Balanços 1T22

Braskem (BRKM5), Copel (CPLE6) e JBS (JBSS3) e mais 35 empresas divulgam balanços do 1º tri

Entre a noite de quarta-feira (11) e a manhã desta quinta-feira (12), companhias deram prosseguimento a temporada de balanços

Fachada de prédio da JBS - JBS/Divulgação
Fachada de prédio da JBS - JBS/Divulgação

Entre a noite de quarta-feira (11) e a manhã desta quinta-feira (12), mais empresas deram prosseguimento a temporada de balanços do primeiro trimestre de 2022.

Veja abaixo os números de Aliansce Sonae (ALSO3), Allpark (ALPK3), Banco do Brasil (BBAS3), Banco Pine (PINE4), Boa Vista (BOAS3), Bradespar (BRAP4), Braskem (BRKM5), Copel (CPLE6), d1000 (DMVF3), Dimed (PNVL4), Dotz (DOTZ3), Enjoei (ENJU3), Eternit (ETER3), Fras-le (FRAS3), Grupo Soma (SOMA3), JBS (JBSS3), Lavvi (LAVV3), Light (LIGT3), Marisa (AMAR3), Mater Dei (MATD3), Metal Leve (LEVE3), Mills (MILS3) Minerva (BEEF3), Moura Dubeux (MDNE3), Multilaser (MLAS3), Positivo (POSI3), Profarma (PFRM3), RNI (RDNI3), Rossi (RSID3), Santos Brasil (STBP3), SLC Agrícola (SLCE3), SmartFit (SMFT3) SulAmérica (SULA11), Taesa (TAEE11), Tenda (TEND3), Ultrapar (UGPA3), Unifique (FIQE3) e Vittia (VITT3):

Aliansce Sonae (ALSO3)

A Aliansce Sonae (ALSO3) registrou um lucro líquido de R$ 55,9 milhões no primeiro trimestre de 2022. O montante representa uma alta de 33,6% em ganhos na comparação com o mesmo período do ano passado.

O EBITDA (sigla para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado se expandiu em 27,8% em um ano, a R$ 184,9 milhões.

Allpark (ALPK3)

A Allpark Estapar (ALPK3) registrou um prejuízo líquido de R$ 43,3 milhões no primeiro trimestre de 2022. O montante representa uma queda de 33,1% em perdas na comparação com o mesmo período do ano passado.

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil (BB) apresentou lucro líquido ajustado recorde de R$ 6,6 bilhões no primeiro trimestre de 2022, um crescimento anual de 34,4% e 11,5% maior que o do quarto trimestre de 2021. 

Banco Pine (PINE4)

O Banco Pine registrou um lucro líquido recorrente de R$ 1,8 milhão no primeiro trimestre de 2022, alta de 260% em um ano.

Boa Vista (BOAS3)

A Boa Vista (BOAS3) registrou um lucro líquido de R$ 56 milhões no primeiro trimestre de 2022. O montante representa uma alta de 222,4% em ganhos na comparação com o mesmo período do ano passado.

O EBITDA ajustado se expandiu em 32% em um ano, a R$ 49,4 milhões.

Bradespar (BRAP4)

A Bradespar (BRAP4) registrou um lucro líquido de R$ 924,1 milhões no primeiro trimestre de 2022, uma queda de 45,7% em um ano. 

Braskem (BRKM5)

A Braskem (BRKM5) registra um lucro líquido de R$ 3,8 bilhões no primeiro trimestre de 2022. O montante representa uma alta de 56% em ganhos na comparação com o mesmo período do ano passado.

O EBITDA recorrente se retraiu em 30% em um ano, a R$ 4,845 bilhões.

Copel (CPLE6)

A Copel (CPLE6) registrou um lucro líquido de R$ 670 milhões no primeiro trimestre de 2022, uma queda de 11,8% na base anual.

d1000 (DMVF3)

A d1000 (DMVF3) registrou um prejuízo líquido de R$ 6,2 milhões, ante perdas de R$ 7,3 milhões apuradas no mesmo período do ano passado – melhora de 18,3%.

O EBITDA foi de R$ 3 milhões, alta de 222,6% sobre o EBITDA negativo computado entre janeiro e março de 2021 (R$ 2,5 milhões).

Dimed (PNVL4)

A Dimed (PNVL4) registrou um lucro líquido atribuído aos acionistas controladores de R$ 20,608 milhões no primeiro trimestre. O montante representa uma alta de 1,61% sobre o informado um ano atrás.

Dotz (DOTZ3)

A Dotz (DOTZ3) registrou um prejuízo líquido de R$ 16,7 milhões no primeiro trimestre de 2022. 

O EBITDA foi negativo em R$ 19,4 milhões, uma piora de 133,7% em um ano.

Enjoei (ENJU3)

A Enjoei (ENJU3) registrou um prejuízo de R$ 31,1 milhões, uma baixa de 2% em um ano.

O EBITDA foi negativo em R$ 25,7 milhões entre janeiro e março, ante desempenho igualmente negativo de R$ 27,1 milhões informado no mesmo período do ano passado.

Eternit (ETER3)

A Eternit (ETER3) registrou lucro líquido de R$ 42,3 milhões, 27,6% menor em um ano.

O EBITDA recorrente caiu 43,0%, a R$ 48,424 milhões.

Fras-le (FRAS3)

A Fras-le (FRAS3) registrou lucro líquido de R$ 27,9 milhões no primeiro trimestre de 2022, retração de 53,9% em um ano.

O EBITDA ajustado caiu 15% em um ano, a R$ 106 milhões.

Grupo Soma (SOMA3)

O Grupo Soma (SOMA3) registrou lucro líquido de R$ 42,5 milhões no primeiro trimestre de 2022, 185% acima dos 14,9 milhões em igual período de 2021.

JBS (JBSS3)

A JBS (JBSS3) registrou um lucro líquido de R$ 5,1 bilhões.

O EBITDA ajustado cresceu 46,7% em um ano, a R$ 10,1 bilhões.

Lavvi (LAVV3)

A Lavvi (LAVV3) registrou um lucro líquido de R$ 21 milhões no primeiro trimestre de 2022, 24% maior que o apurado um ano antes.

O EBITDA recuou 34% no período, a R$ 13,344 milhões.

Light (LIGT3)

A Light (LIGT3) registrou um prejuízo líquido de R$ 106 milhões no primeiro trimestre de 2022. O montante representa um agravamento de 153,8% em perdas na comparação com o mesmo período do ano passado.

O EBITDA ajustado cresceu 25,2%, para R$ 525,5 milhões.

Marisa (AMAR3)

A Lojas Marisa (AMAR3) registrou prejuízo líquido de R$ 77,2 milhões, um agravamento de 44,5% sobre o computado doze meses atrás (R$ 53,4 milhões).

O EBITDA ajustado total recuou 54,4%, a R$ 30,3 milhões.

Mater Dei (MATD3)

A Mater Dei (MATD3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 36,8 milhões, uma expansão de 39,2% em doze meses.

Metal Leve (LEVE3)

A Mahle-Metal Level (LEVE3) registrou um lucro líquido de R$ 123 milhões no primeiro trimestre de 2022, retração de 2,5% em um ano.

O EBITDA retraiu 10,4% em um ano, para R$ 178,5 milhões.

Mills (MILS3)

A Mills (MILS3) registrou um lucro líquido de R$ 40,8 milhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 454,5% em doze meses.

Minerva (BEEF3)

A Minerva (BEEF3) registrou um lucro líquido de R$ 114,6 milhões no primeiro trimestre de 2022, queda de 55,8% em um ano.

O EBITDA somou R$ 646 milhões, alta de 33,2%.

Moura Dubeux (MDNE3)

A Moura Dubeux (MDNE3) registrou um lucro líquido de R$ 23,2 milhões no primeiro trimestre de 2022, uma alta de 30,4% em um ano.

O EBITDA ajustado se expandiu em 25,4% em doze meses, a R$ 26,9 milhões.

Multilaser (MLAS3)

A Multilaser (MLAS3) registrou um lucro líquido de R$ 171 milhões no primeiro trimestre de 2022, um recuo de 11,7% em doze meses.

O EBITDA caiu 45,7%, a R$ 128,0 milhões.

Positivo (POSI3)

A Positivo Tecnologia (POSI3) reportou lucro líquido ajustado de R$ 28,4 milhões no primeiro trimestre de 2022, alta de 6,9% ante o mesmo período do ano passado.

No critério não ajustado, a cifra caiu 49% na comparação anual.

A companhia atribui a diferença entre os números à queda do dólar frente ao real no período, já que o primeiro sofre ajuste pela variação cambial.

O EBITDA chegou a R$ 125,5 milhões entre janeiro e março, um crescimento de 150,4% em relação aos R$ 50,1 milhões registrados no primeiro trimestre de 2021. 

Profarma (PFRM3)

A Profarma (PFRM3) reverteu lucro líquido de R$ 8,9 milhões de um ano atrás e reportou prejuízo líquido de R$ 6,3 milhões no primeiro trimestre de 2022.

O EBITDA cresceu 24,7%, a R$ 53,9 milhões.

RNI (RDNI3)

A RNI (RDNI3) registrou um lucro líquido de R$ 1,9 milhão no primeiro trimestre de 2022, cifra 24% menor que o apurado um ano atrás.

O EBITDA ajustado subiu 285%, a R$ 12,8 milhões.

Rossi (RSID3)

A Rossi (RSID3) registrou um prejuízo líquido de R$ 141,0 milhões, alta de 333,1% em um ano.

O EBITDA ajustado passou de R$ 4,3 milhões positivos no primeiro trimestre de 2021 para R$ 104,3 milhões negativos.

Santos Brasil (STBP3)

A Santos Brasil (STBP3) registrou lucro de R$ 94,2 milhões no balanço do 1º trimestre deste ano, alta de 204% sobre igual período do ano passado.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 178,9 milhões, aumento de 68,6%.

SLC Agrícola (SLCE3)

A SLC Agrícola (SLCE3) registrou lucro líquido de R$ 797 milhões no primeiro trimestre de 2022, alta de 152,9% na base anual.

O EBITDA ajustado cresceu 176,5% em um ano, a R$ 1,25 bilhão.

SmartFit (SMFT3)

A Smart Fit (SMFT3) registrou prejuízo líquido de R$ 75,4 milhões no primeiro trimestre de 2022.

O EBITDA ajustado cresceu 212% em um ano, a R$ 66,4 milhões.

SulAmérica (SULA11)

Em fusão com a Rede D'Or, a seguradora SulAmérica (SULA11) anunciou lucro líquido de R$ 24,4 milhões no primeiro trimestre, queda de 54,7% na comparação com o mesmo período de 2021, influenciado pelo aumento da sinistralidade em saúde por conta da nova variante Ômicron e do aumento de procedimentos eletivos nas clínicas e hospitais, de acordo com o balanço.

A taxa de sinistralidade total do grupo subiu para 85,2%, de 80,6% há 12 meses.

Taesa (TAEE11)

A Taesa (TAEE11) registrou lucro líquido de R$ 146,6 milhões no primeiro trimestre, uma expansão de 35,6% na base anual

O EBITDA regulatório se expandiu em 43,5% em doze meses, a R$ 454,4 milhões.

Tenda (TEND3)

A Tenda (TEND3) registrou um prejuízo líquido de R$ 67 milhões no primeiro trimestre deste ano. O montante reverte um lucro líquido de R$ 36,9 milhões do mesmo período de 2021.

Ultrapar (UGPA3)

A Ultrapar (UGPA3) registrou um lucro líquido de R$ 461 milhões no primeiro trimestre de 2022. O montante foi 236% maior que a cifra computada entre janeiro e março de 2021 (R$ 137 milhões).

O EBITDA ajustado avançou 32% em um ano, para R$ 1,313 bilhão.

Unifique (FIQE3)

O lucro líquido da Unifique (FIQE3) avançou 76,2% no primeiro trimestre de 2022, a R$ 32,9 milhões.

O EBITDA ajustado recorrente subiu 56,1%, a R$ 78,1 milhões.

Vittia (VITT3)

A Vittia (VITT3) registrou um lucro líquido de R$ 15,5 milhões no primeiro trimestre de 2022, alta de 23% na base anual.

O EBITDA ajustado somou R$ 26,2 milhões, um crescimento de 20,2% em doze meses.

Com informações de InfoMoney, O Estado de S.Paulo, Reuters e Valor.