Veja abaixo as maiores altas e baixas do Ibovespa na sessão desta quarta-feira, 26 de julho. O índice encerrou em alta de 0,45%, aos 122.560,38 pontos.
Maiores altas do Ibovespa
Ação | Dia |
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Méliuz (CASH3) | +8,91% |
Carrefour (CRFB) | +8,09% |
Telefônica Brasil (VIVT3) | +5,12% |
Fonte: Investing.com Brasil
Maiores baixas do Ibovespa
Ação | Dia |
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Ultrapar (UGPA3) | -1,81% |
Cogna (COGN3) | -1,74% |
Vibra (VBBR3) | -1,20% |
Fonte: Investing.com Brasil
SpaceMercado
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Balanços
Carrefour (CRFB3): lucro líquido ajustado cai 95% em um ano, a R$ 29,0 milhões no 2º tri
O Carrefour Brasil (CRFB3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 29,0 milhões no segundo trimestre deste ano, uma retração de 95,2% na base de comparação anual.
Sem ajustes, o prejuízo ficaria em R$ 249,0 milhões no período e representaria uma reversão ao lucro líquido de R$ 620 milhões apurado em igual momento do ano passado.
Em termos ajustados, o EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) declinou 21,70% em doze meses, a R$ 1,33 bilhão no intervalo entre abril e junho.
As vendas líquidas avançaram 8,10% na mesma base de comparação, a R$ 25,90 bilhões.
Neoenergia (NEOE3): lucro líquido avança 32% em um ano, a R$ 728 milhões no 2º tri
A Neoenergia (NEOE3) registrou um lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 728 milhões no segundo trimestre deste ano, uma retração de 32% na base de comparação anual.
De acordo com a companhia, o EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) em termos ajustados somou R$ 2,366 bilhões, um avanço de 5% em relação ao registrado em igual período de 2022.
A receita líquida somou R$ 10,5 bilhões, um crescimento de 9,0% em doze meses.
Santander (SANB11): lucro líquido gerencial soma R$ 2,309 bilhões no 2º tri
O Santander (SANB11) registrou um lucro líquido recorrente de R$ 2,309 bilhões no segundo trimestre deste ano, um avanço de 7,90% na base de comparação anual.
O lucro líquido gerencial recuou 43,0% em um ano, a R$ 2,309 bilhões no mesmo intervalo. O retorno gerencial sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) foi de 11,24% no segundo trimestre.
O lucro líquido societário da instituição financeira somou R$ 2,14 bilhões no período, uma alta de 4,10% em doze meses.
A margem financeira líquida totalizou R$ 7,599 bilhões entre abril e junho, uma cifra 19,1% superior a registrada no trimestre anterior.
Vivo (VIVT3) registra lucro líquido de R$ 1,1 bi no 2º tri, alta de 47% no ano
Nesta terça-feira (25), a Telefônica Brasil, Vivo (VIVT3), apresentou seus resultados referentes ao segundo trimestre de 2023.
O EBITDA do período foi de R$ 5,1 bilhões, alta de 11,1% em relação ao mesmo período de 2022. Já o lucro líquido da companhia no segundo trimestre foi de R$ 1,123 bilhão, alta de 47,2% no ano.
A companhia apresentou uma receita total de R$ 12,733 bilhões de abril a junho deste ano, uma alta de 7,6% na base anual de comparação.
Para hoje, após o fechamento dos mercados, estão previstos os resultados de Assaí (ASAI3), EDP – Energias do Brasil (ENBR3) e Grupo Pão de Açúcar (GPA)(PCAR3).
Follow-on
Copel (CPLE6)
Nesta quarta-feira (26), a Copel (CPLE6; CPLE3) divulgou seu prospecto preliminar da oferta pública (follow on) de distribuição primária e secundária de ações ordinárias e de emissão da companhia.
A empresa marcou a precificação desta oferta para o dia 8 de agosto. Ao todo, serão vendidas 549.171.000 ações. A companhia realizou um cálculo estimado com o valor de R$ 7,85 por ação, considerando o fechamento das ações no dia 24 de julho.
Desta forma, o valor total da oferta pública seria de R$ 4.310.992.350,00, sem considerar a colocação das ações suplementares.
A elétrica está em processo de privatização e estas ações estão sendo vendidas pelo Estado do Paraná, sendo elas ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal de emissão da companhia, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus.
O valor ainda pode variar para mais ou para menos com os critérios de preço por ação, conforme a conclusão do procedimento de bookbuilding.
A operação está sujeita à aprovação do Tribunal de Contas da União (TCU), que analisará os termos e condições da aprovação dada pelo Ministério de Minas e Energia e pelo Ministério da Fazenda, em relação aos valores a serem pagos pela companhia pela outorga de concessão de geração de energia elétrica relacionada a novos contratos de Concessão das Usinas Hidrelétricas Governador Bento Munhoz da Rocha Netto, Governador Ney Braga e Governador José Richa.
Antes…
ii. Copel (CPLE6): conselho de administração aprova termos e condições para oferta pública de ações
A Copel (CPLE6) informou que o seu conselho de administração aprovou os principais termos e condições da oferta pública de ações.
Foi aprovada ainda a publicação do prospecto preliminar da oferta pública de distribuição primária e secundária de ações ordinárias da companhia.
Além disso, o colegiado ratificou os atos regulares de gestão até então praticados pela administração da companhia com relação à oferta.
O grupo seleto aprovou, por unanimidade, a conclusão do processo de obtenção de anuência dos credores (waivers) e deliberou, excepcionalmente, que o sumário desta reunião fosse divulgado nesta quarta-feira, 26 de julho, antes da abertura dos mercados.
iii. Copel (CPLE6) prevê lançar follow-on de privatização hoje e pode arrecadar até R$ 5 bilhões
Na última terça-feira, 25 de julho, a Copel (CPLE6) informou a seus acionistas, investidores e ao mercado em geral que previa lançar sua oferta pública de distribuição primária e secundária de ações ordinárias para privatização entre ontem e esta quarta-feira (26).
Quando considerada a cotação das ações ordinárias da companhia (CPLE3) no fechamento do mercado em 24 de julho, a oferta pública envolveria valores entre R$ 4,30 a R$ 5,00 bilhões.
A operação não vai dispor de estrutura de ancoragem formal, conforme prevista na regulamentação aplicável.
A efetiva realização está sujeita, entre outros fatores, às condições macroeconômicas e de mercado no Brasil e no exterior, à celebração de contratos definitivos e aos procedimentos inerentes à realização de ofertas públicas na forma da regulamentação vigente, fatores esses alheios à vontade da companhia.
Informe corporativo
EDP Brasil (ENBR3): controladora eleva participação a 92,62%
A EDP Brasil (ENBR3) informou que a controladora EDP Portugal elevou a participação para 92,62% de seu capital social.
Em decorrência dessas aquisições, e considerado o total de ações em tesouraria (que representam 2,510%), restam em circulação ações que representam menos que 5% do total de ações emitidas pela companhia.
EDP Brasil (ENBR3) vai propor AG para deliberar sobre resgate compulsório de ações
Em fato relevante, a EDP Brasil (ENBR3) informou que vai propor a convocação de uma assembleia geral de acionistas para deliberar sobre o resgate compulsório das ações remanescentes em circulação.
Embraer (EMBR3) fixa taxa de 7% para oferta de US$ 750 milhões de notas com vencimento em 2030
A Embraer (EMBR3) informou que a sua subsidiária indireta Embraer Finance fixou a taxa de juros anual de 7,000% aplicável para a oferta de US$ 750.000.000 de títulos de dívida com vencimento em 2030, ao preço de emissão de 99,320% do valor principal, garantidas por si mesma.
As notas foram ofertadas de acordo com as isenções de registro previstas na Rule 144A e na Regulation S do Securities Act dos Estados Unidos de 1933, conforme alterado.
A liquidação foi agendada para ocorrer na próxima sexta-feira, 28 de julho.
A Embraer espera utilizar os recursos líquidos da oferta para realizar a compra, à vista, de notas em circulação entregues, em ofertas públicas de aquisição simultâneas anunciadas em 25 de julho, em quantia representante de valor principal agregado de até US$ 500 milhões.
Tais notas não têm garantia real, com garantia fidejussória incondicional e irrevogável da Embraer, sem subordinação, com remuneração de 6,950% e vencimento em 2028, com remuneração de 5,050% e vencimento em 2025, e com remuneração de 5,400% e vencimento em 2027, todas emitidas pela Embraer Finance, sujeito aos termos e condições das ofertas públicas de aquisição simultâneas, e o restante dos recursos líquidos da oferta, se houver, para fins corporativos gerais.
A Embraer realiza a oferta somente nas jurisdições onde a sua realização está legalmente permitida.
Quaisquer ofertas das notas serão feitas apenas por meio de uma oferta privada.
A Embraer ou quaisquer outras partes envolvidas na oferta não fazem qualquer tipo de recomendação ou expressam qualquer opinião acerca da recomendação da compra ou venda de valores mobiliários.
A oferta não foi e não vai ser registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Grupo Pão de Açúcar (PCAR3): SEC conclui revisão de registro do Éxito
A SEC, a Comissão de Valores Mobiliários norte-americana, concluiu a revisão de registro do Éxito, em uma fase importante para a segregação de negócios, informou o Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) na última terça-feira, 25 de julho.
O órgão declarou a efetividade do formulário 20-F do varejista colombiano. Agora, além de seu país de origem e do Brasil, o grupo fora registrado nos Estados Unidos da América para efetivação da transação.
Em comunicado, o GPA reiterou manter expectativas de concluir a transação em meados do terceiro trimestre.
"Cabe ressaltar que para a entrega dos Brazilian Depositary Receipts ("BDRs") e American Depositary Receipts ("ADRs") do Éxito, conforme o caso, aos acionistas e detentores de ADRs do GPA, resta apenas a obtenção das autorizações dos órgãos reguladores colombianos", declarou o Grupo Pão de Açúcar.
Ações e ADRs do varejista brasileiro continuarão a ser negociados com direito ao recebimento dos BDRs e ADRs de Éxito, conforme o caso, até a data de corte, que, uma vez determinada, vai ser oportunamente informada ao mercado.
Inter (INBR32)
O Banco Inter (INBR32) aguarda autorização para anunciar seu marketplace em Portugal.
Isa CTEEP (TRPL4) obtém licença para instalar linhas de transmissão do projeto Minuano
A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, do Rio Grande do Sul (RS), concedeu licença de instalação (LI) para as linhas de transmissão do projeto Minuano à Isa CTEEP (TRPL4), localizado nos municípios de Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Farroupilha, Flores da Cunha, Nova Roma do Sul, Pinto Bandeira e Veranópolis.
Trata-se do empreendimento do Lote 1 do Leilão de Transmissão realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em dezembro de 2019.
Serão implementados 115 quilômetros de linhas de transmissão referentes ao projeto, dos quais 44 quilômetros são em circuito duplo. Além disso, vai ser realizada a implementação de uma subestação com 2.700 MVA de potência.
O empreendimento foi calculado com uma Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 48,3 milhões (ciclo 2023 – 2024). O investimento previsto pelo regulador supera o valor de R$ 681 milhões, com o prazo de entrega em março de 2025.
Durante a construção, vai ser utilizada mão de obra local com previsão de contratação de 1.363 profissionais. O início das obras das linhas foi previsto para agosto de 2023.
As obras da subestação já estão em andamento conforme a licença de instalação obtida com antecedência para essas obras.
“Com o Projeto Minuano, ampliamos a nossa atuação no Rio Grande do Sul, onde já operamos a Interligação Elétrica Sul (IE SUL), o que reforça o nosso compromisso de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do Estado e a expansão do Sistema Interligado Nacional (SIN)”, declara Dayron Urrego, diretor-executivo de projetos da Isa CTEEP.
ii. Em outra frente, a agência de classificação de risco Fitch Ratings afirmou o rating nacional de longo prazo 'AAA(bra)' da Isa CTEEP (TRPL4) e de suas emissões de debêntures, com perspectiva "estável".
A nota reflete o baixo risco de seus negócios no setor de transmissão de energia elétrica no Brasil, caracterizado por elevada previsibilidade de receita, sem exposição a risco de demanda, previsível e robusta geração de caixa operacional e margens elevadas.
A perspectiva estável reflete a expectativa de que a ISA CTEEP vai manter sólido perfil financeiro, mesmo diante de um forte ciclo de investimentos e aumento moderado da adequada alavancagem financeira.
De acordo com a agência, o perfil de crédito da transmissora se favorece, por consequência, dos moderados incentivos estratégicos e operacionais que sua controladora direta, a Interconexión Eléctrica S.A. E.S.P. teria para suportá-la caso necessário.
Kepler Weber (KEPL3) inaugura centro de distribuição em Sorriso (MT)
A Kepler Weber S.A. (KEPL3), empresa controladora do Grupo Kepler Weber, líder em equipamentos para armazenagem e pós colheita de grãos na América Latina, informou que foi aprovada, por unanimidade, no dia 26 de abril, em reunião conjunta do conselho de administração da Kepler Weber S/A e do conselho diretor do Grupo Kepler Weber, a abertura de uma filial da KEPLER WEBER INDUSTRIAL S/A na Avenida Idemar Riedi, nº 8280, Loteamento Valo, na cidade de Sorriso/MT, CEP: 78895-350.
Nesta filial serão exercidas as atividades de depósito e comércio de peças de reposição.
Este vai ser o oitavo centro de distribuição (CD) da Kepler Weber, que já possui outras unidades em Panambi, no Rio Grande do Sul, Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, Cascavel, no Paraná, em Rio Verde, no Estado de Goiás, em Cuiabá, no Mato Grosso, em Balsas, no Maranhão, e em Paragominas, no estado do Pará.
Localiza (RENT3) aprova 25ª emissão de debêntures, no valor total de R$ 2 bilhões
Em fato relevante publicado na manhã desta quarta-feira, 26 de julho, a Localiza (RENT3) informou que vai realizar a 25ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, com a emissão de 2 milhões de papéis, observada a possibilidade de distribuição parcial, bem como o montante mínimo, com valor unitário de R$ 1 mil.
Assim, deve ser movimentado o montante total de R$ 2 bilhões.
As debêntures tem garantia fidejussória adicional da Localiza Fleet e tem prazo final em 11 de agosto.
Recursos serão utilizados para reforço de caixa ou alongamento do passivo financeiro da companhia.
Nubank (NUBR33) ultrapassa Banco do Brasil (BBAS3) em número de clientes
Na última terça-feira (25), o Nubank (NUBR33) ultrapassou a marca de 80 milhões de clientes no Brasil, ultrapassando o Banco do Brasil (BBAS3). Agora, o banco digital ocupa a 4ª posição no ranking.
Os dados do Banco Central (BC) mostram que a Caixa Econômica Federal segue como o maior banco do país em número de clientes do País, com base nos dados do fim do segundo trimestre.
O diretor-presidente (CEO) do Nubank, David Vélez, afirmou que o crescimento da base de clientes continua a reforçar a eficiência e o potencial do modelo de negócios digital.
"Isso nos permite crescer em escala, fornecendo serviços financeiros de alta qualidade e baixo custo. Temos níveis sólidos de atividade, acima de 82%, e possibilidades crescentes de venda cruzada, que têm impulsionado as receitas da empresa”, completa.
Confira o ranking:
– Caixa Econômica Federal (CEF): 150,4 milhões de clientes
– Bradesco (BBDC4): 104,5 milhões de clientes
– Itaú (ITUB4): 99,9 milhões de clientes
– Nubank (NUBR33): 77,7 milhões de clientes
– Banco do Brasil (BBAS3): 74,6 milhões de clientes
– Santander Brasil (SANB11): 64,4 milhões de clientes
Oi (OIBR3)(OIBR4): saldo de caixa final em maio cai quase 50% em relação a janeiro
A Oi (OIBR3)(OIBR4) registrou um saldo final de caixa financeiro na ordem de R$ 1,429 bilhão no mês de maio – cifra 49,0% inferior a computada em janeiro, R$ 2,825 bilhões.
De acordo com a operadora, a geração de caixa operacional líquida foi de R$ 1,2 bilhão.
No quinto mês do ano, os investimentos realizados somaram R$ 7 milhões, ao passo que os pagamentos totalizaram R$ 882 milhões.
Petrobras (PETR3)(PETR4): produção em Búzios atinge marca de 1 bilhão de barris
A Petrobras (PETR3)(PETR4) informou que o campo de Búzios, localizado no pré-sal da Bacia de Santos, atingiu em junho a produção acumulada de 1 bilhão de barris de óleo equivalente (BOE).
A estatal atribuiu o desempenho a alta produtividade por poço em Búzios, à evolução do conhecimento acumulado nos campos do pré-sal e à utilização de tecnologias de última geração desenvolvidas para ampliar a eficiência dos reservatórios.
Atualmente, Búzios opera com cinco plataformas, todas do modelo FPSO (sistema flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo): P-74, P-75, P-76, P-77 e a plataforma Almirante Barroso, que entrou em produção neste ano.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Hoje à noite, a companhia divulga o seu relatório de produção e vendas referentes ao segundo trimestre deste ano.
São Carlos (SCAR3) vende imóvel em São José dos Pinhais por R$ 17,0 milhões
A São Carlos (SCAR3) vendeu uma loja localizada na Rua Quinze de Novembro, 1525, no centro do município de São José dos Pinhais, no Paraná (PR), pelo valor total de R$ 17,0 milhões.
O ativo possui 2.936 m² de área bruta locável (ABL) e está 100% locado para as Lojas Pernambucanas.
De acordo com a companhia, o valor da venda foi 17,30% superior ao valor de aquisição, efetuada em outubro de 2021. O cap rate da transação foi de 7,10%, considerada a receita de locação do contrato vigente.
Com a operação, o portfólio da empresa soma 99 imóveis, com ABL própria de 457,5 mil m² e valor de mercado avaliado em R$ 5,10 bilhões.
TIM (TIMS3) amplia oferta de ações e emissão de debêntures para R$ 5 bilhões
A TIM S.A. (TIMS3) comunicou a seus acionistas, investidores e ao mercado em geral que sua controladora TIM Brasil aprovou a rerratificação da assembleia-geral extraordinária (AGE) realizada em 12 de julho para aprovar a alteração de determinadas características e condições principais da sua 1ª emissão de debêntures simples destinada exclusivamente a investidores profissionais.
No contexto de emissão da controladora, serão emitidas debêntures no valor de R$ 5,0 bilhões, em série única, para distribuição pública por meio de rito de registro automático, em regime misto de garantia firme e melhores esforços de colocação, com prazo de vencimento de cinco anos.
Serão emitidas por meio do regime misto:
- – i) de garantia firme de colocação de debêntures correspondentes a R$ 4,250 bilhões; e
- – ii) de melhores esforços de colocação para emissão de debêntures correspondentes a R$ 750 milhões, que pode ser concluída mesmo em caso de distribuição parcial.
De acordo com a TIM, ficarão mantidas todas as demais condições de emissão, especialmente quanto a não inclusão da propriedade das ações da companhia como garantia, observado que a operação vai contar com garantia real que consiste na:
- – i) alienação fiduciária da totalidade dos dividendos, presentes e futuros, pagos pela TSA à emissora; e
- – ii) cessão fiduciária da conta vinculada por onde transitarão os dividendos da TSA para a emissora.
As debêntures farão jus a juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada de 100% (cem por cento) da taxa DI, acrescido, exponencialmente, de spread (sobretaxa) no montante de 2,30% ao ano.
De acordo com a controladora, os recursos líquidos obtidos com a transação serão utilizados para o pagamento de dividendos às suas empresas controladoras, dentro das atividades de refinanciamento do grupo Telecom Italia.
Unidas
Após aprovação em assembleia-geral extraordinária de acionistas, realizada em 25 de julho, a Unidas informou que foi protocolado, na última terça-feira, 25 de julho, o pedido de conversão de registro de emissor de valores mobiliários, da categoria “B” para a categoria “A”, junto a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Vale (VALE3) deve vender fatia de unidade de metais básicos por US$ 2,5 bilhões a sauditas, diz WSJ
A Vale (VALE3) aproximou-se de fechar um acordo para vender uma participação de cerca de 10% em sua unidade de metais básicos por US$ 2,5 bilhões.
O ativo seria alienado por uma joint venture (JV) formada entre o fundo soberano da Arábia Saudita, o Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita – PIF, e a mineradora saudita Ma’aden, informaram pessoas familiarizadas com o assunto ao Wall Street Journal (WSJ).
SpaceProventos
Dividendos: Aliansce Sonae (ALSO3) paga R$ 146,4 milhões hoje (26)
Após aprovação em assembleia-geral ordinária (AGO), em 28 de abril, a Aliansce Sonae (ALSO3) anunciou a distribuição de R$ 292,8 milhões em dividendos, ou seja, R$ 0,51902414472 por ação, consideradas as 564.317.329 ações ordinárias (ON) emitidas existentes na ocasião (excluídas as 9.619.580 ações em tesouraria), a serem pagos aos acionistas em duas parcelas de R$ 146.447.159,52 cada, ou seja, R$ 0,25951207236 por ação.
Terão direito ao recebimento os acionistas posicionados na ação ao final da sessão de 28 de abril.
A partir de 2 de maio, os papéis passaram a ser negociados como ex-direitos.
A primeira parcela, de R$ 146,4 milhões (ou R$ 0,2595 por ação), foi efetuada em 24 de maio. Já a segunda parcela vai ser distribuída aos acionistas nesta quarta-feira, 26 de julho.
Dividendos: último dia para garantir acesso a R$ 30 milhões de JHSF (JHSF3)
A JHSF (JHSF3) vai pagar R$ 90 milhões em dividendos intermediários. De acordo com a companhia, a distribuição vai ser realizada em três parcelas de R$ 30 milhões.
O montante por ação corresponde a R$ 0,0442529756.
Pagamentos serão efetuados da seguinte maneira:
- – 2 de agosto, com data de corte nesta quarta-feira, 26 de julho;
- – 21 de agosto, com data de corte no dia 10 de agosto;
- – 20 de setembro, com data de corte no dia 11 de setembro.
JCP: Engie (EGIE3) paga R$ 200 milhões hoje (26)
Juros sobre o capital próprio (JCP) de Engie (EGIE3), referentes ao período de 1° de janeiro a 31 de dezembro de 2022, no valor de R$ 200.000.000,00 (R$ 0,24511974553 por ação), serão pagos nesta quarta-feira, 26 de julho, informou a companhia no dia 26 de abril.
A empresa vai utilizar como base os dados cadastrais existentes no Itaú Unibanco S.A. em 22 de dezembro de 2022.
Assim, o total de proventos do exercício de 2022 atingiu R$ 2.705.857.438,99 (R$ 3,3162954344 por ação), equivalente a 100% do lucro líquido distribuível em 2022.
JCP: Unifique (FIQE3) paga R$ 15 milhões hoje (26)
A Unifique (FIQE3) vai pagar R$ 15 milhões em juros sobre o capital próprio nesta quarta-feira, 26 de julho. O montante corresponde a R$ 0,042486946 por ação, já desconsideradas as ações em tesouraria
Os créditos submetem-se à tributação pelo Imposto de Renda Retido na Fonte, à alíquota de 15%, exceto aos acionistas comprovadamente imunes ou isentos.
Farão jus aos proventos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 14 de julho.