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Marfrig (MRFG3), JBS (JBSS3) e BRF (BRFS3) disparam em bloco, mas SLC (SLCE3) pesa e Ibovespa cai

Méliuz (CASH3)(-2,91%) e Taesa (TAEE11)(-2,68%) também se destacavam entre as quedas do índice

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Às 11:37 desta quinta-feira (16), o Ibovespa caía 0,05%, aos 102.626 pontos. SLC Agrícola (SLCE3)(-3,55%), Méliuz (CASH3)(-2,91%) e Taesa (TAEE11)(-2,68%) lideravam as quedas do índice.

Marfrig (MRFG3)(+9,32%), JBS (JBSS3)(+7,12%) e BRF (BRFS3)(+6,43%) destacavam-se positivamente na ponta oposta.

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

Informe corporativo

Americanas (AMER3): ex-CEO Miguel Gutierrez depõe na CVM hoje (16)

Miguel Gutierrez, ex-presidente americano da Americanas (AMER3), depõe hoje (16) à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). As informações são do blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, e do jornal O Estado de S.Paulo.

À autarquia, o executivo deve prestar esclarecimentos sobre a sistemática de operações da varejista, com o objetivo de auxiliar os técnicos a compreender as supostas “inconsistências contábeis” apresentadas por Sérgio Rial, seu sucessor por nove dias.

Arezzo (ARZZ3): BlackRock aumenta participação na companhia

A companhia de calçados Arezzo (ARZZ3) informou que a gestora estadunidense BlackRock aumentou sua participação na companhia. Agora, a BlackRock detém, de forma agregada, 5.712.086 ações ordinárias, cerca de 5,184% do total de papéis emitidos pela Arezzo. 

Além de 1.106.732 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações ordinárias com liquidação financeira, o que representa aproximadamente 1,004% do total de ações ordinárias.

BRF (BRFS3): Moody's rebaixa nota de crédito em escala corporativa global de Ba2 para Ba3

A agência de classificação de riscos Moody’s rebaixou a nota de crédito da BRF (BRFS3) em escala corporativa global de “Ba2” para “Ba3” .

A perspectiva para o rating permanece estável.

Credit Suisse (C1SU34)

Credit Suisse pretende exercer a sua opção de tomar empréstimos de até 50 bilhões de francos suíços (US$ 53,68 bilhões) do Banco Nacional da Suíça (SNB) por meio de uma linha de empréstimo coberta e uma linha de liquidez de curto prazo.

O SNB já havia se comprometido a fornecer liquidez, caso necessário, em comunicado divulgado na quarta-feira (15).

Na véspera (14), o Saudi National Bank, seu principal investidor, descartou realizar um aporte para socorrê-lo.

Sobre os possíveis impactos da crise no sistema bancário brasileiro, em rápida conversa com jornalistas, Fernando Haddad, ministro da Fazenda, informou que ele e a equipe estão em contato com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

CVC (CVCB3): S&P tem perspectiva positiva sobre plano de redução de dívidas da companhia 

A agência de classificação de risco S&P cortou a classificação de risco de crédito da CVC (CVCB3) e da 4ª emissão de debêntures da companhia. Passou de brCCC+ para brCC em escala nacional Brasil. 

A companhia de turismo informou está reduzidno seu endividamente bruto, sendo ele atualmente metade do que foi observado no período pré-pandemia, em 2019. 

No último dia 10 de março a CVC Corp divulgou que chegou a um acordo sobre o reperfilamento de sua dívida com debenturistas representando mais de 75% das debêntures em circulação da 4ª emissão de cada série e de 100% das debêntures em circulação da 5ª emissão. 

A companhia destacou que a implementação do reperfilamento depende da aprovação formal pelos debenturistas da 4ª e da 5ª emissão em assembleias gerais de debenturistas a serem realizadas, em primeira convocação, em 6 de abril de 2023.

Assim como a celebração dos instrumentos definitivos que formalizarão esse reperfilamento. “Se concluída com sucesso, o endividamento da companhia terá perfil mais alongado e será novamente reduzido, por meio da amortização de R$ 124 milhões”, informou a CVC. 

Em nota, a S&P sinalizou que “uma vez concluída, a transação melhorará a estrutura de capital e liquidez da empresa e potencialmente beneficiará seu perfil de crédito”. 

Eletrobras (ELET3)(ELET6) planeja vender SPEs

A Eletrobras (ELET3)(ELET6) planeja vender parte de suas sociedades de propósito específico (SPEs) presentes em portfólio.

De acordo com o CEO, Wilson Ferreira Junior, a ex-estatal planeja alienar vinte e sete SPEs e encerrar completamente outras sete. As declarações do executivo foram dadas ao jornal Valor.

Gafisa (GFSA3) anuncia aumento de capital de R$ 200 milhões

Em aviso aos acionistas encaminhado na última quarta-feira (14), a Gafisa (GFSA3) comunicou aos investidores e ao mercado em geral um aumento de capital de R$ 200 milhões.

A operação vai ser viabilizada por meio da emissão de 28.490.029 de ações ordinárias, nominativas, escriturais, sem valor nominal e, no mínimo, R$ 50 milhões com a emissão particular de 7.122.508 ações ordinárias, nominativas, escriturais, sem valor nominal.

Com a conclusão da transação, o novo capital social da companhia passa a ser de R$ 1.531.037.506,14, dividido em 79.629.950 papéis ordinários, nominativos, escriturais, sem valor nominal.

A companhia esclareceu que, caso seja subscrito apenas o valor do aumento de capital mínimo – R$ 50 milhões -, seu novo capital social seria de R$ 1.381.037.508,72.

Gerdau (GGBR4) e NW Capital concluem operação para subscrever aquisição de Newave

Na quarta-feira (15), a Gerdau (GGBR4) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que ocorreu o fechamento da operação entre a Gerdau Next e NW Capital que visava a subscrição de participação societária no capital social da Newave por ambas, nas proporções de 33,33% e 66,67%, respectivamente.

Além disso, a transação visava a aquisição de energia de longo prazo, pela companhia e suas controladas, de 30% (trinta por cento) da energia gerada pelos
projetos de geração de energia detidos direta ou indiretamente pela Newave e suas controladas, em regime de autoprodução.

Nesta primeira fase da operação, a Gerdau Next subscreveu R$ 500.000.000,00, que deverão ser integralizados no prazo de até 18 meses, conforme chamadas de capital e desde que atendidas as condições relativas aos aportes de capital acordadas com a Newave.

A operação visa gerar maior competitividade no custo dos negócios do aço e dotar o suprimento com energia limpa para a companhia. na busca do atingimento das metas de redução de emissões de carbono estabelecidas pela companhia.

Gol (GOLL4): crescimento pudente e altos yields reforçarão margens e reduzirão alavancagem em 2023, diz S&P

Em 15 de março, a S&P elevou ratings de crédito de emissor da Gol (GOLL4) de ‘SD’ para‘CCC+’ na escala global e de ‘SD’ para ‘brBB+’ na Escala Nacional Brasil.

A perspectiva positiva reflete a expectativa de que o crescimento prudente da capacidade da empresa e o ambiente de altos yields reforçarão as margens EBITDA e reduzirão a alavancagem até o final de 2023.

IMC (MEAL3) aprova 3ª emissão de debêntures, no valor de R$ 200 milhões

Nesta quinta-feira (16), a IMC (MEAL3) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) fez o pedido do registro da distribuição pública da 3ª (terceira) emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com garantias real e fidejussória adicionais, em série única, para distribuição pública de 200.000 debêntures simples, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00.

Assim, espera-se que haja o montante de R$ 200 milhões no valor total.

Títulos contarão com juros remuneratórios equivalentes à variação acumulada da Taxa DI, acrescida de sobretaxa (spread) de 3,60% (três inteiros e sessenta centésimos por cento) ao ano, e terão prazo de vigência de 5 (cinco) anos, e vencem-se, portanto, em 15 de março de 2028.

A operação tem por objetivo o refinanciamento das dívidas da companhia, com o alogamento do prazo com um custo mais competitivo que o atual. 

A intermediação cabe ao UBS Brasil.

Inter (INBR32) vai oferecer carteira administrada para investidor acima de R$ 50 mil

A partir de agora, a Inter Invest, plataforma do Inter (INBR32), tira o foco da venda de produtos de investimentos avulsos via plataforma e passa a focar na prestação de serviços para ajudar os clientes a montar carteiras aderentes aos seus objetivos e perfis de risco.

Para isso, a plataforma lança o serviço de carteiras administradas para clientes de varejo.

Até então exclusivo para o público de alta renda com um ticket inicial de R$ 1 milhão, agora os clientes da Inter Invest poderão usar o serviço com a partir de R$ 50 mil em investimentos.

Méliuz (CASH3): diretor financeiro e de RI renuncia cargos; de RH também

O diretor-financeiro e de RI da Méliuz (CASH3), Luciano Valle, renunciou aos cargos. Israel Salmen foi definido para substitui-lo interinamente, em acúmulo com as funções da presidência executiva.

O diretor de Recursos Humanos, Lucas Marques, também renunciou ao seu posto.

Petrobras (PETR3)(PETR4): governo indica três novos nomes para o conselho de administração

Na quarta-feira (14), a Petrobras (PETR3)(PETR4) informou que recebeu ofício do Ministério de Minas e Energia (MME), que apresenta de forma suplementar três indicações de candidatos para a chapa da União Federal, na condição de acionista controlador, para as oito vagas do conselho de administração (CA), cujas eleições ocorrerão na próxima assembleia-geral de acionistas.

De acordo com a estatal, foram indicados Renato Campos Galuppo, Anelize Lenzi Ruas de Almeida e Evamar José dos Santos.

O ofício formaliza quatro indicações para o conselho fiscal: Daniel Cabaleiro Saldanha (titular) e Cristina Bueno Camatta (titular), além de Gustavo Gonçalves Manfrim e Sidnei Bispo na qualidade de suplentes.

Petz (PETZ3): Atmos Capital atinge fatia de 5,45% do capital social

A Atmos Capital atingiu fatia de 5,45% do capital social da Petz (PETZ3), informou a companhia na última quarta-feira (15).

A gestora totaliza, de forma agregada, 25.208.802 ações ordinárias.

Rumo (RAIL4) transporta 5,66 bilhões de toneladas por TKU em fevereiro

A Rumo (RAIL4) transportou 5,66 bilhões de toneladas por quilômetro útil (TKU) em fevereiro, queda de 8% na comparação anual, informou o jornal Valor.

Simpar (SIMH3) faz acordo para distribuir seguro prestamista no financiamento de veículos

O Banco BBC Digital, braço financeiro da Simpar (SIMH3), fez um acordo para a distribuição de seguro prestamista, ou de espréstimo consignado, com a seguradora Assurant. 

Segundo informações do Valor Econômico, as duas empresas vão disponibilizar o seguro prestamista para os clientes que financiam veículos através do BBC Digital. 

“A parceria com a Assurant é importante para ampliar e fortalecer o portfólio de produtos e serviços do banco, mas acima de tudo, para agregar tranquilidade e proteção aos clientes que contratam financiamento de veículos com a companhia”, diz Paulo Caffarelli, presidente do BBC. 

Vale (VALE3) testa estratégia para diminuir sua pegada de carbono

A mineradora Vale (VALE3) produziu pela primeira vez pelotas de minério de ferro sem o uso de carvão mineral na escola industrial. 

O movimento se deu a partir do projeto piloto em pelotizadora de Vargem Grande (MG), com o objetivo de reduzir sua pegada de carbono, segundo as informações da Reuters

Na produção destas pelotas, o carvão é misturado ao minério de ferro antes de ir ao forno na planta de pelotização. Neste projeto, que foi realizado em fevereiro, o biocarbono obtido a partir de biomassa foi utilizado para substituir o combustível fóssil. 

Ao todo foram produzidas cerca de 50 mil toneladas de pelotas. Deste montante, a fabricação de 15 mil toneladas se deu com 100% de biocarbono de origem certificada. O biocarbono é um produto renovável, obtido por meio da carbonização de biomassa, e resulta em emissões de carbono menores. 

As informações são de Reuters. 

Balanços

d1000 (DMVF3): lucro líquido cai 78,3% em um ano, a R$ 3,7 milhões no 4º tri

A D1000 (DMVF3) registrou um lucro líquido de R$ 3,7 milhões no quarto trimestre de 2022, uma queda de 78,3% em doze meses.

Já o EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) computou alta de 62,7% na base de comparação anual e atingiu R$ 8,7 milhões. 

Mater Dei (MATD3) fecha 4º trimestre de 2022 com lucro líquido de R$ 17,7 milhões

O lucro líquido da Mater Dei (MATD3) foi de R$ 17,7 milhões no 4º trimestre de 2022 contra lucro de R$ 23,5 milhões no mesmo período de 2021, significando uma redução de 24,8%.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 121,8 milhões entre outubro e dezembro de 2022, um crescimento de 55,6% em relação ao mesmo período de 2021. 

No 4º trimestre, a receita líquida atingiu R$ 512 milhões, crescimento de 78% contra o mesmo período do ano anterior. Em 2022, a receita líquida somou R$ 1.763 bilhão, superando em 72% a de 2021.

O lucro líquido ajustado atingiu R$ 219 milhões em 2022, um crescimento de 30% na comparação com o ano anterior, e equivalente à uma margem líquida de 12,3%. 

Mitre (MTRE3): lucro líquido cai 18% em um ano, a R$ 10,3 milhões no 4º tri

A Mitre (MTRE3) registrou um lucro líquido de R$ 10,3 milhões no quarto trimestre de 2022, uma retração de 17,9% em relação aos ganhos obtidos pela companhia no mesmo período do ano anterior. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 28,9 milhões no intervalo, crescimento de 123,5% em doze meses.

A receita líquida da companhia somou R$ 263,4 milhões, expansão de 54,8% em relação ao período entre outubro e dezembro retrasados.

Profarma (PFRM3): lucro líquido cai 58,5% em um ano, a R$ 4,6 milhões no 4º tri

A Profarma (PFRM3) registrou um lucro líquido de R$ 4,6 milhões no quarto trimestre de 2022, uma queda de 58,5% em relação aos ganhos reportados no mesmo período do ano anterior.

Já o EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado registrou uma alta de 32,6% na base de comparação anual e atingiu R$ 79,1 milhões.

A receita líquida somou R$ 2,095 bilhões, expansão de 22,2% em doze meses.

Rossi (RSID3) registra um prejuízo líquido de R$ 194,1 milhões no 4º tri

A Rossi (RSID3) registrou um prejuízo líquido de R$ 194,1 milhões no quarto trimestre de 2022. O montante representa uma elevação das perdas, em relação ao número negativo de R$ 162,2 milhões informado no mesmo período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, retraiu 72,8% em um ano, a R$ 213,8 milhões.

Já a receita líquida caiu 320,1% em doze meses, a R$ 41,1 milhões.

Smart Fit (SMFT3) registra lucro líquido de R$ 74,8 milhões no 4º trimestre de 2022

A Smart Fit (SMFT3) reportou um lucro líquido de R$ 74,8 milhões no 4º trimestre de 2022, revertendo o prejuízo líquido de R$ 110,2 milhões no mesmo período de 2021. As informações foram divulgadas pela companhia nesta quarta-feira (15). 

O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) foi de R$ 229,7 milhões, 539% mais alto em relação ao mesmo trimestre de 2021.  

A receita líquida da companhia foi de R$ 853,1 milhões entre outubro e dezembro do ano passado. 

No acumulado de 2022, a Smart Fit registrou prejuízo líquido de R$ 10,7 milhões, reduzindo em 98% as perdas sobre o ano anterior. A empresa de academias somou 3,8 milhões de clientes totais. 

Entre janeiro e dezembro, as receitas somaram R$ 2,93 bilhões, crescimento de 71,1% ante mesmo intervalo de 2021. O Ebitda foi de R$ 591,2 milhões no ano, 12 vezes mais do que em 2021.

Taesa (TAEE11): lucro líquido regulatório cresce 266% em um ano, a R$ 386,7 milhões no 4º tri

A Taesa (TAEE11) registrou um lucro líquido regulatório de R$ 386,7 milhões no quarto trimestre de 2022, um crescimento de 266,7% em relação aos ganhos obtidos pela companhia doze meses antes.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) regulatório do período foi de R$ 464,7 milhões, cifra 4% maior que a apurada no mesmo período do ano anterior.

A receita líquida totalizou R$ 558,1 milhões entre outubro e dezembro, uma expansão de 1,3% na base de comparação anual.

Yduqs (YDUQ3) registra prejuízo líquido de R$ 84,3 milhões no 4º tri

A Yduqs (YDUQ3) registrou um prejuízo líquido de R$ 84,3 milhões no 4º trimestre de 2022, uma alta de 13,4% em relação a 2021, quando o resultado foi de R$ 74,3 milhões no período. 

Segundo as informações divulgadas pela companhia nesta quarta-feira (15), no acumulado do ano, o prejuízo totalizou R$ 55,4 milhões, uma reversão ao lucro de R$ 158,2 milhões de 2021.

Já a receita líquida da companhia cresceu 4,9% entre os trimestres, para R$ 1,1 bilhão. Quando somados todos os meses de 2022, a receita somou R$ 4,56 bilhões, alta de 4% contra o ano anterior.

O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 256,6 milhões entre outubro e dezembro. A margem Ebitda subiu 4 pontos percentuais, para 23,3%. 

No consolidado de 2022, o EBITDA atingiu R$ 1,32 bilhão, alta de 8,2%. 

Agenda de balanços para esta quinta-feira (16):

Empresa Código Data Horário
Alliar AALR3 16 de março Depois do fechamento
Bemobi BMOB3 16 de março Depois do fechamento
Cemig CMIG4 16 de março Depois do fechamento
CPFL CPFE3 16 de março Depois do fechamento
Cyrela CYRE3 16 de março Depois do fechamento
EcoRodovias ECOR3 16 de março Depois do fechamento
Energisa ENGI11 16 de março Depois do fechamento
EzTec  EZTC3 16 de março Depois do fechamento
Fleury FLRY3 16 de março Depois do fechamento
Infracommerce IFCM3 16 de março Depois do fechamento
JHSF JHSF3 16 de março Depois do fechamento
Light LIGT3 16 de março Depois do fechamento
Plano & Plano PLPL3 16 de março Depois do fechamento
Priner PRNR3 16 de março Depois do fechamento
T4F SHOW3 16 de março Depois do fechamento
Track&Field TFCO4 16 de março Depois do fechamento
Trisul TRIS3 16 de março Depois do fechamento
Triunfo TPIS3 16 de março Depois do fechamento
Vitru  VTRU 16 de março Depois do fechamento
Vittia VITT3 16 de março Depois do fechamento
Vivara VIVA3 16 de março Depois do fechamento
Wiz WIZC3 16 de março Depois do fechamento

Proventos

Dividendos e JCP: Banrisul (BRSR6) negocia ações ex-direitos a R$ 150 milhões a partir de hoje (16)

O Banrisul (BRSR6) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que vai distribuir R$ 150 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP) referente ao 1º trimestre deste ano.

O montante corresponde ao valor bruto unitário por tipo e classe de ação:

  • • R$ 0,36677105 por ação ordinária – ON (BRSR3); 
  • • R$ 0,36677105 por ação preferencial classe A – PNA (BRSR5); e
  • • R$ 0,36677105 por ação preferencial classe B – PNB (BRSR6). 

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta quarta-feira, 15 de março. Com isso, as ações passarão a ser negociadas “ex-direitos” a partir do pregão de hoje, 16 de março.

Pagamentos serão efetuados em 30 de março.

Serão distribuídos em valor líquido, já deduzido o Imposto de Renda na Fonte em 15%:

  • • R$ 0,31175540 por ação ON;
  • • R$ 0,31175540 por ação PNA; e 
  • • R$ 0,31175540 por ação PNB.

Dividendos e JCP: BRB (BSLI3) negocia ações ex-direitos a R$ 343,3 milhões a partir de hoje (16)

Na segunda-feira (13), o Banco de Brasília (BSLI3) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que o seu conselho de administração autorizou o pagamento de R$ 343,3 milhões em dividendos complementares.

Os proventos correspondem ao valor bruto de:

  • – R$ 0,000924577 por ação ordinária – ON (BSLI3); e
  • – R$ 0,001017035 por ação preferencial – PN (BSLI4).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da última quarta-feira, 15 de março.

Pagamentos serão efetuados no dia 24 de março.

Dividendos e JCP: JHSF (JHSF3) vai pagar R$ 32,5 milhões a quem mantiver ações até hoje (16)

Em 12 de dezembro, a JHSF (JHSF3) informou a antecipação da distribuição de R$ 130 milhões em dividendos intermediários. O pagamento vai ocorrer em quatro parcelas de R$ 32,5 milhões.

A data de corte para o pagamento foi programada para os dias 15 de dezembro de 2022, 17 de janeiro, 14 de fevereiro e 16 de março de 2023, respectivamente.

Créditos serão efetuados nos dias 26 de dezembro de 2022, 26 de janeiro, 27 de fevereiro e 27 de março de 2023.

Dividendos e JCP: Raízen (RAIZ4) vai pagar R$ 919 milhões a quem mantiver ações até hoje (16)

Na segunda-feira (13), a Raízen (RAIZ4) comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral que vai pagar R$ 919 milhões em dividendos.

O montante equivale a R$ 0,08906570698 por ação, sem retenção de Imposto de Renda (IR) na fonte.

Os referidos dividendos terão como base de cálculo a posição acionária desta quinta-feira, 16 de março, e considera um total de 10.318.224.950 ações de emissão própria, desconsideradas as ações em tesouraria.

A partir do pregão seguinte, de sexta-feira, 17 de março, as ações passarão a serão negociadas ex-direitos.

Pagamentos serão efetuados no dia 27 de março.

Dividendos e JCP: Rio Paranapanema Energia (GEPA3) vai pagar R$ 76,7 milhões

A Rio Paranapanema Energia (GEPA3) informou aos seus acionistas, investidores e ao mercado em geral que vai realizar a distribuição de dividendos no valor total de R$ 76.775.658,60, conforme anunciado pela companhia nesta terça-feira (14) e aprovado pelo seu conselho de administração.

O valor dos proventos por ação foi definido em R$ 0,81301482020910. As datas de corte e de pagamento serão deliberadas em assembleia-geral ordinária (AGO).

Dividendos e JCP: Taesa (TAEE11) propõe pagar R$ 26 milhões

A Taesa (TAEE11) comunicou que seu conselho de administração aprovou a realização do pagamento de R$ 26.048.121,95 em dividendos mínimos obrigatórios remanescentes referentes ao quarto trimestre de 2022. A medida foi autorizado pelo colegiado na última quarta-feira (15).

O montante corresponde a R$ 0,02520387479 por ação ordinária (TAEE3) e preferencial (TAEE4) ou R$ 0,07561162437 por unit (TAEE11).

Pagamentos foram programados para serem efetuados até 31 de dezembro e contemplariam investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 3 de maio.

A Taesa informou que vai convocar a assembleia de acionistas para aprovar os resultados do exercício social de 2022 e a sua proposta de destinação. 

Dividendos e JCP: Telefônica Brasil (VIVT3) vai pagar R$ 290 milhões

A Telefônica Brasil, dona da Vivo, informou aos seus acionistas e ao mercado em geral que vai distribuir R$ 290 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP). O montante representa R$ 0,17446 por ação ordinária em termos brutos.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão de 31 de março. Com isso, as ações passarão a ser negociadas ex-direitos no pregão seguinte, de 3 de abril (uma segunda-feira).

Pagamentos serão efetuados no dia 30 de abril.