O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira (15), após a divulgação de acordo cessar-fogo alcançado entre Israel e Hamas, que há um acordo sobre a liberação dos reféns.
Em post no Truth Social, ele afirmou que eles “serão liberados em breve”.
A eleição dos Estados Unidos interferiu no conflito entre Israel e Hamas?
Em uma segunda postagem, Trump atribuiu o sucesso do acordo à sua vitória nas eleições presidenciais de novembro. Ele disse que sua futura administração está focada na busca pela paz global.
Ele destacou: “Este ÉPICO acordo de cessar-fogo só poderia ter acontecido como resultado da nossa vitória histórica em novembro, pois sinalizou ao mundo inteiro que a minha Administração procuraria a Paz e negociaria acordos para garantir a segurança de todos os Americanos e dos nossos Aliados.”
Além disso, o republicano também disse que estava “emocionado pelos reféns americanos e israelenses retornarem para casa para se reunirem com suas famílias e entes queridos”.
Cessar-fogo anunciado pelo Catar
O primeiro-ministro do Catar, Mohammed bin Abdul Rahman Al Thani, confirmou o cessar-fogo do conflito na Faixa de Gaza. O acordo entrará em vigor no dia 19 de janeiro.
De acordo com uma apuração divulgada pela CNN Brasil, o acordo prevê a libertação de 33 reféns pelo Hamas em um primeiro momento. Ao mesmo, acontecerá a libertação de centenas de prisioneiros palestinos por Israel.
Declarações de Trump
Ao mesmo tempo, Trump destacou que sua equipe de segurança nacional, liderada pelo enviado especial Steve Witkoff, continuará a trabalhar com aliados na região.
Ele também expressou que quer expandir os Acordos de Abraham durante seu mandato. Ainda por cima, ele prometeu um futuro de “grandes coisas que estão por vir para a América e para o mundo”.
“Conseguimos muito mesmo sem estar na Casa Branca. Imaginem todas as coisas maravilhosas que acontecerão quando eu voltar à Casa Branca e a minha Administração estiver totalmente confirmada, para que possam garantir mais vitórias para os Estados Unidos!”, completou o republicano.