Ações

Altas e baixas do Ibovespa: Cielo (CIEL3) dispara 6%, enquanto Energisa (ENGI11) sobe 3%

O índice encerrou em queda de 0,03%, aos 114.004 pontos

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Confira abaixo as principais ações de altas e baixas do Ibovespa na sessão desta quinta-feira (19). O índice encerrou em queda de 0,03%, aos 114.004 pontos. 

 

Maiores altas do índice

Ação Variação
Cielo ON (CIEL3) +6,53%
Energisa Unit (ENGI11) +3,27%
Copel PN (CPLE6) +2,97%

 

Maiores baixas do índice 

Ação Variação
Magazine Luiza ON (MGLU3) -6,94%
CVC Brasil ON (CVCB3) -5,54%
Gol PN (GOLL4) -4,97%

Fonte: Investing.com 

 

Caixa Seguridade (CXSE3), Copel (CPLE6), Multiplan (MULT3), Petrobras (PETR3)(PETR4), Prio (PRIO3) e Vale (VALE3) são alguns dos destaques que protagonizam o noticiário corporativo desta quinta-feira, 19 de outubro:

 

Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Americanas (AMER3)

Advogados do Bradesco (BBDC4) concordaram em suspender por cento e oitenta dias o processo de produção antecipada de provas em seu litígio contra a varejista Americanas (AMER3) e os acionistas Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira.

 

Braskem (BRKM5) adquire direitos de fabricação da marca Resysta

A Braskem (BRKM5) adquiriu os direitos de fabricação da marca Resysta, informou o jornal Valor. A empresa operacionaliza um revestimento 100% reciclável e similar à madeira, que leva 60% de casca de arroz aditivada e resina vinílica (PVC).

Com isso, a petroquímica tornou-se licenciada da tecnologia na América do Sul, o que inclui o Brasil, e em alguns países da América Central e Caribe.

A tecnologia, que já está disponível no mercado brasileiro, a partir de agora da Alemanha, tem sido aplicada no segmento de arquitetura e design de ambientes interiores e exteriores.

Não existe planejamento da Braskem para produzi-la localmente, destacou o veículo.

Atualmente, o Brasil produz mais de 10 milhões de toneladas de arroz por ano, entre os dez maiores do mundo.

As informações são do jornal Valor.

 

Cemig (CMIG4)

Romeu Zema (Novo-MG), governador de Minas Gerais (MG), apresentou a deputados estaduais uma prévia da proposta de privatização da Cemig (CMIG4), que se tornaria uma corporação, com ações negociadas em Bolsa, sem controlador definido.

O Executivo planeja converter ações preferenciais (PN) em ordinárias (ON), e assim diluir o peso do Estado de Minas Gerais na tomada de decisão sem emissão de novos papéis.

 

Copel (CPLE6): 1,4 mil funcionários aderiram ao PDV, com custo estimado de R$ 610 milhões

1.437 adesões ao Programa de Desligamento Voluntário (PDV) da Copel (CPLE6) foram efetivadas, com base em avaliação que considerou os aspectos financeiros e a manutenção de suas operações.

A empresa calcula um custo de aproximadamente R$ 441,0 milhões em indenizações.

Adicionalmente, cada empregado contemplado também vai receber o valor da multa do Fundo de Garantia pelo Tempo de Serviço (FGTS), além do subsídio mensal referente ao plano de saúde e do auxílio-alimentação, por um período de doze meses.

Desse modo, o custo total estimado do programa, incluídos as indenizações e custos adicionais, soma R$ 610 milhões. O valor vai ser reconhecido no exercício deste ano.

O desembolso de caixa da indenização e multa do FGTS vai ser feito no momento do desligamento de cada empregado.

A economia anual estimada, na base atual, totaliza R$ 428 milhões a partir dos desligamentos, que ocorrerão durante um período de transição até agosto de 2024, salvo exceções que serão avaliadas pela companhia de forma a garantir a gestão do conhecimento da organização.

O critério de seleção para efetivação das adesões considerou o ranqueamento decrescente da soma de idade e tempo de empresa até atingir o limite financeiro e operacional.

Em comunicado ao mercado, a Copel reforçou que o programa integra a gestão estratégica para criação de valor, da aceleração da transformação digital e representa mais um passo na melhoria contínua de eficiência operacional.

 

DATA COM HOJE: Santander (SANB11) vai pagar R$ 1,5 bilhão em dividendos e JCP

No dia 11 de outubro, o Santander Brasil (SANB11) aprovou a distribuição de dividendos intercalares no montante de R$ 380 milhões.

O valor equivale a:

  • – R$ 0,04866003444 por ação ordinária (ON)(SANB3); 
  • – R$ 0,05352603789 por ação preferencial (PN)(SANB4); e
  • – R$ 0,10218607233 por unit (SANB11). 

 

A instituição também deliberou o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) no montante bruto de R$ 1,12 bilhão, equivalentes a:

  • – R$ 0,14341904889 por ação ordinária (ON)(SANB3); 
  • – R$ 0,15776095377 por ação preferencial (PN)(SANB4); e
  • – R$ 0,30118000266 por unit (SANB11).

 

Terão direito aos proventos os acionistas posicionados na ação no final da sessão desta quinta-feira, 19 de outubro. (DATA COM)

O pagamento dos dividendos e JCPs aprovados vai ocorrer a partir do dia 10 de novembro.

 

Dividendos: Caixa Seguridade (CXSE3) vai pagar R$ 1,5 bilhão

A Caixa Seguridade (CXSE3) vai pagar R$ 1,5 bilhão em dividendos, como deliberou o seu conselho de administração e foi anunciado na noite da última quarta-feira (18). Os proventos equivalem a 90,2% do lucro líquido auferido do primeiro semestre.

O montante equivale a R$ 0,500000000 por ação.

Créditos serão efetuados no dia 6 de novembro.

Farão jus à remuneração investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da próxima terça-feira, 24 de outubro.

As ações passarão a ser negociadas ex-dividendos a partir de 25 de outubro.

 

JCP: Itaúsa (ITSA4) vai pagar R$ 500 milhões a quem mantiver ações até hoje (19)

A Itaúsa (ITSA4) vai pagar o montante bruto de R$ 500 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP), como deliberou o seu conselho de administração e foi anunciado pela holding na última segunda-feira (16).

O valor equivale a R$ 0,0515 por ação.

Proventos serão pagos até o dia 30 de dezembro de 2024, com retenção de 15% de imposto de renda (IR) na fonte.

Os juros líquidos correspondem a R$ 0,043775 por ação. 

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta quinta-feira, 19 de outubro. (DATA COM)

 

JCP: Marcopolo (POMO4) paga R$ 66,2 milhões nesta quinta-feira (19)

A Marcopolo (POMO4) vai pagar R$ 66,2 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP) nesta quinta-feira, 19 de outubro. O valor corresponde a R$ 0,070 por ação. 

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 5 de outubro.

As ações da companhia passaram a ser negociadas ex-juros desde o pregão seguinte, 6 de outubro.

 

J&F Mineração: irmãos Batista, da JBS (JBSS3), investem US$ 1 bi em minas adquiridas da Vale (VALE3)

Os bilionários irmãos Batista, responsáveis pela gigante da carne bovina JBS (JBSS3), se preparam para investir mais de US$ 1 bilhão para expandir a produção nas minas que compraram da Vale (VALE3) no ano passado, informa a reportagem de Mariana Durao para a agência Bloomberg.

Nos ativos, localizados no estado do Mato Grosso do Sul (MS), unidade federativa da região Centro-Oeste, operam os metais minério de ferro e manganês.

A família, dona da holding J&F, criou a unidade J&F Mineração e, em razão dela, planeja construir 50 quilômetros de linhas ferroviárias para conectar as minas ao seu porto Gregório Curvo.

Um centro de distribuição foi inaugurado no mês passado no estado de Minas Gerais (MG), no sudeste do país, para atender o mercado doméstico, diz a matéria.

A empresa também vai aumentar sua frota de barcaças, e acrescentar mais 400, de acordo com o porta-voz à Bloomberg.

A divisão de negócios desenvolve um produto batizado de “natural pellet” que, segundo ela, poderia substituir até 30% das pelotas de minério de ferro na chamada rota de redução direta para a fabricação de aço, o que permitiria uma queda de 6,0% a 15,0% nas emissões de CO2.

Ainda não está definido se a família planeja aumentar ainda mais o portfólio de mineração por meio de novas aquisições.

As informações são da agência Bloomberg.

 

Multiplan (MULT3) anuncia emissão de até R$ 750 milhões em debêntures

A Multiplan (MULT3) aprovou a realização da 12ª emissão de debêntures, no valor de R$ 750 milhões.

Os 750 mil títulos de dívidas serão realizados em até três séries e terão valor unitário de R$ 1.000.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4) reitera legalidade em eleição ao conselho de administração

A Petrobras (PETR3)(PETR4) tornou a afirmar que as nomeações de Efrain Cruz e Pietro Mendes ao conselho de administração ocorreram de maneira legal, técnica e independente, por meio de eleição pela assembleia-geral de acionistas da estatal, informou o jornal Valor.

Em reportagem assinada por Fábio Couto no veículo, a petroleira se manifestou sobre a ação popular aberta esta semana pelo deputado estadual Leonardo Siqueira (Novo-SP). O parlamentar pede o afastamento dos conselheiros, eleitos em abril deste ano, na sequência de questionamentos recentes feitos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A companhia retornou ao Valor na última quarta-feira (18). A Petrobras ratificou o que havia informado em um comunicado no dia 9 de outubro.

A companhia afirmou ainda que a decisão de manter a indicação dos conselheiros que são alvo da ação popular foi baseada a partir de pareceres da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e Advocacia Geral da União (AGU).

As informações são do jornal Valor.

 

Prio (PRIO3)

Credit Suisse passou a deter 12,010% em posição de derivativos.

 

Unipar (UNIP6)

A Unipar (UNIP6) concluiu a emissão de R$ 750 milhões em debêntures, a maior de sua história, e se prepara para novas emissões.

 

Vale (VALE3)

As Defensorias Públicas e os Ministérios Públicos do Espírito Santo (MP-ES) e de Minas Gerais (MG), com o apoio do Ministério Público Federal (MPF) pediram à Justiça o julgamento antecipado de parte de ações civis públicas contra a Vale (VALE3), Samarco e BHP pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), no ano de 2015.

 

ii. Vale (VALE3) nega notificação sobre pedido de indenização em R$ 100 bilhões

A Vale (VALE3), em atenção a notícias de imprensa que relatam uma petição por indenização no valor de R$ 100 bilhões contra a Samarco Mineração S.A. (Samarco) e suas acionistas, Vale e BHP Billiton Brasil Ltd (BHP Brasil), informa que não foi notificada a respeito do pedido.

De acordo com o jornal Valor, a ação teria sido movida pelo Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MP-ES), junto a outras instituições de Justiça do Espírito Santo (ES) e de Minas Gerais (MG), sobre o incidente da barragem de Fundão.

A companhia vai apresentar seu posicionamento e defesa no processo judicial relativo ao pleito em momento oportuno.

A mineradora, como acionista da Samarco, reforçou o compromisso com a reparação dos danos causados pelo episódio.

Os programas de reparação e compensação continuam conduzidos pela Fundação Renova, nos termos do TTAC e TAC Governança, acordos celebrados com as autoridades públicas e instituições de justiça, os quais seguem em execução.