A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) explicou os motivos que a levaram a não subir no trio elétrico ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do pastor Silas Malafaia durante o ato do 7 de Setembro, na Avenida Paulista, em São Paulo.
Em entrevista, Zambelli detalhou que sua ausência no palanque principal foi motivada por dois fatores: o fato de não estar na lista de lideranças conservadoras para discursar e sua chegada ao local após o término do evento.
As informações são do blog do colunista Paulo Cappelli, do site Metrópoles.
Ausência na lista de oradores
Zambelli revelou que esperava ter a oportunidade de discursar no trio elétrico. No entanto, ela não estava entre as deputadas selecionadas para falar no evento.
As escolhidas para usar o microfone foram suas colegas de partido Bia Kicis (PL-DF) e Julia Zanatta (PL-SC).
“Eu queria falar. Desde 2011 participo de manifestações no 7 de Setembro. Então, primeiro, fui ao trio do [comunicador bolsonarista] Marco Antônio Costa, para poder discursar”, afirmou a parlamentar, referindo-se a outro trio elétrico que estava presente no evento.
Chegada após o encerramento
Apesar de ter a intenção de subir no trio principal, onde estavam Bolsonaro e Malafaia, Zambelli explicou que chegou ao local quando o ato já havia terminado.
“Depois, andei até o trio em que o Bolsonaro e o Silas Malafaia estavam, mas só consegui chegar por volta das 18h30, quando o ato já havia terminado”, declarou.
Apoio a Marco Antônio Costa
A deputada também mencionou sua defesa ao influenciador bolsonarista Marco Antônio Costa, que foi criticado por Bolsonaro devido ao barulho provocado pelo carro de som do comunicador durante o evento.
Zambelli afirmou que Costa já vinha organizando a instalação do seu carro de som na Paulista há bastante tempo e que, portanto, seu papel no ato era legítimo.
>>Falta entretítulo<<
A ausência de Zambelli no palanque principal chamou a atenção, dado o seu papel de destaque dentro do movimento bolsonarista. Mesmo assim, a parlamentar continua como uma das figuras mais ativas nas redes sociais, por defender pautas conservadoras e manter sua proximidade com o ex-presidente.
As informações são do blog do colunista Paulo Cappelli, do site Metrópoles.