Reabertura

Movida (MOVI3) precifica nova emissão de bonds sustentáveis no total de US$ 300 milhões para 2031

Os bonds foram emitidos no começo do ano, no valor de US$ 500 milhões, e pagam juro de 5,25% ao ano

- Divulgação/Movida
- Divulgação/Movida

Em fato relevante nesta quarta-feira (8), a Movida (MOVI3) confirmou a reabertura de seus bonds com compromissos de sustentabilidade, por meio da sua subsidiária Movida Europe, precificados a um valor total de US$ 300 milhões.

Os bonds foram emitidos no começo do ano, no valor de US$ 500 milhões, e pagam juro de 5,25% ao ano, com vencimento em 8 de fevereiro de 2031.

As notes representam uma emissão adicional e serão consolidadas e formarão uma única série com a emissão anterior de 8 de fevereiro de 2021, no valor de US$ 500 milhões. Após a liquidação desta oferta, que é prevista para ocorrer em 15 de setembro de 2021, o valor principal total em aberto das notas de 5,250% da Movida Europe S.A. com vencimento em 2031 será de US$ 800 milhões.

Os recursos captados por meio das bonds serão utilizados para fins corporativos em geral, inclusive despesas de capital (Capex) e ao refinanciamento endividamento existente, segundo o fato relevante da companhia.

A captação externa segue-se a uma captação de R$ 1,25 bilhão em debêntures no primeiro semestre. A empresa está também nesse momento com outra emissão de debêntures em andamento de até R$ 1,75 bilhão.

Os notes serão garantidos pela Movida Participações, pela Movida Locação de Veículos e pela Movida Locação de Veículos Premium. A operação recebeu classificação de risco em moeda estrangeira de "BB-" pela Fitch Ratings e "BB" pela Standard & Poors.

“A emissão das notes não será realizada no Brasil, exceto em circunstâncias que não constituam uma oferta pública segundo as disposições legais e regulamentares brasileiras”, disse a companhia, destacando que a operação não foi e nem será registrada na CVM.

Os bancos Itaú BBA, Morgan Stanley, BTG Pactual, Citigroup, JPMorgan, Santander, UBS Investment Bank, e XP coordenam a oferta.

*Com informações do Estadão