O Ibovespa, principal índice acionário da B3, fechou em alta de 0,75%, aos 108.256,40 pontos, nesta quinta-feira (11). As ações da Yduqs (YDUQ3) dispararam 8%, seguidas por BRF (BRFS3), com alta de 6%.

Já os papéis da Azul (AZUL4) registraram alta de 5,53% nesta quinta.

CSN Mineração (CMIN3)(-3,53%), Alpargatas (ALPA4)(-3,43%) e Lojas Renner (LREN3)(-3,31%) foram as maiores quedas do índice.

SpaceMercado

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

Balanços

Entre a noite de quarta-feira (10) e a manhã desta quinta-feira (11), empresas como Alupar (ALUP11), Caixa Seguridade (CXSE3), Copel (CPLE6), Enauta (ENAT3) e Qualicorp (QUAL3) divulgaram seus balanços financeiros relativos ao primeiro trimestre deste ano.

Os números de Petrobras (PETR3)(PETR4) serão divulgados à noite, após o fechamento dos mercados.

Americanas (AMER3), Cogna (COGN3), Cyrela (CYRE3), JBS (JBSS3) e Magazine Luiza (MGLU3) também divulgam seus números.

Veja os últimos números:

Allied (ALLD3) – A Allied (ALLD3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 16,3 milhões no primeiro trimestre, uma queda de 13,0% na base de comparação anual.

Alupar (ALUP11) – A Alupar (ALUP11) registrou um lucro líquido regulatório de R$ 144 milhões no primeiro trimestre, uma queda de 13,6% na base de comparação anual.

Banco Pine (PINE4) – O Banco Pine (PINE4) registrou um lucro líquido de R$ 30,6 milhões no primeiro trimestre, cifra superior aos ganhos de R$ 1,8 milhão registrados no mesmo período do ano passado.

Banestes (BEES3) – O Banestes (BEES3) registrou um lucro líquido de R$ 71 milhões no primeiro trimestre, uma queda de 13,2% em doze meses.

Bemobi (BMOB3) – A Bemobi (BMOB3) registrou um lucro líquido de R$ 19,1 milhões no primeiro trimestre, uma queda de 16% na base de comparação anual.

Boa Vista (BOAS3) – A Boa Vista (BOAS3) registrou um lucro líquido de R$ 39,4 milhões no primeiro trimestre, uma queda de 23,7% na base de comparação anual.

Brisanet (BRIT3) – A Brisanet (BRIT3) registrou um lucro líquido de R$ 25,2 milhões no primeiro trimestre, um avanço de 165% na base de comparação anual.

Caixa Seguridade (CXSE3) – A Caixa Seguridade (CXSE3) registrou um lucro líquido recorrente de R$ 820,1 milhões no primeiro trimestre, um avanço de 47,2% na base de comparação anual.

Copel (CPLE6) – A Copel (CPLE6) registrou um lucro líquido de R$ 635,5 milhões no primeiro trimestre, uma retração de 5,1% em doze meses.

D1000 (DMVF3) – A D1000 (DMVF3) registrou um lucro líquido de R$ 200 mil no primeiro trimestre deste ano, uma reversão aos prejuízos líquidos apurados em igual período do ano anterior.

Dexxos (DEXP3) – A Dexxos (DEXP3) registrou um lucro líquido de R$ 54,3 milhões no primeiro trimestre, cifra 20% inferior aos ganhos apurados entre janeiro e março retrasados.

Enauta (ENAT3) – A Enauta (ENAT3) reverteu um prejuízo líquido de R$ 98,2 milhões registrado no primeiro trimestre de 2022 e encerrou o período entre janeiro e março deste ano com um lucro líquido de R$ 118,4 milhões.

Estapar (ALPK3) – A Estapar (ALPK3) reduziu seu prejuízo líquido em 27,6% no primeiro trimestre, na base de comparação anual, para R$ 31,8 milhões.

Grupo Mateus (GMAT3) – O Grupo Mateus (GMAT3) registrou um lucro líquido de R$ 240 milhões no primeiro trimestre de 2023, um crescimento de 20,3% em relação aos resultados apurados entre janeiro e março retrasados.

Grupo Panvel (PNVL3) – O Grupo Panvel (PNVL3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 22,6 milhões, uma queda de 11,5% em doze meses.

Guararapes (GUAR3) – A Guararapes (GUAR3) registrou um prejuízo líquido de R$ 175,6 milhões no primeiro trimestre deste ano, um crescimento de 119,2% em suas perdas na base de comparação anual.

Lavvi (LAVV3) – A Lavvi (LAVV3) registrou lucro líquido de R$ 25,6 milhões no primeiro trimestre, um crescimento de 21% em doze meses.

Log-In (LOGN3) – A Log-In (LOGN3) registrou um lucro líquido de R$ 38,4 milhões no primeiro trimestre, montante 36% inferior ao reportado no mesmo intervalo de 2022.

Metal Leve (LEVE3) – A Metal Leve (LEVE3) registrou um lucro líquido de R$ 186 milhões no primeiro trimestre, alta de 51,2% em doze meses.

OdontoPrev (ODPV3) – A OdontoPrev (ODPV3) registrou um lucro líquido de R$ 139,7 milhões no primeiro trimestre, queda anual de 10%.

Profarma (PRFM3) – A Profarma (PRFM3) registrou um prejuízo líquido de R$ 2,7 milhões no primeiro trimestre.

Qualicorp (QUAL3) – A Qualicorp (QUAL3) registrou um lucro líquido de R$ 16,7 milhões no primeiro trimestre, queda de 77,5% em doze meses.

Randoncorp (RAPT4) – A Randoncorp (RAPT4) registrou um lucro líquido consolidado de R$ 122,1 milhões no primeiro trimestre, uma queda de 6,1% em doze meses.

RNI (RDNI3) – A RNI (RDNI3) registrou um lucro líquido de R$ 2,4 milhões no primeiro trimestre, uma queda de 20% em doze meses.

Rossi (RSID3) – A Rossi (RSID3) registrou um prejuízo líquido de R$ 48,8 milhões no primeiro trimestre deste ano.

São Carlos (SCAR3) – A São Carlos (SCAR3) registrou um lucro líquido de R$ 15,1 milhões no primeiro trimestre, uma reversão às perdas líquidas de R$ 20,3 milhões apuradas no mesmo intervalo de 2022.

SmartFit (SMFT3) – A SmartFit (SMFT3) registrou um lucro líquido de R$ 105 milhões no primeiro trimestre deste ano.

T4F (SHOW3) – A T4F – Time For Fun (SHOW3) registrou um lucro líquido de R$ 11,8 milhões no primeiro trimestre, um avanço de 88,2% em doze meses.

TC (TRAD3) – O TC (TRAD3) registrou um prejuízo líquido de R$ 32,1 milhões no primeiro trimestre, cifra 57,2% superior ao informado um ano atrás.

Tupy (TUPY3) – A Tupy (TUPY3) registrou aumento de 96% no lucro líquido no primeiro trimestre, a R$ 145 milhões, na base de comparação anual.

Unifique (FIQE3) – A Unifique (FIQE3) registrou um lucro líquido de R$ 26,2 milhões no primeiro trimestre, uma queda de 20,2% na base de comparação anual.

Wilson Sons (PORT3) – A Wilson Sons (PORT3) registrou lucro líquido de R$ 85,3 milhões no primeiro trimestre, cifra 40,6% inferior ao reportado no mesmo intervalo de 2022.

Radar corporativo

Azul (AZUL4) – A demanda por voos da Azul AZUL4) avançou 6,7% em abril na comparação com o mesmo período no ano anterior, informou a empresa aérea na quarta-feira (10).

A oferta de voos no mês passado aumentou 8% na base anual, enquanto a taxa de ocupação ficou em 78,8%, queda de 1 ponto percentual ano a ano, segundo dados operacionais.

(Reuters)

Braskem (BRKM5) – O grupo Unipar (UNIP6) e a holding J&F, dos irmãos Batista, donos da JBS (JBSS3), seguem interessados na compra da Braskem (BRKM5), informaram as repórteres Mônica Scaramuzzo e Stella Fontes para o jornal Valor.

As duas companhias têm disposição de ficar com a Braskem, com a compra da participação da Novonor (ex-Odebrecht) e assim manter uma sociedade com a Petrobras (PETR3)(PETR4), diferentemente da sinalização dada por Apollo e Adnoc.

BTG Pactual (BPAC11) – O ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, deve assumir um emprego como sócio da Legend, gestora de recursos dos sócios fundadores Pedro Salles, ex-XP (XPBR31) e Itaú (ITUB4), atualmente CEO da gestora, e Tulio Lopes, também ex-Itaú (ITUB4) e que ocupa o cargo de diretor financeiro, de acordo com informações do jornal O Globo.

A empresa mantém em seus domínios a Legend Investimentos, associada ao banco BTG Pactual (BPAC11) como assessoria de investimento.

(O Globo)

Eletrobras (ELET3)(ELET6) – Em encontro do União Brasil (UB), líderes da sigla deram como certa uma convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), ao plenário da Câmara para que as falas sobre “cheiro ruim” em privatizações como a de Eletrobras (ELET3)(ELET6) sejam esclarecidas.

(Poder 360)

Enauta (ENAT

IRB (IRBR3) – Em fato relevante publicado nesta quinta-feira (11), a resseguradora IRB Brasil (IRBR3) comunicou a seus acionistas, investidores e ao mercado em geral que celebrou um acordo para por fim às acusações apresentadas pela Securities and Exchange Commission (SEC), que tinham por objeto principal a informação inverídica de que a Berkshire Hathaway integraria a base acionária da companhia, divulgada em território americano, entre fevereiro e março de 2020.

Ontem (10), a SEC anunciou que protocolou e solicitou aprovação do Acordo pela U.S. District Court for the Southern District of New York.

A Companhia disponibilizou nos termos, condições e prazos pactuados no Non-Prosecution Agreement (NPA) assinado com o United States Justice Department ("DOJ"), em 20 de abril, o montante de US$ 5 milhões, a título de compensação.

Devido em parte à ampla cooperação e remediação da companhia neste caso, a SEC não impôs qualquer penalidade como parte de seu acordo com o IRB Brasil.

Em função da celebração do acordo e a assinatura do NPA, a companhia informou que vai prosseguir com sua cooperação junto a SEC e o DOJ, com o objetivo de aprimorar suas práticas de controles internos, governança e conformidade, além de submeter-se ao acompanhamento e reporte periódico ao DOJ por um período de até três anos.

Magazine Luiza (MGLU3) – Em fato relevante publicado nesta quinta-feira (11), o Magazine Luiza (MGLU3) comunicou a seus acionistas e ao mercado em geral a celebração de um novo acordo operacional com a Luizaseg, BNP Paribas Cardif, Cardif do Brasil Vida e Previdência S.A. e Cardif do Brasil Seguros e Garantias S.A., para o lançamento de novos produtos, especialmente nos canais digitais, e à extensão da parceria para a oferta de seguros para os clientes do Magalu, até dezembro de 2033.

Pelo acordo, além de serem mantidas as condições de pagamentos mensais de comissões ao Magazine Luiza pela distribuição de seguros, a varejista vai receber, em até 30 dias da presente data, a título de exclusividade, o valor líquido de R$ 850.000.000,00.

Ainda, durante a vigência do contrato, o Magazine Luiza pode receber pagamentos adicionais, de acordo com o cumprimento de determinadas metas ao longo da vigência do acordo.

Adicionalmente, a varejista e a NCVP Participações Societárias S.A., sociedade controlada pela Cardif (NCVP) celebraram, nesta data, contrato de compra e venda para a alienação da totalidade da participação detida pelo Magazine Luiza na Luizaseg para a NCVP, pelo montante de R$ 160.000.000,00.

A efetiva conclusão da Venda da Luizaseg sujeita-se ao cumprimento de determinadas condições precedentes, como a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE e pela Superintendência de Seguros Privados – SUSEP.

Dessa forma, considerada a celebração do novo acordo operacional e a venda da Luizaseg, o Magazine Luiza espera receber o montante de R$ 1.010.000.000,00, além do valor do Profit Sharing em função do cumprimento das metas anuais do novo acordo.

Petrobras (PETR3)(PETR4) – Em seu blog, o analista político Gerson Camarotti, do g1, da GloboNews e da Rede Globo, informou que a Petrobras (PETR3)(PETR4) deve anunciar na semana que vem redução de até R$ 0,30 no preço da gasolina praticado nas refinarias.

O valor representa uma redução de cerca de 10% no valor.

De acordo com o jornalista, haveria ainda cortes de R$ 0,10 no preço do diesel (queda de cerca de 4%) e de R$ 15,00 no preço do botijão de gás.

Em comunicado, na quarta-feira (10), a estatal esclareceu que "ajustes de preços de produtos são realizados no curso normal de seus negócios, em razão do contínuo monitoramento dos mercados, o que compreende, dentre outros procedimentos, a análise diária do comportamento de nossos preços relativamente às cotações internacionais, o seu market share, dentre outras variáveis".

A companhia acrescentou que medidas como essa são balizadas por práticas de governança e procedimentos internos aplicáveis.

"A companhia reafirma seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado nacional, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais", concluiu a empresa, em nota.

Em outra frente, na quarta-feira (10), a petroleira comunicou que a Equinor, em nome do consórcio formado para o desenvolvimento do bloco BM-C-33, assinou os contratos com as empresas MODEC Inc. para fornecimento da plataforma de produção e TechnipFMC para os sistemas submarinos.

Petz (PETZ3) – A Petz (PETZ3) reduziu pela metade o valor de uma emissão de debêntures, para R$ 200 milhões, após adiar a operação mais cedo neste ano.

Juros remuneratórios incidentes corresponderão à variação acumulada de 100% (cem por cento) da Taxa DI, acrescida de spread (sobretaxa) correspondente a 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento) ao ano, base 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis.

As demais características da operação não sofreram alterações, de modo que os títulos permanecem com prazo de vencimento de cinco anos, contados da data da efetiva emissão, e os recursos líquidos obtidos pela companhia com a emissão continuarão a serem integralmente utilizados para a consolidação do caixa e capital de giro, bem como para investimentos em bens de capital (CAPEX).

Weg (WEGE3) – Seguindo uma diretriz apontada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) logo após vencer a eleição, quando prometeu mais investimentos em energia limpa, o BNDES anuncia nesta quinta-feira (11) uma parceria com a Weg (WEGE3) para financiar R$ 59,0 milhões no desenvolvimento de um aerogerador que vai produzir energia mais eficiente em parques eólicos.

As informações são de Painel S.A., do jornal Folha de S.Paulo.