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Rede D'Or (RDOR3) é a principal aposta do BTG no setor de saúde

O banco recomenda compra nas ações da empresa, com preço-alvo de R$ 44,00 em doze meses

Rede D'Or (RDOR3) é a principal aposta do BTG no setor de saúde
Crédito: Leandro Ferreira/Hora Campinas

O BTG Pactual tem a Rede D’Or (RDOR3) como a sua ação preferida no setor de saúde no curto prazo. O banco recomenda compra nas ações, com preço-alvo de R$ 44,00 em doze meses.

Nesta quarta-feira (2), os papéis da empresa subiam 0,39%, a R$ 30,56, por volta de 12:20 (horário de Brasília).

Os analistas Samuel Alves e Yan Cesquim afirmaram que existe uma oportunidade para mais cirurgias e operações complexas, apesar de ser difícil a companhia conseguir novamente atingir recordes de ocupação.

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Além disso, o plano de expansão continua no caminho certo, com 7 lançamentos esperados para este ano e 5 em 2025, segundo o relatório.

Após a entrada do Memorial Star no segundo trimestre e a nova torre do Vila Nova Star no terceiro trimestre, os próximos lançamentos devem ocorrer em breve: São Luiz Guarulhos e São Luiz Alphaville em outubro, enquanto Macaé D’Or, Barra D’Or e a expansão do hospital Aliança até o final do ano.

Rede D’Or deve melhorar margens

Os analistas do banco afirmaram que a Rede D’Or continua a ver que a margem operacional da SulAmérica deve continuar melhorando em direção aos níveis pré-pandemia.

Esse movimento reflete iniciativas como aumento de preços, melhor controle de sinistros (redução de fraudes e reembolsos), mais coparticipações e um portfólio renovado de planos de saúde.

A melhor aposta no curto prazo

Em agosto, as ações RDOR3 entraram na carteira 10SIM do BTG Pactual e não saiu desde então.

Essa estratégia foi apoiada pelo forte momento de resultados, assim como a recente Joint Venture com o Bradesco (BBDC4), concluída no terceiro trimestre.

Outros pontos são potenciais gatilhos de M&A (fusões e aquisições), grande risco de alta em relação ao consenso e seu programa de recompra (R$ 340 milhões até agora) e compras adicionais de ações por acionistas controladores (+R$ 1 bilhão no último ano).