
No dia 31 de outubro de 2008, Satoshi Nakamoto encaminhou um e-mail para diversas pessoas que poderiam se interessar por criptografia.
Naquele e-mail, Nakamoto revelou que trabalhava “em um novo sistema de dinheiro eletrônico totalmente peer-to-peer, onde a negociação é feita entre os usuários, sem envolver terceiros”.
Ele inseriu ainda um link com um manual da criptomoeda, onde descreveu, resumidamente, os fundamentos do Bitcoin:
- É uma rede peer-to-peer, com o objetivo de evitar o gasto duplo;
- Não envolve intermediários;
- Possibilita que os participantes sejam totalmente anônimos;
- Usa algoritmos para realizar mineração e prevenir gastos duplos.
Desde então, o mercado digital vem sofrendo grandes expansões e assim como o mercado, o número de criptomoedas também cresceu de forma acelerada nos últimos anos.
Com isso, cada vez mais pessoas passaram a se interessar pelo assunto e novas redes de blockchain começaram a surgir, assim novas moedas foram sendo criadas.
Hoje, além da Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH), as mais populares, contamos com outras 20.256 criptos, o que significa, segundo levantamento realizado pelo Yubb, um crescimento de 19.752 ativos, em nove anos.
Levantamento realizado pelo Yubb em 18 de julho de 2022.
Uma coisa é certa: com milhares de criptomoedas sendo negociadas pelo mundo, obter o máximo de informação sobre os ativos se torna fundamental para saber qual o melhor na hora de investir.
No entanto, segundo Bernardo Pascowitch, fundador do Yubb, a grande maioria destas moedas não são seguras para um bom investimento.
“Assim como em todo novo mercado, temos ativos bons e ruins, por isso é importante o investidor saber que grande parte dessas moedas são muito pequenas e não devem durar muito tempo no mercado. É preciso analisar a segurança e bons projetos na hora de investir”, diz.
Com informações de Hafiki Comunicação.