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Destaques: Azul (AZUL4), BRF (BRFS3), Cielo (CIEL3), CVC (CVCB3), Petrobras (PETR3)(PETR4) e mais

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada

Aeronave da Azul (AZUL4) - Foto: NurPhoto/ Getty Images
Aeronave da Azul (AZUL4) - Foto: NurPhoto/ Getty Images

Azul (AZUL4), BRF (BRFS3), Cielo (CIEL3), CVC (CVCB3) e Petrobras (PETR3)(PETR4) protagonizam o noticiário corporativo desta sexta-feira (2).

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Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Informe corporativo

Alliança (AALR3) – O grupo Alliança (AALR3), por meio do Consórcio Saúde Rondônia, juntamente com a controladora da PPP do Hospital do Subúrbio (BA), sagrou-se vencedor do leilão da parceria público-privada (PPP) do Hospital Heuro, nesta quinta-feira (1), na sede da B3 (B3SA3) em São Paulo.

Para a vigência de trinta anos da concessão, o consórcio ofertou o valor de contraprestação mensal de R$ 28,6 milhões, valor que perfaz uma receita anual de R$ 343,2 milhões e totalizam um valor de contrato de R$ 10,1 bilhões.

O hospital vai contar com aproximadamente 400 leitos.

Americanas (AMER3) – Os detentores de dívidas da Americanas (AMER3) manifestaram oposição ao plano de recuperação judicial da varejista, de acordo com as atas de assembleias de debenturistas divulgadas na quinta-feira (1).

Os debenturistas reunidos em quatro assembleias rejeitaram unanimemente o plano, que foi apresentado no final de março. De acordo com esse plano, os detentores de dívidas da empresa teriam que aceitar descontos de pelo menos 70% no valor devido pela empresa.

As assembleias orientam os administradores antes da votação oficial do plano de recuperação, que ainda não tem data marcada.

100% dos debenturistas presentes e elegíveis para votar desaprovaram o plano de recuperação, de acordo com as atas. O assunto deve ser discutido novamente no final deste mês.

(Reuters)

Azul (AZUL4) – A Azul (AZUL4) anunciou que vai realizar a 11ª emissão de debêntures, no valor de R$ 600 milhões. Serão emitidos 600 mil títulos com valor nominal unitário de R$ 1.000,00.

O prazo de vencimento foi definido para doze meses, contados da data de emissão. 

Os recursos líquidos obtidos serão integral e exclusivamente utilizados para o pagamento à Raízen (RAIZ4), em contraprestação ao fornecimento de combustível. 

BRF (BRFS3) – A BRF (BRFS3) convocou uma assembleia-geral de acionistas para o dia 3 de julho. Na ocasião, os acionistas vão deliberar o aumento do capital da companhia de 1,325 bilhão de ações ordinárias para 1,825 bilhão de ações ordinárias.

O evento vai ser realizado exclusivamente de modo digital.

Cielo (CIEL3) – Carlos Motta dos Santos, Ênio Mathias Ferreira e Francisco José Pereira Terra renunciaram aos seus cargos no conselho de administração da Cielo (CIEL3), informou a companhia na última quinta-feira (1).

Com as saídas, o colegiado aprovou as eleições de:

  • Carla Nesi para substituir Carlos Motta dos Santos;
  • Marisa Reghini Ferreira Mattos para substituir Ênio Mathias Ferreira;
  • José Ramos Rocha Neto para substituir Francisco José Pereira Terra.

Nesi e Ferreira Matos foram indicados pelo acionista controlador BB Elo Cartões Participações S.A. (entidade pertencente ao Banco do Brasil S.A.). Já Rocha Neto foi indicado pelo acionista Quixaba Empreendimentos e Participações Ltda. (entidade pertencente ao Banco Bradesco S.A.).

CVC (CVCB3) – A CVC (CVCB3) teria iniciado conversas com Guilherme Paulus, seu fundador e antigo controlador, sobre um aumento de capital iminente da ordem de R$ 300 milhões, disseram ao site Brazil Journal fontes a par do assunto.

De acordo com o veículo, as discussões são lideradas por Opportunity, o maior acionista da empresa com 20% do capital.

O board da empresa trabalha para anunciar o aumento de capital o mais cedo possível, bem como o novo CEO, informaram os repórteres Geraldo Samor e Pedro Arbex.

Na matéria, informam que Fábio Godinho, o ex-braço direito de Paulus, passou a ser fortemente cotado ao cargo de diretor-presidente.

O executivo integrou o management da operadora de turismo e depois tornou-se diretor-presidente da GJP Hotels & Resorts, a empresa de Paulus que possui um portfólio de hotéis.

No âmbito de avaliação desta potencial oferta pública, a companhia limitou-se a dizer que conduz conversas com potenciais investidores estratégicos, em fato relevante ao mercado.

No documento, a empresa respondeu a um ofício em que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) solicitava esclarecimentos sobre a notícia.

Não há até o momento nenhum acordo vinculante com nenhum investidor.

Enauta (ENAT3) – A Enauta (ENAT3) informou, na quinta-feira (1), que o seu conselho de administração deliberou a convocação de uma assembleia-geral extraordinária (AGE), a ser realizado no dia 4 de julho, para renovar os membros do colegiado. 

Na ocasião, serão propostas a destituição dos atuais membros e a reeleição de Antônio Augusto de Queiroz Galvão, Ricardo de Queiroz Galvão, Luiz Carlos de Lemos Costamilan e Mateus Tessler Rocha, bem como a eleição de Fábio de Barros Pinheiro, Ana Marta Horta Veloso e Bruno Baratta. 

Os membros independentes que irão compor o órgão colegiado da Enauta são:

  • i) Ana Marta Horta Veloso, com passagens pelos cargos de CEO da Light S.A. e diretora da Equatorial Energia S.A.;
  • ii) Bruno Baratta, atualmente diretor e head do Brasil da Houlihan Lokey;
  • iii) Fábio Pinheiro, atualmente membro independente dos conselhos de administração de Lojas Renner S.A., Banco Pan S.A., Clear Sale S.A., MPM Corpóreos S.A. – Espaço Laser;
  • iv) Luiz Carlos de Lemos Costamilan, atual membro independente do conselho de administração da Enauta (ENAT3);
  • v) Mateus Tessler, sócio gestor dos fundos da Jive Investments; 

O edital de convocação e a proposta da administração da assembleia serão publicados nesta sexta-feira (2).

De acordo com a petroleira, a mudança vai ampliar a diversidade no colegiado, além de integrar “profissionais com diferentes experiências em uma composição majoritariamente independente em apoio a estratégia da companhia de expansão, diversificação, aprimoramento de governança corporativa e relacionamento com investidores”.

Equatorial (EQTL3) – Em comunicado ao mercado publicado na última quinta-feira, 1 de junho, a Equatorial (EQTL3) confirmou aos seus acionistas, investidores e ao mercado em geral que avalia os ativos de Light (LIGT3).

O documento sucede a divulgação de uma notícia da Coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S.Paulo, intitulada: Equatorial contrata Rothschild para estudar ativos da Light.

A matéria discorre, entre outras informações, que a “companhia de energia Equatorial contratou o Rothschild & Co, que presta serviços financeiros a empresas, para estudar os ativos da Light”.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) solicitou esclarecimentos à empresa, que, em ofício, respondeu que considera pertinente esclarecer sobre o seu modelo de negócios, pautado na busca de novas oportunidades.

Assim, a Equatorial (EQTL3) diz ser natural, no dia a dia, analisar constantemente ativos em seus diversos segmentos de atuação, especialmente distribuição de energia e, nesse sentido, destaca que muitos dos ativos avaliados não resultam em negócios fechados.

Nesse contexto, a companhia confirmou que tem avaliado os ativos do grupo Light e alega que essa movimentação ocorre dentro do processo natural de avaliação de oportunidades conduzido pela Equatorial e, como não houve e não há nenhuma negociação em curso, entendem que não se faz necessária qualquer divulgação de informações ao mercado.

Gerdau (GGBR4) – A Gerdau (GGBR4) abriu inscrições para a 20ª edição do Prêmio Talento Engenharia Estrutural, evento promovido pela empresa brasileira produtora de aço.

(Investing.com Brasil)

IRB (IRBR3) – A IRB (IRBR3) comunica, aos seus acionistas e ao mercado em geral, que a íntegra dos acordos celebrados entre o United States Justice Department (DOJ) e a companhia (NPA), bem como entre a Securities and Exchange Commission (SEC) e a companhia, que possui por objeto principal a informação inverídica de que o Berkshire Hathaway integraria a base acionária da empresa, divulgadas, em território americano, entre fevereiro e março de 2020, podem ser acessados nos respectivos websites do DOJ e da SEC.

Méliuz (CASH3) – A Méliuz (CASH3) informa que celebrou, em 1º de junho, o acordo de investimento definitivo para a venda ao BV da totalidade das ações de titularidade da companhia de emissão da Bankly e de até 100% das ações de emissão da Acessopar.

A venda das ações de emissão do Bankly e de até 100% das ações de emissão da Acessopar, subsidiária integral da companhia que detém 52,2% do capital social do Bankly, vai ser realizada com base em um enterprise value de R$ 210 milhões.

O valor vai ser pago em parcela única, em dinheiro, sujeito a determinados ajustes e correção pela variação positiva acumulada do CDI entre 30 de março de 2023, e a data do efetivo pagamento do preço pelo banco BV à companhia.

A transação pode ser realizada diretamente ou por intermédio de subsidiária do banco BV e a efetivação da venda e a transferência do Bankly e Acessopar estão sujeitas à implementação de condições precedentes estipuladas entre as partes, como a aprovação da operação por eventuais autoridades brasileiras, tal como o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e Banco Central do Brasil (BACEN).

Lazard e Pinheiro Neto Advogados assessoraram a companhia e Lefosse Advogados assessorou o banco BV.

Petrobras (PETR3)(PETR4) – Em resposta a ofício encaminhado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre uma notícia veiculada pelo jornal O Globo, a Petrobras (PETR3)(PETR4) comunicou que as nomeações do advogado-geral da empresa, Marcelo Oliveira Mello, e do gerente-geral do Jurídico, Carlos César Borromeu de Andrade, seguiram todos os procedimentos de governança aplicáveis, como verificações de integridade e capacidade de gestão.

Em notícia veiculada no blog da colunista Malu Gaspar do jornal O Globo, pelo título: “Nomeações ligadas a Cerveró para o jurídico da Petrobras geram climão na cúpula da empresa”, constam as seguintes afirmações:

“Depois de nomear para dirigir seu departamento jurídico o advogado Marcelo Mello, sócio do ex-diretor Nestor Cerveró em uma offshore usada para camuflar a compra de um duplex no Rio de Janeiro, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, acaba de colocar no time outro executivo associado aos escândalos da área internacional da companhia na época do petrolão. […]”.

A estatal diz que não procede a informação de que Marcelo Oliveira Mello foi sócio do ex-diretor Nestor Cerveró. Oliveira Mello nunca foi sócio de sociedades offshore, bem como foi testemunha de acusação, arrolada pelo Ministério Público Federal (MPF), em ação penal proposta contra o referido ex-diretor.

Por outro lado, na qualidade de gerente, Carlos Borromeu não era subordinado ao ex-diretor Nestor Cerveró, mas sim à gerência executiva do Jurídico.

Por fim, a Petrobras esclarece que, em reunião realizada na data de ontem, o conselho de administração discutiu possível revisão da competência para designação de titulares da estrutura geral da companhia e encaminhamento de análise de casos retrospectivos.

Prio (PRIO3) – A Truxt Investimentos passou a deter participação de 4,82% do capital social de Prio (PRIO3), o equivalente a 42,7 milhões de ações ordinárias. No último formulário de referência da empresa, de 23 de maio, o fundo não aparecia com participação acionária relevante.

São Carlos (SCAR3) – A São Carlos (SCAR3) alienou as lojas de rua localizadas nas cidades de Guarulhos, Santos, Bebedouro e Araraquara, em São Paulo, pelo valor total de R$ 51,0 milhões. 

Suzano (SUZB3) – A Suzano (SUZB3) concluiu a aquisição de ativos Tissue da Kimberly Clark por US$ 175 milhões.

Syn (SYNE3) – A Syn (SYNE3) encerrou contrato com o assessor financeiro – não nomeado – que avaliava oportunidades de negócio com seus shoppings Cidade São Paulo e Grand Plaza. A empresa informou que, temporariamente, não possui interesse de vender os ativos.

Yduqs (YDUQ3) – A gestora americana Paradice detém agora participação de 4,99% no capital social da Yduqs (YDUQ3), o equivalente a 15 milhões de ações.

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