Destaques corporativos (5): IGB (IGBR3), Localiza (RENT3), Petrobras (PETR3)(PETR4) e mais

IGB (IGBR3), Localiza (RENT3) e Petrobras (PETR3)(PETR4) protagonizam o noticiário corporativo desta sexta-feira (5).

Leia mais: Vale (VALE3) e as ações mais recomendadas da semana de 2 a 5 de maio

SpaceMercado

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

Balanços

Na quinta-feira (4), as empresas Americanas (AMER3) e Oi (OIBR3)(OIBR4) comunicaram aos seus acionistas, investidores e ao mercado em geral o adiamento de seus respectivos balanços financeiros relativos ao primeiro trimestre deste ano.

Em comunicado, a varejista Americanas informou que o adiamento se deu “em razão da necessidade de concluir os trabalhos de revisão pela companhia, seus assessores e auditores independentes, das reservas financeiras de exercícios encerrados, inclusive do exercício social de 2022, e dos efeitos das inconsistências em lançamentos contábeis divulgados em 11 de janeiro”.

De acordo com a empresa, a revisão visa garantir que as reservas financeiras “reflitam a posição patrimonial e financeira da companhia e de suas controladas”.

A divulgação estava programada para a próxima quinta-feira, 11 de maio.

Já a Oi, que programava publicar seus números na última quinta-feira (4), adiou a divulgação para 14 de junho com a justificativa de que o adiamento refere-se às questões relativas ao pedido de recuperação judicial e ao status das transações em curso com um grupo de credores financeiros, que impactam nos trabalhos de elaboração do balanço.

Vivara (VIVA3) divulga seus números nesta sexta-feira (5), após o fechamento dos mercados.

Veja os últimos números:

3Tentos (TTEN3) – A 3Tentos (TTEN3) regitrou um lucro líquido de R$ 103,3 milhões no primeiro trimestre, uma expansão de 82% em relação ao apurado em igual intervalo do ano anterior.

AES Brasil (AESB3) – A AES Brasil (AESB3) registrou um lucro líquido de R$ 60 milhões no primeiro trimestre, uma retração de 15% em relação ao apurado em igual intervalo do ano anterior.

Alpargatas (ALPA4) – A Alpargatas (ALPA4) registrou um prejuízo líquido de operações continuadas de R$ 199,7 milhões no primeiro trimestre, uma reversão aos ganhos de R$ 112,1 milhões em igual intervalo do ano anterior.

Assaí (ASAI3) – O Assaí (ASAI3) registrou um lucro líquido de R$ 72 milhões no primeiro trimestre, uma retração de 66,4% em relação ao apurado em igual intervalo do ano anterior.

Auren (AURE3) – A Auren (AURE3) registrou um lucro líquido de R$ 230 milhões no primeiro trimestre, uma reversão às perdas líquidas de R$ 5,5 milhões em igual intervalo do ano anterior.

Blau (BLAU3) – A Blau (BLAU3) registrou um lucro líquido de R$ 52 milhões no primeiro trimestre, uma retração de 15,7% em relação ao apurado em igual intervalo do ano anterior.

Bradesco (BBDC3)(BBDC4) – O Bradesco (BBDC3)(BBDC4) registrou um lucro recorrente de R$ 4,3 bilhões no primeiro trimestre, uma retração de 37,3% em relação ao apurado em igual intervalo do ano anterior.

BR Properties (BRPR3) – A BR Properties (BRPR3) registrou um prejuízo líquido de R$ 43,7 milhões no primeiro trimestre, uma expansão de 42% em relação às perdas líquidas apuradas em igual intervalo do ano anterior.

CCR (CCRO3) – A CCR (CCRO3) registrou um lucro líquido de R$ 629,3 milhões no primeiro trimestre, uma retração de 81,8% em relação ao apurado em igual intervalo do ano anterior.

Cemig (CMIG4) – A Cemig (CMIG4) registrou um lucro líquido de R$ 1,39 bilhão no primeiro trimestre, uma retração de 3,9% em relação ao apurado em igual intervalo do ano anterior.

Eletrobras (ELET3)(ELET6) – A Eletrobras (ELET3)(ELET6) registrou um lucro líquido de R$ 488,6 milhões no primeiro trimestre, uma retração de 81,9% em relação ao apurado em igual intervalo do ano anterior.

Engie (EGIE3) – A Engie (EGIE3) registrou um lucro líquido consolidado de R$ 882,2 milhões no primeiro trimestre, uma expansão de 36,7% em relação aos ganhos líquidos de R$ 645 milhões em igual intervalo do ano anterior.

Fleury (FLRY3) – O Fleury (FLRY3) registrou um lucro líquido de R$ 93,9 milhões no primeiro trimestre, uma retração de 15% em relação ao apurado em igual intervalo do ano anterior.

GPS (GGPS3) – O GPS (GGPS3) registrou um lucro líquido de R$ 121 milhões no primeiro trimestre, uma alta de 30% em relação ao apurado em igual intervalo do ano anterior.

Grupo Soma (SOMA3) – O Grupo Soma (SOMA3) registrou um lucro líquido de R$ 58,6 milhões no primeiro trimestre, uma expansão de 9,6% em relação ao apurado em igual intervalo do ano anterior.

HBR (HBRE3) – A HBR (HBRE3) registrou um prejuízo gerencial de R$ 1,5 milhão, uma expansão de 72,7% em relação às perdas apuradas na categoria em igual intervalo do ano anterior. 

Petz (PETZ3) – A Petz (PETZ3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 19,1 milhões no primeiro trimestre, uma queda de 9,1% em relação ao apurado em igual intervalo do ano anterior.

Rumo (RAIL3) – A Rumo (RAIL3) registrou um lucro líquido de R$ 71,0 milhões no primeiro trimestre, uma reversão às perdas líquidas de R$ 68 milhões de igual intervalo do ano anterior.

Via (VIIA3) – A Via (VIIA3) registrou um prejuízo líquido de R$ 297,0 milhões no primeiro trimestre, uma reversão aos ganhos líquidos de R$ 18 milhões de igual intervalo do ano anterior.

Informe corporativo

Alpargatas (ALPA4) – A estratégia de preço da Alpargatas para 2023 deve balancear a redução das campanhas promocionais e um preço ainda competitivo ao consumidor final. A companhia, que divulgou ontem seus números do primeiro trimestre, realizou há pouco teleconferência de resultados.

A diretoria da Alpargatas ressaltou que a Havaianas “é um produto durável, mas também de moda”. Desta forma, a política de preços deve permitir que o consumidor troque regularmente seus pares, de acordo com o lançamento das novas coleções.

(Valor Econômico)

BB (BBAS3) – O Banco do Brasil (BBAS3) analisa o cumprimento das cláusulas contratuais, inclusive em relação a eventuais desvios de finalidade na realização do Agrishow. 

(O Estado de S.Paulo)

Blau (BLAU3) – A Blau (BLAU3) recebeu autorização para concluir a aquisição do Laboratório Bergamo por parte do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

Bradesco (BBDC3)(BBDC4) – O Bradesco (BBDC4) espera um resultado de segundo trimestre ainda pressionado pela linha de provisões para perdas com crédito, mas espera um desempenho melhor no segundo semestre, afirmou o presidente-executivo, Octavio de Lazari Junior, em conferência com jornalistas.

(Reuters)

Fleury (FLRY3) – A oferta de exames em farmácias e consultórios, aprovada ontem pela Anvisa e válida a partir do dia 1º de agosto, não deve impactar o negócio do Fleury, segundo Jeane Tsutsui, presidente da companhia de medicina diagnóstica.

“Temos uma ampla oferta de exames, estamos crescendo nossa oferta de testes e serviços. Além disso, temos o credenciamento das operadoras de planos de saúde. Não acredito que seremos impactados”, disse a presidente, durante teleconferência para analistas e investidores.
 

(Valor Econômico)

Eletrobras (ELET3)(ELET6) – A Advocacia-Geral da União (AGU) já tem pronta uma ação de inconstitucionalidade para contestar, no Supremo Tribunal Federal (STF), o modelo de privatização da Eletrobras.

A ação deverá ser protocolada nos próximos dias, segundo duas fontes do governo diretamente envolvidas com o assunto à CNN Brasil. O objetivo é devolver à União o controle da empresa, mesmo sem deter a maioria das ações ordinárias (com direito a voto).

(CNN)

Gafisa (GFSA3) – A Gafisa (GFSA3) deve exercer direito de defesa para um pedido de falência formulado por condomínio, informou a companhia na última quinta-feira (4).

IGB (IGBR3) – A IGB (IGBR3) movimentou R$ 46,6 milhões em leilão de ações e, com a operação, fechou seu capital.

As ações foram negociadas a R$ 121,95 cada. Foram adquiridos 382.266 papéis ordinários, o equivalente a 30,57% do total de ações dessa categoria.

Light (LIGT3) – WNT Gestora de Recursos, por meio dos fundos de investimento e carteiras administradas por ela geridos, passou a deter um total de 37.344.298 ações ordinárias, correspondentes a 10,02% do capital social da Light (LIGT3).