O Ibovespa, principal índice acionário da B3, a bolsa brasileira, fechou o pregão desta sexta-feira (10) em alta. O índice seguiu o movimento dos mercados internacionais, com as principais bolsas dos EUA, Alemanha, França e Inglaterra tendo registrado ganhos hoje.
Ao final da sessão, o índice teve alta de 0,88%, aos 100.031 pontos.
Esse é o melhor resultado da bolsa desde o início de março, época em que a pandemia de coronavírus começou a afetar a economia nacional e internacional.
Depois de operar em alta mais cedo, o dólar virou para baixa durante a tarde. A moeda cedeu 0,374%, cotada a R$ 5,323.
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Maiores altas do Ibov hoje:
CVC Brasil (CVCB3.SA) – 13,99%, a R$ 22,00
Cogna (COGN3.SA) – 11,05%, a R$ 8,64
Cia. Hering (HGTX3:SA) – 6,32%, a R$ 16,14
Maiores baixas do Ibov hoje:
• Qualicorp (QUAL3:SA) – 2,53%, a R$ 29,65
• Eletrobras (ELET6:SA) – 2,01%, a R$ 37,09
• Telefônica Brasil (VIVT4:SA) – 1,81%, a R$ 48,85
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Veja os fatores que influenciaram os mercados hoje:
Mercados internacionais
Ásia (encerrados)
• Nikkei 225 (Jap): 1,6% ↓
• Shangai Composite (Chi): 1,95% ↓
Europa (encerrados)
• DAX 30 (Ale): 1,15% ↑
• FTSE 100 (Ing): 0,76% ↑
• CAC 40 (Fra): 1,01% ↑
Estados Unidos (encerrados)
• Dow Jones: 1,44% ↑
• S&P 500: 1,05% ↑
• Nasdaq: 0,76% ↑
Serviços e IPCA
O IBGE divulgou na manhã de hoje os dados referentes à inflação oficial, o IPCA, em junho, além dos números para o setor de serviços em maio. Após dois meses de queda nos preços, a inflação cresceu 0,26% no mês passado. Já o setor de serviços recuou 0,9% em maio, aprofundando os tombos de março e abril.
EUA x China
A novela entre as duas potências ganha mais um capítulo, com os fundos chineses cortando investimentos em empresas de tecnologia norte-americanas. Já os EUA sancionaram autoridades de Pequim envolvidas em possíveis violações dos direitos humanos contra a minoria muçulmana no país.
Coronavírus
O número de novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas nos EUA bateu novo recorde, passando de 60 mil. Texas, Florida e California também baterem recorde em número de mortes. Enquanto isso, ressurgimento de focos na China, Japão e Hong Kong também preocupam.