O BTG Pactual reiterou sua recomendação de compra para as ações de Cury (CURY3), com preço-alvo de R$ 21,00 por ação, após uma apresentação de seus representantes a analistas.
Em reunião, os executivos Ronaldo Cury e Nadia Santos compartilham que a demanda no programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) está realmente forte e as vendas começaram o segundo trimestre em um ritmo sólido.
Ambos estão otimistas em aumentar os lançamentos para cerca de R$ 6 bilhões este ano, desde que as aprovações de projetos de baixa renda continuem em um ritmo saudável na cidade de São Paulo (o que eles estão otimistas).
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Para os analistas, coube a interpretação de que o FCF (sigla em inglês para fluxo de caixa livre) permanece sólido e existem mais dividendos no horizonte, uma vez que a construtora mira uma geração forte em 2024.
Cury prevê um progresso sólido na construção em 2024, o que significa que as receitas devem crescer (contabilidade PoC).
Mais importante ainda, o BTG Pactual assinala que os custos de construção estão controlados (os custos com mão de obra e equipamentos aumentaram, mas menos para grandes players como a Cury), o que significa que as margens devem permanecer sólidas.
A empresa reforçou ao banco a visão de que está no caminho para continuar com resultados sólidos (margens/ROE devem permanecer altos) enquanto cresce as vendas devido à demanda sólida por moradias de baixa renda.
Embora a avaliação não seja mais uma pechincha (a ação está sendo negociada a 8,5x P/E 2024E), analistas dizem que a Cury ainda oferece uma combinação convincente de crescimento, dividendos e rentabilidade agradável.
