Nesta quarta-feira, 5 de julho, o Ibovespa encerrou em alta de 0,47%, aos 119.641 pontos.
As maiores altas e baixas do Ibovespa:
Maiores altas do Ibovespa
1. BRF (BRFS3): (+10,28%)
2. IRB (IRBR3): (+7,13%)
3. MRV (MRVE3): (+6,67%)
Maiores baixas do Ibovespa
1. Braskem (BRKM5): (-4,42%)
2. Azul (AZUL4): (-3,12%)
3. Raízen (RAIZ4): (-2,72%)
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Ânima (ANIM3)
A Ânima (ANIM3) informou a seus acionistas, investidores e ao mercado em geral que, por meio de sua controlada Inspirali, assinou um contrato para a conclusão da transação com o IBCMED, com exercício da opção da aquisição da totalidade de participação.
Para a conclusão da transação, foi acordado o pagamento de R$ 90 milhões, referentes à aquisição dos 49,0% restantes do capital do IBCMED e ao pagamento de earn-out previstos no contrato anterior.
Com a transação, a Inspirali promove uma redução de seu passivo em R$ 41,0 milhões, pois o saldo nas demonstrações financeiras consolidadas do primeiro trimestre, a título de dívida ou obrigações a serem pagas referente à aquisição do IBCMED, totalizava R$ 131,0 milhões.
O pagamento vai ser feito em duas parcelas:
- – a primeira de R$ 70 milhões na presente data; e
- – a segunda de R$ 20 milhões após doze meses, corrigidos pelo IPCA.
A receita líquida estimada para 2023 foi de R$ 35,0 milhões e o EBITDA, por sua vez, projetado em R$ 13,0 milhões.
Com isso, a transação configura um múltiplo EV-EBITDA de aproximadamente 7,5x.
Além da criação de valor imediata, a Ânima diz que a antecipação da aquisição se alinha aos planos de intensificação da construção da plataforma de lifelong learning, e permitem assim uma maior integração do IBCMED com as escolas médicas da Inspirali e seus projetos orgânicos de educação continuada.
Os fundadores do IBCMED, Fabiano Rodrigues Karolyi e Israel Dutra Campos, migram para o recém-criado conselho consultivo do IBCMED..
A transação não foi considerada relevante e, portanto, não sujeita-se à aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE, pelo que segue todas as condições usuais para operações similares e vai ser implementada em etapas, mas passa, no entanto, a ter eficácia na data de publicação do comunicado ao mercado.
Azevedo e Travassos (AZEV4)
A Azevedo e Travassos (AZEV4), por meio de sua AT Infra, assinou um contrato com a ECO050 Concessionária de Rodovias, da EcoRodovias (ECOR3), no valor estimado de R$ 110.759.205,38. O prazo de execução foi determinado em dezessete meses.
O documento abrange um projeto de duplicação, restauração e implantação de vias marginais na Rodovia BR-050/GO, do quilômetro 275 ao quilômetro 286, em Catalão (GO).
Blau (BLAU3)
A Blau (BLAU3) assinou um contrato de longo prazo com a empresa coreana Green Cross Corporation (GCC) para o fornecimento de imunoglobulina e albumina humana, com valor estimado que pode superar US$ 170 milhões até 2028.
O contrato entrou em vigor no último sábado, 1º de julho, e garante o abastecimento da companhia até junho de 2028, de acordo com o seu plano de negócios.
Braskem (BRKM5)
A Braskem (BRKM5) respondeu, em comunicado ao mercado, a um ofício da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre uma notícia do jornal Valor.
Em matéria, o veículo afirmou que a petroquímica e a prefeitura de Maceió (AL) costuram mais um acordo relativo ao afundamento do solo em bairros da capital alagoana, que envolveria o pagamento adicional de R$ 1,70 bilhão por parte da empresa.
A quantia se refere a perdas, inclusive arrecadatórias, que o município sofreu por causa do problema geológico e o montante tem sido negociado há muitos meses, de acordo com a apuração.
À autarquia, a Braskem respondeu que tem avançado nas tratativas com entes públicos, o que inclui o município de Maceió, a respeito de pleitos indenizatórios, e que podem resultar em eventual acordo entre as partes.
A companhia explicou que, até o momento, nenhum acordo foi assinado e que os termos e condições deverão ainda ser submetidos à aprovação dos seus órgãos de governança e de demais contrapartes envolvidas.
Coteminas (CTNM3)
A Coteminas (CTNM3) informou que pretende desligar de 700 a 800 trabalhadores no Vale do Itajaí.
Dividendos: Alupar (ALUP11) paga R$ 36,5 milhões hoje
Dividendos: Ambipar (AMBP3) paga R$ 15 milhões hoje
Eletromídia (ELMD3)
Fernando Marques Oliveira foi eleito como membro efetivo e presidente do conselho de administração de Eletromídia (ELMD3), em substituição a Rodrigo Brandão Feitosa.
Fernando Marques Oliveira atualmente ocupa o posto de head do H.I.G. Brazil & Latin America Fund.
Enauta (ENAT3)
Em assembleia-geral extraordinária (AGE) realizada na última terça-feira, 4 de julho, acionistas de Enauta (ENAT3) destituíram os atuais membros do conselho de administração e aprovaram em sete o número máximo de membros efetivos que podem compor o colegiado.
Não vai ser mais permitida a existência de suplentes no grupo.
Compõem o conselho de administração a partir de terça-feira, 4 de julho, ao prazo máximo de obrigatoriedade unificada de dois anos: Antônio Augusto de Queiroz Galvão, Ricardo de Queiroz Galvão, Luiz Carlos de Lemos Costamilan, Mateus Tessler Rocha, Fábio de Barros Pinheiro, Ana Marta Horta Veloso e Bruno Pirim Baratta.
GPA (PCAR3)
O bilionário colombiano Jaime Gilinski Bacal, que lançou na semana passada a oferta hostil pelo Éxito, subsidiária do Grupo Pão de Açúcar (GPA)(PCAR3) na Colômbia, desembarcou no Brasil na última segunda-feira, 3 de julho. As informações são do blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.
De acordo com a apuração, o executivo compareceu ao País para convencer aos investidores da varejista sobre um possível alinhamento à sua proposta.
Até então, a recepção foi fria. O mercado avalia que a proposta de Gilinsky foi extremamente baixa, próxima da metade do valor justo do Éxito.
A oferta foi de US$ 836 milhões. No colegiado, o número falado seria de US$ 1,5 bilhão.
As informações são do blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.
O grupo francês Casino, acionista do Grupo Pão de Açúcar (GPA), recebeu duas ofertas de injeção de capital, de 1,35 bilhão de euros e 900 milhões de euros.
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Inter (INBR32)
O Inter (INBR32) anunciou, nesta quarta-feira (5), que o seu conselho de administração aprovou alterações nas posições de sua diretoria, que reflitam a nova estrutura organizacional da alta administração do grupo.
Alexandre Riccio de Oliveira passa a ocupar o cargo de diretor vice-presidente sênior de Retail Banking, com o gerenciamento das áreas de operações, clientes, crédito consignado e imobiliário, seguros, investimentos e originação de crédito.
Santiago Horacio Stel passa a ocupar o cargo de diretor vice-presidente sênior Financeiro e de Riscos, responsável pelas áreas de estratégia e planejamento financeiro, gestão de riscos, contabilidade, tesouraria, jurídico e research.
João Vitor Menin continua a definir a visão do grupo para os próximos anos como CEO.
Além de ter Alexandre Riccio e Santiago Stel como reportes diretos, o João Vitor Menin continua à frente:
- – (i) das áreas de e-commerce, marketing e branding, tecnologia da informação, crédito para empresas (atacado) e recursos humanos; e
- – (ii) das operações nos Estados Unidos da América.
A estrutura atualizada da diretoria segue abaixo:
Nome | Cargo |
---|---|
João Vitor N. Menin T. de Souza | Diretor Presidente |
Alexandre Riccio de Oliveira | Diretor Vice-Presidente Sênior de Retail Banking |
Santiago Horacio Stel | Diretor Vice-Presidente Sênior Financeiro e de Riscos (CFO) |
Guilherme Ximenes de Almeida | Diretor de Tecnologia |
Helena Lopes Caldeira | Diretora de Estratégia e Planejamento Financeiro |
Priscila Salles Vianna de Paula | Diretora de Clientes |
Ray Tarick Pereira Chalub | Diretor de Operações |
Ana Luiza Vieira Franco Forattini | Diretora Jurídica, de Governança e Compliance |
JCP: Armac (ARML3) vai pagar R$ 30 milhões, com data de corte hoje
JCP: Monteiro Aranha (MOAR3) vai pagar R$ 7 milhões, com data de corte hoje
JCP: Raia Drogasil (RADL3) vai pagar R$ 102 milhões, com data de corte hoje
JCP: Vamos (VAMO3) vai pagar R$ 17,6 milhões
Kora Saúde (KRSA3)
A Kora Saúde (KRSA3) aprovou a nomeação de Fabio Isay Saad para ocupar o cargo de presidente do conselho de administração, colegiado que já compunha como membro efetivo. O executivo substitui Rodrigo Brandão Feitosa.
Log-In (LOGN3)
A agência de classificação de risco Fitch elevou o rating nacional de longo prazo da Log-In (LOGN3) para ‘A+(bra)’, de ‘A(bra)’, com mudança da perspectiva de “positiva” para “estável”.
Analistas alegam que a medida reflete o fortalecimento de seu perfil de negócios, proveniente de contínuos ganhos de escala, e captura de geração de caixa operacional acima das expectativas iniciais da agência, ao mesmo tempo que a empresa apresenta alavancagem financeira mais conservadora.
“A inclusão de uma nova rota e a recente incorporação de operações de transporte rodoviário devem permitir maior verticalização dos negócios e contribuir para potencializar as vantagens competitivas da Log-In”, destacou a Fitch, em relatório.
Mills (MILS3)
Larrainvial Asset Management – Small & Mid Cap Latin American Fund e Larrainvial Asset Management – Latin American Equity Fund aumentaram sua participação acionária na Mills (MILS3) a 13.432.975 ações ordinárias (ON), representativas de aproximadamente 5,45% do total de ações ordinárias.
Mitre (MTRE3)
A Mitre (MTRE3) comunicou que, na última terça-feira, 4 de julho, finalizou a aquisição dos direitos de titularidade da marca “Daslu” mediante a
expedição da Carta de Arrematação em juízo.
A operação totalizou R$ 10 milhões.
Com isto, a empresa passa a ter direito sobre as 50 marcas da Daslu, como Daslulu, Terraço Daslu, Daslu Vintage, Daslulabel, Villa Daslu e DasluShoe Space, entre outras, que oferecem desde itens para animais até decoração, cama, mesa, banho, roupas, cosméticos, bolsas, joias, administração de imóveis.
MRV (MRVE3)
A MRV (MRVE3) informou que suas vendas somaram R$ 2,6 bilhões no segundo trimestre deste ano, uma leve queda de 0,6% na comparação com o intervalo de abril a junho do ano passado.
Os lançamentos atingiram R$ 1,28 bilhão em valor geral de vendas (VGV), recuo de 39,30% na base de comparação anual.
De acordo com a construtora, o tíquete médio dos lançamentos subiu 6% em um ano, a R$ 247,0 mil. O preço médio de venda recuou 10,10%, a R$ 251 mil.
Em comunicado após notícia veiculada pelo jornal Valor, a MRV (MRVE3) informou que contratou, para a análise sobre a viabilidade e prestação de serviços no âmbito da potencial oferta subsequente de ações (follow-on), os bancos Bank of America, Bradesco BBI, BTG Pactual e Itaú BBA, entre outros.
“A efetiva realização da potencial oferta ainda está sob análise da companhia, sendo que, até esta data, não há qualquer decisão tomada”, acrescentou a construtora.
As informações são do jornal Valor.
Neoenergia (NEOE3)
Em comunicado ao mercado, a Neoenergia (NEOE3) informou aos seus acionistas e ao mercado em geral que assinou um contrato de financiamento com o Instituto de Crédito Oficial (ICO).
O contrato possui valor total de US$ 100 milhões.
Trata-se de um financiamento verde vinculado a metas de ESG, tais como percentual de mulheres eletricistas na companhia e a redução do índice das emissões de carbono em suas unidades, que serão medidas em 2026 e, caso atingidas, vai haver step-down no spread da dívida.
Seu prazo vigora por dez anos, com três anos de carência para o principal.
Trata-se do primeiro financiamento direto do ICO para uma empresa do setor de energia no Brasil e o primeiro Sustainability Linked Loan assinado pelo ICO na América.
A Neoenergia afirma que o contrato de financiamento ora assinado reforça o amplo acesso da companhia a linhas de crédito a custos e prazos competitivos, além de reiterar sua estratégia de diversificação de fontes de financiamento para suportar o desenvolvimento de seu plano de negócios.
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Pague Menos (PGMN3)
A Pague Menos (PGMN3) anunciou, na terça-feira (4), uma inovação com uso de tecnologia para ser mais eficaz em atendimentos realizados por meio de uma plataforma online de orientação em saúde.
Prio (PRIO3)
A Prio (PRIO3) registrou uma produção diária de 95,90 mil barris de óleo equivalente por dia (BOED) no mês de junho. De acordo com a petroleira, o número representa um avanço de 9,10% em relação a maio.
No mês anterior, a empresa havia computado a produção de 87,10 mil barris.
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Taurus (TASA4)
A Taurus (TASA4) assinou um contrato com a empresa SEPHA Military Industries Company para a distribuição de suas armas na Arábia Saudita, de acordo com informações da repórter Fernanda Capelli para o BM&C News.
Dessa forma, esse novo contrato prevê a distribuição e o agenciamento das armas leves da companhia para os mercados Militar e Policial no território da Arábia Saudita.
As informações são da repórter Fernanda Capelli para o BM&C News.
Totvs (TOTS3)
A Totvs (TOTS3) expandiu suas operações no Rio Grande do Sul ao adquirir a totalidade do capital social da TRS Gestão e Tecnologia, pelo montante de R$ 78,8 milhões. A empresa se localiza em Caxias do Sul.
Unipar (UNIP6)
A Unipar (UNIP6) condicionou o processo de "due diligence" (auditoria) na Braskem (BRKM5) à exclusividade nas negociações, mas a companhia de Frank Geyer Abubakir não deve contar com o alinhamento dos bancos credores da Novonor (ex-Odebrecht) para garantir essa operação, apuraram as repórteres Mônica Scaramuzzo e Stella Fontes para o jornal Valor.
Fontes ligadas às instituições financeiras que têm ações da petroquímica como garantia afirmaram que há um alinhamento para discutir as duas propostas formais na mesa.
Além da Unipar, a Apollo e a Empresa Nacional de Petróleo de Abu Dhabi (Adnoc) apresentaram oferta formal em maio pela petroquímica.
No entendimento de um dos credores, a capacidade de alavancagem da Unipar no longo prazo para fazer consolidação no setor petroquímico seria menor de que a rival gestora americana e a empresa árabe.
De acordo com a apuração, a Petrobras (PETR3)(PETR4) também estaria alinhada com os credores em discutir o que já está na mesa e manter o processo mais competitivo.
Fontes reportaram ao Valor que a proposta de Unipar foi a que mais agradou a Novonor, uma vez que o grupo manteria participação de 4% na petroquímica. Contudo, sem exclusividade, a Unipar não estaria disposta a avançar no processo.
As informações são das repórteres Mônica Scaramuzzo e Stella Fontes para o jornal Valor.
Após obter o aval da Novonor para realizar uma due diligence na Braskem (BRKM5), a Unipar (UNIP6) aguarda agora o aval do Banco do Brasil (BBAS3), BNDES, Bradesco (BBDC3)(BBDC4), Itaú (ITUB4) e Santander (SANB11) que são efetivamente os donos da participação de controle da Novonor, ex-Odebrecht, na petroquímica.
Se a proposta for aceita pelos bancos, a Unipar obtém exclusividade para analisar a Braskem, o que inclui um compromisso das instituições financeiras de não executarem essa garantia.
A Unipar se reuniu com os bancos no final da semana passada e apresentou uma carta de compromisso de financiamento do Itaú e do Citi, no valor da oferta para validar sua intenção no negócio, informou a Coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S.Paulo.
As informações são das repórteres Cynthia Decloedt e Denise Luna.
Usiminas (USIM5)
Marcelo Chara, presidente da Ternium Brasil, foi escolhido pelo conselho de administração da Usiminas (USIM5) como novo CEO (diretor-presidente) da empresa. O executivo substitui Alberto Akikazu Ono. Seu mandato estende-se à assembleia-geral ordinária (AGO) de 2024.
A medida sucede a informação de que a Ternium adquiriu o controle de Usiminas.
Em meio à reestruturação, renunciaram ao conselho de administração: Hiroshi Ono, Ruy Roberto Hirschheimer, e Yuichi Akiyama, assim como os suplentes Yusuke Tajiri e Henrique de Rezende Vergara.
Sérgio Leite de Andrade deixou a presidência do colegiado, mas mantém-se como membro.
Em reunião, foi decidido que ascendem ao conselho de administração, entre outras deliberações, a nomeação de Alberto Akikazu Ono, Ronald Seckelmann e Pedro Henrique Gomes Teixeira para os cargos de membros efetivos do colegiado.
Foram nomeados suplentes Cynthia Inés Graf Caride e Diego Eduardo García, com mandato estendido à próxima assembleia-geral ordinária (AGO) a ser realizada em 2024.
Alberto Akikazu Ono foi nomeado para o cargo de presidente do conselho de administração.
Vibra (VBBR3)
A Vibra (VBBR3) e a Comerc lançaram uma mesa de negociação de créditos de carbono e certificados de energia renovável, de olho em um mercado em amadurecimento que deve movimentar volumes crescentes conforme as empresas se aproximam do horizonte de 2030 para cumprimento de suas metas de descarbonização. As informações são da agência Reuters.
A mesa recém-lançada vai comprar e vender créditos de projetos sustentáveis, sejam eles próprios — como os de geração de energia renovável da Comerc, empresa da qual a Vibra detém 50% do capital — ou de terceiros e de outros tipos, como ligados a florestas, que serão selecionados através de curadoria.
As informações são da agência Reuters.
A startup de eletromobilidade EZVolt, que compõe o portfólio de energias renováveis da Vibra (VBBR3), foi anunciada como uma das empresas que tiveram o projeto aprovado para o Sandbox.Rio, implementado pela prefeitura do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação.
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