação à taxa de crescimento no primeiro trimestre de 2021.
O exercício financeiro da empresa coincide com o ano civil. Sua receita decorrente de anúncios no primeiro trimestre de 2021 aumentou 46% ao longo do ano para a casa dos US$ 25,43 bilhões e 10%, ou US$ 18,32 bilhões, relativos ao segundo trimestre de 2020.